Ensinamentos
"São ilhas de liberdade, eu diria, às quais
vocês não têm acesso, até agora, mas
cujo acesso vai tornar-se possível,
através de alguns vórtices que vão
aparecer, repletos e aureolados de
Luz Branca nos quais vivem
cidades de elfos, por exemplo,
de silfos, de salamandras e,
por vezes, de gnomos".
Questões / Respostas
Bem, caros amigos, dá-me, sempre, uma grande alegria reencontrá-los, sobretudo, quando eu venho assim, regularmente, para interagir com vocês.
Eu não estarei sozinho durante o pequeno momento que vamos passar juntos, uma vez que eu deixarei o meu lugar, para algumas questões, ao Arcanjo Anael, hoje.
Eu voltarei, é claro, amanhã, para questões, mas, desta vez, seremos muito mais numerosos, um pouco como o que se desenrolou, eu diria, durante as Notas de fevereiro, mas de maneira que não será mais uma Nota, mas, apenas, uma pequena parte, digamos e, verdadeiramente, sobre as questões que emergiram em vocês a partir desse mês que acaba de escoar-se.
Então, primeiramente, eu lhes apresento todas as minhas bênçãos, vamos instalar-nos no Espírito do Sol e sob a Graça e a Luz do Espírito do Sol, antes de escutar a primeira questão.
… Silêncio…
Eu escuto sua primeira questão.
Questão: havia sido evocado um reagrupamento entre alguns irmãos e irmãs, antes ou após os três dias; você pode esclarecer-nos sobre esse assunto?
Então, é claro, nós havíamos falado, já há muito tempo, parece-me, no período das Núpcias Celestes, de lugares específicos presentes na superfície dessa Terra que são, eu diria, estruturas megalíticas criadas pelos Nephilim e que permitem, eu o lembro, guiar a Luz quando há um alinhamento com o centro galáctico, ou seja, quando a revolução zodiacal tenha feito um ciclo completo, um meio ciclo de vinte e seis mil anos ou de cinquenta e dois mil anos.
Se quiser, aí está um pouco do que acontece.
É o que a questão?
Naquele momento, nós havíamos falado de lugares nos quais a Luz penetrava de maneira privilegiada e é, eu diria, nesses lugares que serão aportados ou levados, de diferentes modos, os seres que devem receber algumas coisas, eu diria, durante as tribulações da Terra, para permitir-lhes uma autonomia, uma maturidade total no corpo de Existência ou do Absoluto, para favorecer, eu diria, seu vôo, quer seja com um corpo físico ou um corpo em silício de quinta dimensão ou o corpo de Existência, sem qualquer outro corpo de dimensão intermediária, ou seja, a dimensão Crística, se prefere, na totalidade.
É claro, você vive certo número de processos que nós havíamos chamado de experiências, à época, há vários anos, de comunhão, de fusão, de dissolução, de viagens na Existência, de reencontro místico entre as chamas gêmeas, as almas irmãs ou reconexões de irmãos e irmãs que vêm de linhagens de alma ou de Origens estelares específicas que se reagrupam por afinidade.
E, como você pôde constatar, durante esses alguns anos, há afinidades que mudaram, que não são tanto ligadas a mudanças de humor, mas, bem mais, à revelação das linhagens que criam, eu diria, algumas formas não de resistência em você, mas de afinidades, por vezes, diferentes, e que dão pequenas reuniões, eu diria, de irmãos e de irmãs, em diferentes lugares da Terra, para afinar e estabilizar, eu diria, de algum modo o trabalho, não de sua alma, se ela dissolveu-se ou nem mesmo do Espírito – o Espírito não tem que trabalhar –, mas, simplesmente, para reencontrar, eu diria, a comunidade vibratória de uma linhagem estelar específica ou, ainda, de uma Origem estelar específica.
Quem se assemelha reúne-se, não é?
Independentemente, mesmo, de qualquer noção ligada a essa Terra ou ligada à noção de mônada, não é?
Então, é claro, há, já, pequenas reuniões, pequenos reagrupamentos que se fizeram.
