– Dezembro de 2015 –
"As cápsulas vegalianas, que se manifestam
em número cada vez mais importante,
começam a aparecer em seus céus,
ao mais próximo da Terra".
Patriarca de Vega.
em número cada vez mais importante,
começam a aparecer em seus céus,
ao mais próximo da Terra".
Patriarca de Vega.
(Anjos do Senhor)
Bem amado povo daTerra, permitam-me apresentar-lhes o meu respeito e as minhas homenagens.
Em meu nome, que se diz de diferentes modos, segundo as circunstâncias, eu lhes peço, simplesmente, para guardarem meu apelido.
De fato, pelo conjunto de meu povo, eu sou nomeado o Patriarca de Vega.
Não que eu tenha um papel de dirigente; o que corresponderia mais, junto a vocês, seria o guardião da memória.
Minha antiguidade e as capacidades e as viagens que eu efetuei em mundos confinados, em ocasiões propícias, se posso dizer, à Liberação de coletivos confinados, fez com que esse apelido seja o mais conhecido.
Como vocês sabem, o povo de Vega da Lyra, quando intervém nesse mundo no qual vocês estão, tem sido nomeado, em numerosas reprises, «os Anjos do Senhor».
Alguns de seus médiuns, que tiveram acesso a essa verdade, ao projetar-se no futuro – que é o que vocês vivem agora – identificaram-nos em nossos veículos dos quais nós nos servimos quando da Liberação de mundos.
Vocês nos nomeiam os Vegalianos, embora, entre nós, nós preferimos, amplamente, a denominação de Lyrianos.
Alguns de vocês têm, aliás, uma linhagem ou uma origem estelar, efetivamente, de nossa casa.
Minha memória da Liberação de mundos, fez de mim o que vocês poderiam nomear um estrategista do princípio da Liberação, ao nível coletivo, mas, também, individual.
Inúmeros de vocês têm visto, frequentemente, à noite, em sua cama, a presença de dois ou três dos representantes de nosso sol e de nossos planetas.
A título individual, nós temos, durante anos, ajustado, se posso dizer, seus circuitos que vocês nomeiam energéticos e vibrais, para seu reencontro futuro conosco.
Nós interviemos, em numerosas reprises, e cada vez mais seus meios de captação de imagens mostram-lhes nossas embarcações, nossas cápsulas, em ação ou em intervenção.
Nós somos um povo de terceira dimensão unificada, no qual as regras de vida são, obviamente, livres, e no qual nossa fisiologia tem apenas pouco a ver com a sua ou com outros povos de terceira dimensão unificada.
Nossa estrutura humanoide é bem diferente da sua, e nossos funcionamentos também.
Mas eu não estou aí para detalhar tudo isso, mas, sim, permitir-lhes apreender, de algum modo, os mecanismos, não que se desenrolaram há numerosos anos para alguns de vocês, mas que se desenrolam agora, o que vocês observam em suas câmeras.
Nós intervimos, primeiro, fora de nossas cápsulas, junto às suas camas.
Nós intervimos, também, em circunstâncias nas quais temos a oportunidade, eu diria, de recuperar os nossos encarnados em seu mundo e, portanto, prisioneiros desse mundo, seja deliberadamente, seja por vontade pessoal de realizar a escolha do confinamento para participar, de outra maneira, do que vocês vivem agora.
Nesse sentido, nós somos levados a intervir, tanto em hospitais como quando de algumas catástrofes, para recuperar o que deve ser recuperado.
Hoje, nós nos manifestamos, cada vez mais, em nossas cápsulas.
Essas cápsulas são, sempre, do mesmo aspecto, uma luz branca na qual são abrigadas nossas cápsulas, ou nossas embarcações, se preferem.
Nossas intervenções, diretas e físicas, manifestam-se, já, em outros lugares do mundo que não o Ocidente, tanto desse lado do Atlântico como do outro lado.
Nesses primeiros tempos de intervenção, nós temos, de preferência, localizado aqueles que eram afiliados, por sua origem ou por sua linhagem, ao complexo da Lyra.
Muitos de nós, na superfície de seu mundo, que revestem uma forma humana, são professores e pedagogos da Luz e do Amor.
As cápsulas vegalianas, que se manifestam em número cada vez mais importante, começam a aparecer em seus céus, ao mais próximo da Terra.
O tamanho de nossas cápsulas é o que vocês poderiam nomear de «pequeno».
Nós chegamos através, tanto de embarcações-mãe de Sírius ou de Andrômeda, como através das portas estelares situadas no Intraterra.
Nós não somos salvadores, nem socorristas, mas nós vimos, de algum modo, ajudá-los a consumar sua Liberdade, se ela corresponde a um reagrupamento em algumas estruturas que lhes são conhecidas, pelo que nomeados os Círculos de Fogo dos Anciões, mas, também, como transportadores para as embarcações-mãe, que os levam, por sua vez, à sua origem estelar.
Nosso conhecimento da biologia, tal como vocês a nomeiam na terceira dimensão, permite-nos – por nossas capacidades inatas, que vocês chamam, eu creio, telepáticas – focalizar a Luz, em qualquer lugar de seus corpos e de suas consciências.
É, aliás, por isso que nossas embarcações aparecem-lhes não em seu aspecto físico, mas sob a forma de esferas brancas de alguns metros de diâmetro, de um branco que vocês nomeariam vibral.
Nós estamos aí para levá-los de um ponto a outro, não, é claro, o conjunto do povo humano da Terra, mas aqueles cuja atribuição corresponde ao que foi nomeado, eu creio, de os cento e quarenta dias ou os cento e trinta e dois dias.
