05/01/2019

O EQUILÍBRIO DA TERRA

 "O aquecimento do planeta não é o que 
pensam que é, e o que vos querem
 levar a acreditar"! 

Mensagem dos 
Seres de Luz

Através de
Monique Methieu


Haverá grandes modificações a nível dos continentes. 

Dissemo-lo há muito tempo; o que está no mar tornar-se-á terra, e muitas partes da terra ficarão imersas no mar.

É apenas uma das maneiras que o planeta Terra terá para se limpar realmente e para reequilibrar-se.

 Mas isso acontecerá ou não acontecerá, acontecerá conforme o cenário escolhido pela consciência global da humanidade.

Se esses grandes transtornos acontecerem, é porque os humanos não terão feito o que deveriam fazer!

Falaremos da água. 

A água tem uma imensa importância. 

É importante para qualquer vida. 

Um planeta sem água é um planeta morto!

 Um planeta sem água não pode, nem abrigar, nem suster vida.

Falam do degelo. 

Não é assim que devem conceber as coisas. 

Seria a água que provém do degelo dos icebergues, mesmo com essa água, não acederiam ainda à verdadeira consciência da água porque os icebergues absorbem não só tudo o que provém da atmosfera, mas também todas as formas pensamento emitidas pelos humanos.

Não compreendem a grande importância que um pensamento tem!

 No entanto a energia dos pensamentos humanos está em contato com tudo; os diversos reinos, a água, etc.

A água de um pequeno ribeiro pode ter estado em contato com poluições, com humanos que tomam banham nele, que pensam, que amam, que estão revoltados ou violentos...

A água integra tudo e segue o seu caminho até ao rio, que seguirá o seu caminho até ao mar.

 Os mares, os oceanos recebem todas as informações de todos os continentes e de todos os humanos sejam eles quem forem: dizemos bem “sejam eles quem forem”!»

Monique: Agora sobrevoo uma época, depois uma outra e mais outra. É como se os séculos e os milênios desfilassem muito depressa.
Agora estou num continente que estava livre de qualquer gelo. Nesse continente, havia uma vida harmoniosa, resplandecente mesmo.

«A memória de tudo o que aconteceu na época neste continente existe não só nas pedras, mas também nas profundezas, na água profunda dos icebergues que a cobrem.

Os gelos dos polos não derreterão totalmente, ou não muito mais que na época atual! 

Não tenham nenhum receio a esse nível!

Como dissemos, o aquecimento do planeta não é o que pensam que é, e o que vos querem levar a acreditar! 

Não creiam que tudo aquece de forma considerável! 

O gelo formar-se-á de novo, não necessariamente no mesmo lugar porque o eixo do planeta mexe e ainda mexerá até que a Terra se reequilibre e encontre realmente a harmonia, ou seja, o equilíbrio.

De momento, é preciso que o planeta guarde esse equilíbrio precário porque mais uma vez, conforme o cenário, pode haver grandes tribulações ou não haver tribulações consequentes.

Mas mesmo que não haja melhoramentos do cenário encarado, e mesmo que não haja tribulações consequentes, haverá de qualquer modo muitas partidas para outros lugares, porque muitos humanos presentes neste mundo não poderão viver no mundo futuro.

Vocês perguntam: Porque em lugares do vosso planeta falta água enquanto outros a têm em demasia?

Isso corresponde totalmente ao desequilíbrio atual causado pelos comportamentos da humanidade atual, quer dizer, a falta total de respeito, o abuso das forças de destruição, a violência, etc... 

Como reequilibrar tudo isso?

Muitos povos ainda tinham, bem ancorado neles, a consciência da sua profunda conecção com a mãe Terra. 

Ao contrário dos povos atuais, não se dão conta que o planeta Terra tem uma alma, uma consciência.

Eles sentiam simplesmente a vibração, a energia e a vida do planeta.

Na época atual, diremos (e somos modestos) que sessenta por cento da humanidade pisa o chão do planeta sem se dar conta que o planeta existe e que é uma terra viva!

 É muito triste para o planeta e para vocês humanos!

Os povos primitivos tinham totalmente consciência da vida da Mãe Terra.

 Aliás honravam-na porque tinham consciência que era a Terra que os alimentava. 

Vocês não têm mais essa consciência de que a Terra alimenta os seus filhos; praticam mesmo o que chamam “a cultura fora do solo”; o vosso modo de cultura não alimenta mais os humanos.

Se praticam a cultura fora do solo, os alimentos produzidos não receberão a vibração da Terra; o substrato químico utilizado para alimentar essas plantações nunca substituirá o Amor da Terra; os vossos alimentos não vos trarão, assim, a vibração Amor que vos alimenta além do alimento puramente físico.

Os povos primitivos – que não perderam essa consciência, essa relação entre os humanos e a Mãe-Terra – trabalham de uma outra maneira: trabalham muito, rezando, honrando e amando a Terra permanentemente.