Agora, há dois verdadeiros reagrupamentos, que são os reagrupamentos que sobrevêm, imediatamente, no decurso, pouco antes ou logo depois ou durante este período, antes ou após alguns dias, de irmãos e de irmãs que se reencontram sem, necessariamente, tê-lo desejado, em alguns lugares, para viverem um período que é chamado de os três dias ou, se prefere, a passagem completa da sombra à Luz.
Bem.
Então, isso não é você que decide.
Em contrapartida, para os reagrupamentos em lugares de reagrupamento, ou seja, no que havia sido nomeado de Círculos de Fogo dos Anciões, eu o lembro de que há sete deles na Terra, dos quais seis estão plenamente operacionais, uma vez que os maus rapazes conseguiram, após o anúncio desses sete lugares, localizar um deles e romper seu equilíbrio natural, fraturando o piso terrestre, aí onde havia vazamentos de petróleo há alguns anos, não muito longe do México.
Restam, então, seis, que são amplamente suficientes e que correspondem a finalidades diferentes.
É claro, a Liberdade, é claro, a Liberação, mas, eu diria, aspirações específicas, segundo o conteúdo dos Espíritos presentes.
Haverá, é claro, nós, que estaremos com vocês; haverá, é claro, vocês, com ou sem seu corpo, que estarão ali durante um período específico.
Esse reagrupamento não são vocês que o controlam no estado atual em que vocês estão.
Não são vocês que decidem ir a esses lugares, esperando escapar não sei do quê.
Isso seria estúpido.
Eu os lembro das palavras de Cristo:
«Aqueles que quiserem salvar sua vida, vão perdê-la».
«Aqueles que quiserem salvar sua vida, vão perdê-la».
Portanto, você não tem que antecipar esses grandes reagrupamentos, de maneira alguma, que não dependem de sua inteligência nem de sua organização, mas que dependem, verdadeiramente, de circunstâncias da Passagem.
Portanto, isso não pode ser definido agora.
Isso está bem claro.
Mas, paralelamente a isso, há o que se poderia chamar de pequenos reagrupamentos, que são de sua responsabilidade e que, por vezes, efetivamente, parecem aproximá-los e mudar de lugar.
Mas, nisso, é preciso seguir, eu diria, as linhas de menor resistência, é preciso que o chamado não seja uma convicção pessoal ou um desejo de reencontrar-se com tal ou tal pessoa.
Mas as circunstâncias da vida fazem com que isso se realize, independentemente de seus desejos ou de suas vontades próprias.
Caso contrário haverá, necessariamente, erros, e que podem ser prejudiciais ou, em todo caso, eu diria, não para sua evolução, não para sua Eternidade, mas para as circunstâncias, eu diria, que vocês vivem atualmente e que precedem os três dias, não é?
Então, se quer, tudo isso é instalado por si mesmo, eu diria, pela Inteligência da Luz, pela Doação da Graça, mas, certamente, não por pequenos cálculos em relação à proximidade de tal elemento ou de tal centro Círculo de Fogo dos Anciões ou, então, lugar de pré-reagrupamento.
O que eu posso, simplesmente, dizer, é que esses lugares de pré-reagrupamento são ligados a vórtices de partículas adamantinas que se depositam em alguns lugares, nos quais se encontram os seres elementares de que havíamos falado há alguns anos, a propósito dos elementais da natureza.
Sabendo que os elementos da natureza têm um papel de estabilização da ancoragem da Luz, não nos Círculos de Fogo, mas pela vibração desses seres que vivem nesses lugares, particularmente, os elfos, particularmente, os seres que vivem na água, os silfos, os seres de fogo, também, as salamandras etc. etc., em especial esses três reinos elementares, mas, também, o quarto reino, ligado à terra, ou seja, os gnomos, se prefere, os espíritos da terra, são independentes de vocês.
Eles evoluem em tramas dimensionais e temporais que são diferentes, mesmo se estejam inscritos no mesmo planeta.
São seres que conseguiram manter ilhas de sobrevivência, eu diria, nesta Terra, e que vivem em total liberdade.
