Esta “poeira” que tem sido levantada
é muitas vezes mal interpretada...
é muitas vezes mal interpretada...
Mensagem de
Dana Mrkich
22 janeiro 2013
22 janeiro 2013
É um fato energético da vida que sempre que nos comprometemos com uma nova intenção tudo o que dentro de nós não esteja em sintonia com essa nova intenção vem à superfície.
E vem porque está a responder à nossa intenção.
Vem para que o possamos reconhecer, tratar, aprender tudo o que ainda temos a aprender com isso e, por fim, transformar-se ou libertar-se.
A nossa nova intenção pode, assim, manifestar-se sem qualquer autossabotagem ou bloqueios no caminho.
Portanto, este “vir à superfície” é uma coisa boa mas, à medida que emerge podemos sentir-nos sufocados pela poeira que está a levantar-se e isto parece-nos uma coisa “má”.
A um nível pessoal as nossas novas intenções de gratidão fizeram-nos confrontar com uma barragem de contas inesperadas e uma cabeça cheia de medos, pensamentos orientados para a carência.
O nosso compromisso para com uma aceitação mais profunda cria uma abundância de raiva e de ressentimento que esteve latente sob a superfície durante anos.
A nossa decisão de procurarmos um trabalho pleno de significado é atendida pela oferta de uma promoção no nosso emprego atual e a nossa resolução de nos abrirmos para a nossa alma gémea muitas vezes convida a telefonemas de ex-namorados.
O nosso desejo de mais criatividade e paixão ativa um ataque de insegurança e depressão.
Esta “poeira” que tem sido levantada é muitas vezes mal interpretada pelas pessoas como “As minhas intenções não estão a funcionar!
Tudo está igualmente mau como sempre, se não pior!”
Entretanto, a nossa energia deve sentir-se muito frustrada porque pensa que está nos ajudando da melhor maneira possível e nós estamos a sentir-nos como se nos estivéssemos a sabotar ou a ignorar.
A nossa energia ajuda-nos fazendo brilhar um holofote em cada canto do nosso ser como resposta direta às nossas intenções.
Ela realça e amplia cada crença, cada padrão de pensamento, cada experiência passada, cada memória celular e cada aspeto da personalidade que esteja ligado à nossa intenção, incluindo as maneiras pelas quais aquelas partes de nós estão a trabalhar contra a nossa nova intenção.
Este holofote está a mostrar-nos:
Olha, é nisto que tu acreditas, é assim que pensas, esta é a tua parte que criou essa velha realidade, e aqui está a parte de ti que precisa de despertar se quiseres criar a diferença, uma nova realidade.
A nossa energia segura os espelhos na nossa frente:
Olha, é assim que te vês; é assim que te sentes contigo mesmo(a), isto é que achas que mereces, isto é o que atraíste e porquê.
Este processo acontece-nos individualmente, e está a acontecer neste momento muito intensamente a um nível coletivo.
Como sociedade estamos a ser chamados para um nível de intenções mais elevado relativamente à forma como queremos que o nosso mundo pareça e o sintamos.
Portanto, estamos a ser confrontados com todas as muitas maneiras pelas quais os sistemas no nosso mundo estão a trabalhar contra essas intenções.
Aparentemente, um período de grande transformação parece e sente-se como se estivéssemos no meio de um edifício que está a desabar à nossa volta, sufocando-nos com a poeira.
Quando olhamos e sentimos a partir de um espaço de maior consciência sabemos que esta “poeira” é uma coisa boa, um sinal positivo de que o velho está a partir e o novo a despertar e a subir.
Se criarem o que está dentro de vós, o que criarem salvar-vos-á. Se não criarem o que está dentro de vós, o que não criarem destruir-vos-á. – Gospel of Thomas
Viver de uma forma mais consciente como indivíduo e como sociedade, exige força e coragem.
Exige força e coragem porque as verdades que são reveladas como parte do processo são muitas vezes mais fáceis de manter afastadas a curto prazo.
No entanto, a longo prazo, aquilo que optamos continuar a negar e ignorar tem a capacidade de nos fazer adoecer ou sentir-nos presos numa realidade de potencial não cumprido.
Por outro lado, aquilo que, corajosamente, optamos por encarar detém a chave para nos ajudar a catapultar para uma nova forma de viver e de ser.
Prestem atenção neste momento ao que está a chamar a vossa atenção.
Como as vossas intenções vêm de um lugar superior, tudo o que não estiver em sintonia irá parecer mais alto, mais pesado e mais difícil de suportar até ser confrontado.
Podem estar certos de que seja o que for que esteja a parecer “alto” e “pesado” para vós neste momento é a “poeira” que precisam de ver, a poeira é uma resposta direta às intenções que colocaram, ou desempenharam uma parte ao colocá-las em conjunto com o coletivo.
Não descartem ou ignorem a poeira nem deixem que esta vos sufoque até os subjugar.
Perguntem-lhe o que ela vos está a querer dizer.
Que pensamentos está a pedir-vos para mudarem?
Que emoções vos está a pedir para sentirem?
Que medidas está a querer que tomem?
Que verdade está a pedir-vos para relembrarem e se voltarem a comprometer?
Abençoem a poeira, porque esta está a mostrar-vos a verdade e – sim, tenho que tocar nesse ponto –
a verdade libertar-vos-á.
A verdade libertar-nos-á a todos.
Post. e Formatação
Divulgado em:
Tradutor:??...
Direitos Autorais:(C) 2013 Dana Mrkich
fonte: http://danamrkich.blogspot.com.br/2013/01/face-your-dust-it-will-set-you-free.html
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