"Se seus olhos não lhes mostram a realidade
deste amanhã que já se encontra aqui,
eu lhes peço fé".
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Selén
Selén
Eu sou Philippe de Lyon,
Melquisedeque do elemento Terra, atuante em meio à estrutura de consciência denominada por vocês como Círculo dos Anciões.
Que a flor da paz do Cristo interno se abra nos corações de todos os seres neste planeta.
Em meio a esta estrutura de consciências, arquétipo perfeito para o Reino Humano deste planeta da unificação, fusão de coração a coração, para além de todas as aparências, eu os saúdo.
Meus irmãos e minhas irmãs, a Paz de Cristo nos consome.
A Paz de Cristo nos consome num Fogo vigoroso.
Quando despertamos para o Amor Divino, quando despertamos para esta essência mais interna, esta essência que transcende todo o entendimento, essência que pode receber qualquer nome e ainda assim permanece intocada, pura, é quando somos laçados na fogueira da Paz do Cristo – Cristo, Deus, Buda, Fogo, Vida, Amor, Luz ou Natureza, apenas palavras que logo, logo se dissipam quando despertamos neste Amor Divino e quando somos lançados na fogueira da paz.
Porque ao sermos lançados nesta fogueira, a aparência se desvanece.
Quando somos lançados nesta fogueira que arde sem queimar, os nomes, as formas, as diferenças, as distinções se dissipam, são consumidas pelo Fogo deste mesmo Amor.
Amor que não encontra paralelo em nada que experimentamos em um corpo distorcido e desviado de seu arquétipo primeiro.
Amor que, no entanto, retifica e conduz cada partícula deste mesmo corpo a ressoar neste arquétipo primeiro.
Quando somos lançados nesta fogueira que arde sem queimar, os nomes, as formas, as diferenças, as distinções se dissipam, são consumidas pelo Fogo deste mesmo Amor.
Amor que não encontra paralelo em nada que experimentamos em um corpo distorcido e desviado de seu arquétipo primeiro.
Amor que, no entanto, retifica e conduz cada partícula deste mesmo corpo a ressoar neste arquétipo primeiro.
Minha presença entre vocês e em vocês vem lhes relembrar da verdadeira devoção, vem lhes relembrar do verdadeiro sentido da entrega e da devoção ao Amor Divino, vem lhes relembrar que não importam os nomes, as formas e as aparências, hoje é momento de que nos unamos nesta essência comum.
A verdadeira Humildade é a ciência das coisas tais quais são.
Isto o Retiro Intraterreno de Lis lhes relembrou com muito amor, com muita pontualidade, com muita clareza.
É necessário que vocês revisitem este recinto interno e relembrem o verdadeiro sentido da Humildade.
Pois o verdadeiro sentido da Humildade é a ciência das coisas como são para além da aparência.
E para além da aparência todos nos encontramos sem distinções, sem distância, no mesmo Fogo da Paz.
Este Fogo, a despeito da imagem que esta palavra desperte em seus cérebros, não é o fogo de atrito, não é este fogo vermelho, quer queime violenta ou brandamente.
E para além da aparência todos nos encontramos sem distinções, sem distância, no mesmo Fogo da Paz.
Este Fogo, a despeito da imagem que esta palavra desperte em seus cérebros, não é o fogo de atrito, não é este fogo vermelho, quer queime violenta ou brandamente.
Este Fogo da paz é eletricidade sublimada, transmutadora.
Eu lhes convido ao reconhecimento comum, hoje, para além de toda distinção e de toda distância também.
Reconheçam-se em mim como eu me reconheço em vocês.
E por Amor, pelo Amor, reconheçam-se uns aos outros como essência comum também.
Reconheçam-se em mim como eu me reconheço em vocês.
E por Amor, pelo Amor, reconheçam-se uns aos outros como essência comum também.
Que as palavras, os conceitos e as formas externas não sejam mais motivo para que na sua experiência exterior vocês experimentem conflito e dissenção.
Que as palavras, conceitos e formas distintas em que cada um se reconecta nesta essência comum não sirvam mais de desculpa para que o conflito se estabeleça em sua experiência aparente.
Que as palavras, conceitos e formas distintas em que cada um se reconecta nesta essência comum não sirvam mais de desculpa para que o conflito se estabeleça em sua experiência aparente.
A ciência da verdadeira Humildade lhes dá uma chave para a transmutação de sua experiência aparente.
E eu lhes relembro, meus amigos, é momento, agora, neste instante, de assumir responsabilidade pela transmutação deste mundo.
Não como um peso, não como um dever, mas simplesmente porque quando vocês se recolhem no recinto interno de seus corações, não há outra opção lógica, não há outra linha de ação que possa ser mais prazerosa, que possa ser mais atraente.
Porque que outra razão possui a vida senão serviço amoroso?
Que outra razão há para que os sóis se apaguem e surjam neste oceano ilimitado da vida, senão para servir?
Sejamos, portanto, a cada dia pilares da criação.
Sejamos, portanto, a cada dia cálices onde o Fogo-Cristo possa verter e se derramar para o benefício de todos os seres.
Que outra razão há para que os sóis se apaguem e surjam neste oceano ilimitado da vida, senão para servir?
Sejamos, portanto, a cada dia pilares da criação.
Sejamos, portanto, a cada dia cálices onde o Fogo-Cristo possa verter e se derramar para o benefício de todos os seres.
Não o benefício puramente externo e passageiro que logo se dissipará na memória diáfana, mas aquele benefício que perpetua o nosso sagrado.
Aquele benefício que transcende a distância que nossos olhos nos mostram entre o hoje que vivemos e o amanhã que almejamos.
Este Fogo-Cristo se verte no cálice que somos e se derrama em benefício de todos os seres, transcendendo, nos transportando de uma aparência que já se desfez para um amanhã que já chegou.
Aquele benefício que transcende a distância que nossos olhos nos mostram entre o hoje que vivemos e o amanhã que almejamos.
Este Fogo-Cristo se verte no cálice que somos e se derrama em benefício de todos os seres, transcendendo, nos transportando de uma aparência que já se desfez para um amanhã que já chegou.
Se seus olhos não lhes mostram a realidade deste amanhã que já se encontra aqui, eu lhes peço fé.
Se vocês não podem encontrar ainda onde esta fé reside, eu lhes convido, abram seu coração em amoroso acolhimento àquilo que se encontra a seu lado e você verá em olhos que brilham como diamantes eternos, de um outro mundo, o amanhã que já chegou.
Se vocês não podem encontrar ainda onde esta fé reside, eu lhes convido, abram seu coração em amoroso acolhimento àquilo que se encontra a seu lado e você verá em olhos que brilham como diamantes eternos, de um outro mundo, o amanhã que já chegou.
Não se contentem em apenas ansiar por uma nova realidade, lancem-se aqui e agora à manifestação desta nova realidade, aqui mesmo, por pequenos gestos, atos, palavras ou, mais do que tudo, silêncio, porque o silêncio é curador, o silêncio é, sempre foi o espaço único onde a primeira fagulha, o primeiro fiat se sucede.
Eu lhes convido a um momento de silêncio e que possamos comungar nesta paz que nos é comum.
... Comunhão no Fogo da Paz...
Eu sou Philippe de Lyon e nesta Paz do Cristo, eu lhes abençoo e acolho humildemente vossa benção,
de coração a coração.
Post. e Formatação
http://semeadorestrelas.blogspot.com
23/8/2014
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