São ilhas de liberdade, eu diria, às quais vocês não têm acesso, até agora, mas cujo acesso vai tornar-se possível, através de alguns vórtices que vão aparecer, repletos e aureolados de Luz Branca nos quais vivem cidades de elfos, por exemplo, de silfos, de salamandras e, por vezes, de gnomos.
Isso está no ambiente imediato desses vórtices reativados pela própria presença de seres elementares, vão encontrar-se pessoas que vão reunir-se, sem o querer, por vezes, e sem mesmo saber que há esses vórtices, mesmo se eles se tornem visíveis, eles não são visíveis, é claro, todos os dias.
Isso depende do tempo cósmico, das irradiações, mas nós dissemos que o mês de abril ia ver o aparecimento de alguns tipos de irradiações em quantidade, eu diria, não habitual e, portanto, há mais chance, imediatamente após a Páscoa, de observar, de maneira fortuita... haverá, talvez, a surpresa de constatar que há, aí onde você está ou aonde você vai, ou onde você se encontra naquele momento, um vórtice visível.
Ele assinala a presença de seres elementares e de lugares que serão um pouquinho como faróis nas trevas, no momento da tribulação, que vão fazer com que os seres reúnam-se não muito longe desses lugares.
São lugares de pré-reagrupamento, nos quais poderão produzir-se «transportes», vou usar esse termo, porque é um transporte um pouco específico, que pode fazer-se, diretamente, com sua embarcação de Luz, sua Merkabah, diretamente, através da intervenção dos Vegalianos ou, eventualmente, dos Pleiadianos ou dos Arcturianos, que intervirão de maneira mais fácil ao redor desses vórtices, para recuperar o que deve ser recuperado e, tanto mais, que as embarcações de sucata dos Dracos não poderão aproximar-se desses lugares.
Mas tudo é organizado pela Luz, nada decidam agora.
Tudo o que se decide não deve ser colorido pela história de sua pessoa, mas deve ser impulsionado, diretamente, pela Luz e pela evidência da instalação do que se produz durante este período.
As sincronias estabelecem-se por si mesmas, sem que você ali coloque, eu diria, sua colher [intrometa-se].
Aí estão as precisões, um pouco complementares, em relação ao que havia sido dito, sobretudo, a partir de 2010.
Escutemos a questão seguinte, para saber se sou eu que permaneço.
Questão: eu vivo, por momentos, uma hipersensibilidade, por vezes, dolorosa, aos ruídos ambientes e às vozes. A que isso corresponde?
Bem amado, isso quer dizer, eu vou responder a essa questão porque a hiperestesia ou, como a hipersensibilidade auditiva, a hipersensibilidade cutânea que vocês podem sentir, às vezes, em lugares precisos de seu corpo, assim como a sensibilidade à luz que vocês veem, talvez, em relação ao Sol ou, mesmo, às luzes artificiais, assim como a sensibilidade, eu diria, às irradiações elétricas e eletromagnéticas é a norma de seu corpo de Existência.
E isso pode dar, efetivamente, dores, porque o corpo de Existência não está, particularmente, adaptado, eu diria, às condições eletromagnéticas desse mundo e, no entanto, seu corpo de Existência está aí.
É o Face a Face, é a sobreposição e, portanto, você deve arranjar-se, por vezes, com sensibilidades que se tornam, por vezes, incômodas em relação a alguns setores.
Pode ser o odor, podem ser algumas Presenças, pelas linhagens reptilianas ou por linhagens que estão, eu diria, em confrontação com as suas.
E toda essa hipersensibilidade que pode tocar a pele como os sentidos, como as relações são, simplesmente, períodos de reajuste.
Então, se se toma, muito precisamente, sua questão, não as outras formas de hipersensibilidade, mas o fato de ter uma escuta demasiado sensível, isso quer dizer o quê?
Isso quer dizer que há duas coisas ao mesmo tempo.
A primeira, é que está se desenvolvendo, em você, uma escuta espiritual que não se situa em relação aos seus irmãos e suas irmãs, mas, verdadeiramente, em relação à escuta do que o Céu tem a dizer para você.