Claro de início, faziam-no com uma consciência moderada (tinham consciência que a Terra os alimentava); pouco a pouco, também eles evoluíram bastante.

 Sentem agora outra coisa além do simples fato de que a Mãe-Terra os alimenta; eles sentem a vibração da Mãe-Terra; eles sentem tudo o que lhes é oferecido além do alimento terrestre.

Em vez de chamá-los “os homens primitivos”, talvez fosse mais justo chamá-los "os homens verdadeiros", os homens que não perderam a essência do que são, os homens que não são totalmente robotizados, os homens que ficaram homens com um coração puro, que têm um coração e uma consciência ligada a toda a humanidade a tudo o que os rodeia: os diversos reinos, o seu Pai o Sol e a sua Mãe Terra.

Esses seres reúnem-se em todos os lugares mais recônditos do planeta onde não há poluição eléctrica, energética ou electromagnética. 

Nos lugares ainda puros, sem dano sonoro ou eléctrico, existem seres que têm um grande poder psíquico em relação ao bem, ao conhecimento, um poder que ajuda não só a Mãe Terra e os diversos reinos, mas também os humanos.

Esses seres estão na incompreensão em relação a todos os seus irmãos do planeta Terra, mas também têm, apesar de tudo, muita compaixão por eles.

 Não compreendem as ações daqueles que destroem permanentemente, mas têm dó deles.

 Têm compaixão porque compreendem que esses homens não sabem nada, que esses homens têm máquinas que destroem, que esses homens têm aparelhos que voam demasiado alto no céu, que esses homens têm aparelhos que andam com muita velocidade ou que navegam nas ondas.

Isso não lhes interessa porque se dão conta que esses homens, não só não conhecem nada, mas são infelizes.

 Tudo o que têm e que, supostamente, facilita a sua vida, os aprisiona ainda mais profundamente na ignorância do mundo real onde vivem.

Voltando aos povos primitivos, onde quer que estejam no planeta (na Amazónia, na Austrália, na África, na Ásia, nas florestas onde ainda estão relativamente tranquilos e serenos), em todos os lugares muito retirados da civilização... 

Mas o que é a civilização? 

Há tantas coisas para dizer a esse respeito!

Esses homens rezam, mas não como vocês; cantam, batem a terra com um ritmo muito particular.

 Vocês pensam que se trata de uma dança, mas é o som que produzem dançando, um som repetitivo, que tem um impacto na terra. 

Eles compreenderam que a terra sente o som e o ruído, tal como ela sente – de forma negativa pois esse som perturba-a – o ruído de todos os veículos, de todos os grandes camiões que a ferem; a terra é muito sensível às vibrações do ruído.

Os povos primitivos sabiam-no e dançavam com ritmo. 

Emana do som dos seus passos um som por vezes surdo, audível, mas o que é importante, é a vibração produzida pelos seus cantos, as suas danças e as suas orações, quando se conectam com a Terra e com o Sol.

Através do seu canto, eles embalam a Terra. 

É como se quisessem trazer-lhe muito Amor, sentem o seu sofrimento.

 São como canções de embalar que a acalmam.

 Acalmam-na, e assim não há grandes catástrofes nos lugares onde se encontram.

Talvez seja incompreensível para vocês, mas saibam que essa forma de fazer tem uma realidade; saibam que não podem sentir bem a vibração da Mãe Terra, a consciência planetária, nem saber como ela é, mas ela é particularmente sensível aos humanos.

Se soubessem até que ponto ela é sensível ao Amor e ao respeito que podem ter por ela!

 Ela poderia ser tão diferente!

 Teria uma beleza ainda muito maior!

Monique: A Mãe Terra mostra-me que se houvesse harmonia na Terra, as flores seriam diferentes, o aroma das flores seria diferente; não haveria mais árvores tortas, haveria harmonia em todo o lado! Tudo vibraria, tudo estaria em equilíbrio e harmonia, tudo estaria em conexão permanente e reciproca com os diversos reinos.

Porque há tantas catástrofes atualmente?

 Porque há, mesmo nas florestas, desarmonias em todo o lado, insectos danosos para a saúde dos homens?

 Porquê tudo isso? 

É a resposta do sofrimento da Terra!

Se tivessem a compreensão dos homens primitivos, não haveria mais sofrimento e tudo se tornaria harmonioso.

Claro, certos homens primitivos viveram nos desertos, era a sua escolha. 

Outros viveram nas profundas florestas; aí, estiveram sempre em harmonia com todos os animais, com as cobras, com os insectos... viviam em harmonia com essas espécies que os homens ditos “civilizados” poderiam temer e para quem seria mortal!

O equilíbrio deste mundo perdeu-se! 

Para reencontrá-lo será preciso que haja um reequilíbrio, o que poderá criar problemas.





Post. e Formatação
http://semeadorestrelas.blogspot.com


Fonte: https://ducielalaterre.org
 Monique Mathieu 

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