É, portanto, uma preparação, para você, ao Apelo de Maria.
Mas isso quer dizer, também, outra coisa: que você tem tendência a não escutar, suficientemente, você mesmo, quer seja ao nível de seu corpo, ao novel do que você é, ou seja, que, aí, não se está no Serviço ao outro em detrimento do Serviço de si.
Há, por vezes, uma negação de si, ou
seja, um orgulho negativo ou um ego negativo, que o impede de ver que você tem o mesmo valor, a mesma realidade que qualquer irmão e qualquer irmã, ou seja, posicionar-se sem julgamento de si mesmo.
Então, há uma hipersensibilidade que corresponde a esses dois «trabalhos» que se fazem da mesma maneira, e que podem traduzir-se por essa sensibilidade ao nível da audição.
Há, também, seres, nesse momento, que têm uma espécie de hiperestesia cutânea e que não suportam o contato físico, por exemplo: não se pode tocá-los ou alguns tecidos não podem tocá-los sem que isso desencadeie uma reação quase epidérmica.
Aí também, isso quer dizer, simplesmente, que há tal expansão da consciência, que há medos ligados à perda do território, ou seja, um conflito de território no qual o limite não está, ainda, francamente dissolvido entre você e o outro e no qual há interferências que são ligadas ao ajuste dos elementos das linhagens, das Origens estelares de uns e dos outros.
Tudo isso se desenrola nesse momento.
Então, essa forma de hipersensibilidade cutânea, que pode manifestar-se tanto por espinhas rápidas, erupções rápidas, mecanismos de calor, de eliminação ao nível da pele, de vermelhidões, formigamentos, golpes de agulha, punhaladas nas Portas, nas Estrelas, nas partes e segmentos dos membros, fenômenos de modificação da sensibilidade cutânea no membro inferior, no membro superior.
Tudo isso traduz, é claro, e eu não vou explicar a tradução de cada uma dessas coisas, dessas manifestações, mas é, diretamente, ligado a esse processo de ajuste.
Mas, é claro, dependendo do sentido ou do órgão, ou dependendo do aspecto da relação que é impactada, isso dá sinais mais importantes.
É o que já foi dito anteriormente, não por mim, tanto por Maria como por Uriel.
O que emana, nesse momento, não é você, é a iluminação.
Você não é isso, aí tampouco, mas há coisas que estão aí, que resultam da ação da Luz, da ação de sua Existência, da ação das partículas adamantinas, das irradiações cósmicas e solares, das irradiações do intraterra em sua consciência, e que fazem um reagenciamento que não depende de você.
Portanto, não é um erro de posicionamento seu, ou de coisas que você tem a trabalhar, são coisas que você tem a ver, a identificar como tais.
Então, eu não posso revisar as diferentes possibilidades em relação às Portas, que são dolorosas ou que dão agulhadas, ou as agulhadas nos artelhos, ou os calores sob os pés, mas tudo isso não é característico de uma infração, mas apenas um ajuste pela Luz, que permite, também, liberar, aí onde não há suficiente lugar para a Luz.
Não se ocupe disso, mas veja-o.
Mas não se envolva nisso, você não é isso, mas isso se produz em você, para que seja visto, certo?
Isso é o mais importante e é, também, para demonstrar-se a si mesmo: será que sou eu que decido resolver um problema ou será que, verdadeiramente, a Luz é tal como ela me mostra isso, minha fé, minha vibração, minha consciência está tão além de tudo isso e eu aceito que isso vá dissolver-se por si mesmo.
É claro, é dito: «Ajude-se e o céu o ajudará».
Isso não quer dizer que não se deva ver ou desinteressar-se, mas, em todo caso, não prender-se a isso.
É claro, tente o que quiser: os cristais, as saídas, meditações, orações, chamados a nós, pouco importa, mas desvie-se disso.
Não para não vê-lo e para negá-lo, uma vez que está aí, mas, bem mais, para, como foi dito, atravessá-lo e transcendê-lo.
Mas, se você se identifica, de qualquer maneira que seja, nessa circunstância, ao fato de acreditar, ainda, ser essa história, bem, quer seja a hipersensibilidade dos ouvidos, quer seja a hipersensibilidade cutânea ou, mesmo, das ideias escuras que podem ir até intenções de suprimir-se, por exemplo, são apenas a resultante do fato que você adere, ainda, de algum modo, à sua própria história.
A superação de si não pode ser feita pelo Si, ela se faz pelo Abandono do Si.
Você não pode mais fazer como nos anos anteriores: manter o Si e manter a história ou a lenda pessoal.
É um ou o outro, é uma cadeira ou a outra, mas deve, verdadeiramente, decidir-se e, para isso, você vai ver cada vez mais claramente.
Quer seja por sintomas de Portas, quer seja o humor, quer seja o que foi dito em relação à voz ou em relação a uma sensibilidade cutânea, você nada é de tudo isso.
Portanto, se você dá corpo, por isso, ao que o incomoda, isso significa, simplesmente, que a Luz ainda não trabalhou o suficiente para liberá-lo de sua pessoa.
Mas não é você que se libera, você é liberado devido a ser uma pessoa.
Não é, verdadeiramente, a mesma coisa.
Como diria Bidi, sussurrando em seus ouvidos: «Esqueça-se de si mesmo».
Não é, no entanto, complicado.
Portanto, enquanto você está na observação de si mesmo, mesmo para um melhor-estar, eu poderia dizer, por exemplo: preste atenção a como você se veste, preste atenção a como você come, preste atenção aos seus pensamentos, mas, a um dado momento, você deve, talvez, um dia, soltar tudo isso, não?
Porque, se você acredita que, porque está em boa saúde e vibra alto, a Passagem será mais fácil, isso não é verdade.
Tudo depende do que resta, nesse momento.
Olhe sua vida, olhe o que se vive, será que você é o que se vive, unicamente?
Você é mais isso ou você é, verdadeiramente, a Graça e a Luz que você é?
E se, lhe parece ali haver uma distorção sensorial do humor, uma depressão, mesmo, ou um esgotamento, isso quer dizer o quê?
Que você não aceitou, suficientemente, a história, para não mais ser a história.
O que quer dizer que, em sua história, na qual você ainda está inscrito, há elementos não resolvidos.
O erro seria querer passar na força, ou seja, compreender, ter a explicação, encontrar um fio diretor, mas isso é o ego que lhe diz, porque se a alma está em dissolução e se você é, verdadeiramente, Puro Espírito, mas por que será que isso interfere em sua consciência?
Qualquer que seja a dor, qualquer que seja o problema, é apenas para atravessar e nada mais.
E, enquanto você procurar e continuar a procurar, conquanto há algum tempo fosse válido, hoje você vai se aperceber de quê?
Que isso vai agravar-se.
E isso lhe mostrará que você tem, ainda, por um lado ou outro, no sentido de ser uma identidade e, portanto, estar confinado e compartimentado, e, portanto, talvez, o medo da Liberdade e da morte que, no entanto, você reivindica.
Mas você não a reivindica a partir do bom lugar.
Você está pronto para desaparecer ou não?
Quando você desaparece não há mais dor, quando você desaparece, você não ouve mais quando eu falo, isso quer dizer o quê?
Isso quer dizer que você está liberado, mesmo de nós, é maravilhoso, não é?
E, é claro, se você sente o Espírito do sol, se você sente as diferenças vibrais ou de consciência que se produzem ao ler-nos, ao escutar-nos, depois de pouco tempo você percebe, de fato, são apenas suas próprias capacidades, suas, para ver-nos no interior de si e, se você nos vê no interior de si, o que é que acontece?
A pessoa não está mais aí e você está no coração do coração, na Morada de Paz Suprema.
E tudo o que o incomodava, cinco minutos antes, não existe mais.
E se você está estabelecido aí, quando você volta, constatará que o problema que o alterava não o altera mais, mesmo se ele esteja ali.
Você não rejeitou o sofrimento, não rejeitou a história, mas transcendeu-a.
Portanto, é um problema de posição e, se a posição que você adapta ou que você adota ou que você manifesta traduz-se por inconvenientes, quaisquer que sejam, é que você está, ainda, sujeito à sua pequena pessoa, de uma maneira ou de outra, simplesmente, por medo.
Então, nada há a trabalhar aí, ocupe-se da Luz.
Procure o reino dos céus que está dentro de si e não nas manifestações, mesmo vibrais, que foram testemunhas de sua Liberação que é adquirida, você sabe, já há muito tempo.
Simplesmente, a trama linear do tempo, mesmo se começa a ter, eu diria, irregularidades, você sabe, são as hipersincronias que vão manifestar-se em sua vida, de modo recorrente: você vê um rouxinol, sempre à mesma hora, quando olha a hora é sempre o mesmo número, cravado.
Tudo isso são os bugs da matriz.
É a matriz falsificada que deixa o lugar para a matriz Crística.
E isso se traduz por anomalias temporais, especiais e anomalias de sincronia que se traduzem por uma hipersincronia iterativa, ou seja, que se reproduz o tempo todo.
Você vive tudo isso.
Se você vive isso, não se ocupe do que lhe faz mal, porque o que lhe faz mal não é você.
E você não tem, no que você é, qualquer possibilidade de liberar esses elementos.
E todo erro seria crer que é preciso mergulhar na história de maneira profunda.
Você sabe, a maior parte de vocês, porque resta tal manifestação, mesmo se você não queira admitir.
Com um pouco mais de Clareza e Precisão, como será o caso nos dias que vêm, depois do impulso postero-anterior de Uriel, todas as passagens são possíveis ao nível... antes das grandes passagens, você tem a possibilidade, em si, de ter todas as passagens possíveis: ao nível do sofrimento, ao nível do som que perturba, ao nível do humor negro: há um ponto de passagem.
Mas ocupe-se do ponto de passagem, ele está aí.
Você não tem que procurá-lo no por que e como de um sofrimento.
É apenas o ajuste à Luz.
Então, quer se chame confrontação, eliminação, e, além disso, ligado ao chacra da garganta, nesse momento, que é ligado, de qualquer forma, à noção de choque.
Por que a garganta?
Porque, quando você perde algo, há um luto a fazer nesse mundo, e esse luto toca, sempre, essa região.
E o luto evoca a perda e o desaparecimento, portanto, o que é uma privação, de algum modo, para a pessoa.
E as manifestações cutâneas, as manifestações nas Portas, as manifestações nos órgãos profundos, as manifestações nas Estrelas são apenas a tradução disso.
E se é ao nível do humor é a mesma coisa.
É claro, isso faz o quê?
Por momentos, isso se torna tão invasivo que pode dar-lhe um sentimento transitório de exasperação ou, mesmo, de ficar obcecado por esse processo.
Não dê curso a isso, veja-o.
E se está obcecado, você vai acabar, necessariamente, pelo ver em toda Clareza e em toda Precisão e, depois, concebe, aceita e vive que você nada é de tudo isso.
É a oportunidade única de sair de sua história pessoal para entrar em sua história eterna.
Quando a história eterna torna-se cada vez mais presente nesse mundo, os mecanismos, também, de hipersincronia tornam-se seu lote corrente, ou seja, a Inteligência da Luz vai manifestar-se cada vez mais por sinais, por símbolos, por sonhos, por comunhões físicas ou mesmo sexuais, ou mesmo, unicamente, ao nível do Espírito, cada vez mais intensos e cada vez mais verdadeiros.
Isso dá a você, efetivamente, o sentimento de ser, por vezes, não pairando, é claro, uma vez que é preciso estar ai, mas estar aí encarnado, mas não mais, de modo algum, na mesma história.
O que pode representar um pequeno problema.
Aí também, é a sobreposição do Eterno e do efêmero.
Também, atenção nesse nível, para o que eu chamaria a culpa, porque a culpa é, verdadeiramente, um peso morto, mas a culpa é lógica no plano psicológico, porque você tem, de um lado, a Eternidade, a qual você já provou, por experiência ou por etapas mais ou menos permanentes e, do outro lado, você vê, cada vez mais claramente, onde está o problema em seu histórico, e os dois podem ser paralelos.
São paralelos e, às vezes, você está nessa Eternidade e, às vezes, você está nesse efêmero com aspectos, tanto para você como para aqueles que estão ao seu redor (com os quais você vive, que você reencontra), vai dar-lhe uma acuidade; é como, se quiser, houvesse uma caricatura.
E tudo isso será visto, talvez, mais facilmente, no exterior de si, porque vocês são imagens-espelho uns dos outros.
O outro é você, e isso vai ajudá-lo, mesmo se seja doloroso, porque, às vezes, você se apercebe de que há, certamente, uma pequena distância entre as experiências e o estabelecimento da vivência.
Mas não culpe.
Se você nada vive, não culpe, tampouco.
Mas observe os momentos nos quais você é uma pessoa e os momentos nos quais você é liberado da própria pessoa porque, se você é liberado da pessoa, tudo se faz com graça e fluidez, de maneira suave, quer isso concirna a uma ação no mundo.
Em contrapartida, se você recusa, o que é que vai acontecer?
Porque você não o vê – não é uma recusa consciente – você terá eventos que vão sobrevir cada vez mais, ao nível da vida concreta não, unicamente, na psique, mas, também, no desenrolar de sua vida: seu corpo, que pode ser colocado em repouso, de um modo ou de outro, por um traumatismo, por um acidente, pela perda de algo, perder, por exemplo, um elemento, seu portfólio é perder sua identidade, seus papéis de identidade, perder as chaves de sua casa, por exemplo, ou de seu veículo, ou ter um acidente, ou uma inundação.
Tudo isso é significativo, porque nós não estamos mais, simplesmente, vocês não estão mais, simplesmente, e nós, com vocês, em um simbolismo distante ou em uma lei de atração, mas vocês estão na revelação do Espírito, e isso se vê – e, talvez, para aqueles que são, ainda, considerados como exteriores a você e que você vê viver – como algo que se vê como o nariz no meio da cara, por vezes, também, por si mesmo, mas é mais fácil para o outro, é claro.
E, naquele momento, para você, isso aparece como ridículo e tão visível que você não compreende porque o outro não o vê, e ele pensa exatamente a mesma coisa de você, geralmente.
Portanto, você vê, são coisas que se iluminam, mesmo se seja doloroso, mas, enquanto você crê que é, ainda, essa pessoa, haverá eventos, durante este período, cada vez mais fortes, não uma punição, mas, simplesmente, a Luz faz o trabalho dela.
E você nada pode ali, estritamente nada, simplesmente.
Não é você que decide.
É por isso que nós temos insistido, há muito tempo, sobre a vontade de bem, ou seja, alguém, um irmão ou uma irmã que se inscreve, mesmo através de um coração puro, em uma vontade de chegar, de algum modo, uma vontade de manifestar esse bem, porque tem medo do mal, e essa pessoa será confrontada ao mal, cada vez mais.
E ela vai chamar a isso de entidades, um feitiço, ela vai chamar a isso e..., é claro, o mal é sempre o outro, jamais é si mesmo, para essas pessoas.
Elas estão em tal orgulho espiritual que não veem isso.
Mas não é grave, elas o verão, não pode ser de outro modo.
E vê-lo é não mais ser essa pessoa, é desaparecer.
E tudo é feito para que você desapareça, mesmo se seja preciso, para isso, não nós, é claro, mas a Luz, a sua, nada há de exterior a você, mesmo se, para isso, sua Luz deva ir até desencadear algo que possa aparecer como muito grave.
Mas porque, para a Luz Eterna que você é, não há grave ou não grave.
O objetivo é instalar-se, totalmente, aí, é tudo.
Aí está o que eu posso responder em relação a essa questão.
Continua
Questão: na terapia, criar ferramentas de Luz e imateriais é apropriar-se da Luz?
Post. e Formatação
http://semeadorestrelas.blogspot.com
20/4/2015
Tradução e Divulgação
Célia G.