Nosso papel tem sido, também, o de estabilizar, se posso dizer, as linhas diretrizes da Liberdade, o que eu chamaria, por oposição às linhas de predação: as linhas de Liberação.
Trata-se de uma treliça etérea nova, já inscrita na liberdade da quinta dimensão.
São treliças etéreas, inúmeros de vocês tiveram a oportunidade de vê-las, simplesmente, em alguns momentos, acima de sua cama, no teto de seu lugar de dormir, sob a forma de quadrados, de linhas tecidas de Luz Branca.
Nós auxiliamos, de algum modo, os dragões, na estabilização do planeta, em relação ao ajuste à sua nova vibração e à sua nova dimensão.
Esse trabalho está, agora, quase concluído.
O conjunto de nossas cápsulas de sobrevivência e de vida está, agora, pronto a intervir, eu diria, de maneira mais física e individual, para aqueles de vocês que estão em ressonância.
Minha vinda entre vocês, não é destinada a dar-lhes os detalhes do desenrolar desse plano, mas, sim, para significar-lhes que, se vocês fazem parte daqueles dos quais nós nos ocuparemos, e já nos ocupamos, foi-lhes permitido reencontrar-nos, já, em algumas de suas noites, em alguns momentos.
Nós temos, de algum modo, regulado sua fisiologia fina e sutil, o que permite desbloquear as forças gravitacionais em vocês, permitindo-lhes ser liberados da atração terrestre e da materialidade terrestre, ao mesmo tempo conservando seu corpo físico.
Nossa tecnologia de luz permitiu-nos ter, já, localizado o conjunto do humano que nós devemos transportar.
A regulagem a mais fina que efetuamos entre suas algumas noites, já há alguns anos, ajustou os circuitos elétricos do que se desenrola em sua cabeça, por uma ação privilegiada ao nível do dedão do pé.
Nós não somos, contudo, o que vocês poderiam nomear de cientistas, mas nossa acuidade de percepção da Luz permite-nos, em mundos ainda confinados, intervir, eu diria, em toda liberdade.
Não se esqueçam de que as diferentes representações que lhes são acessíveis, por ter-nos visto quando chegamos, e viemos ajustá-los, eletricamente, nada têm a ver com nossa constituição.
Nós somos, de fato, revestidos de uma combinação de luz, assim como de cápsulas de um mineral específico sobre nossos olhos, que nos permitem escapar da armadilha da matriz.
Nossa capacidade é, sobretudo, aquela de poder agenciar a Inteligência da Luz, pela Inteligência da Luz presente em nossa encarnação.
Nós somos, de fato, telepatas, e essa telepatia acompanha-se, sobretudo, de uma forma de canalização da Luz, que permite restaurar a Unidade primeira e a unificação à Luz.
No momento da intervenção final, alguns de vocês poderão atravessar, literalmente, as paredes, os tetos e todas as estruturas densas, onde quer que vocês estejam, na superfície dessa Terra.
Inúmeros de vocês que lidaram conosco, durante esses últimos anos, vão ver, de maneira rápida, nossas cápsulas em seus céus, preferencialmente, à noite e pela manhã, antes do nascer do Sol.
Ser-lhes-á permitido, mesmo, observar acima de vocês, sobretudo, se vocês estão no campo, uma arquitetura específica de luz acima de sua casa, como fios de luz que se agenciam em cúpulas pontiagudas.
Isso é diretamente ligado à ação que nós realizamos em vocês.
Nós somos, também, os guardiões de sua corporeidade.
Parece-lhes dificilmente aceitável atravessar uma parede, um teto, um telhado, ao mesmo tempo mantendo sua coesão física e, no entanto, nós controlamos essa tecnologia, através da criação dessas cúpulas pontiagudas acima de vocês.
Aliás, alguns de vocês que têm a visão etérea podem observar, acima da cabeça daqueles que são concernidos por esse processo de transporte, filamentos de luz acima do que vocês nomeiam o sétimo chacra, de luz branca ou transparente e brilhante.
Não se trata, nessas técnicas de transporte, propriamente ditas, de desmaterialização e rematerialização, mas, bem mais, de um processo de dissipação de forças de confinamento, o que dá acesso, realmente, a uma forma de levitação, que os liberta, ao mesmo tempo, da gravidade e, ao mesmo tempo, de sua própria matéria, a tempo de estar ao abrigo em nossas cápsulas.
Nossa intervenção faz-se, sempre, segundo a lei de Um e implica seu livre concurso, sua livre aceitação, segundo suas linhagens estelares ou segundo sua alma ou seu Espírito, e não o que sua pessoa pretende, aceita ou recusa.
Nós somos nomeados os Anjos do Senhor porque, independentemente de intervir no momento da Liberação de sistemas solares encapsulados, nós temos, também, a possibilidade de recorrer à nova Matriz Crística.
E são, aliás, alguns dos elementos que vocês poderão perceber, seja acima de si, seja acima da cabeça de alguns irmãos e irmãs.
Nós agimos por Amor e no Amor.
Nossa capacidade para recriar a Luz, segundo o princípio da Matriz Crística, permite-nos, por uma tecnologia de luz, telepática, regular, em vocês, o que vocês nomearam, eu creio, a Merkabah interdimensional pessoal, que junta seu topo do crânio a um ponto situado acima da cabeça, nomeado, também, eu creio, entre vocês, o décimo terceiro corpo ou Fonte de Cristal.
O agenciamento de seu chacra nomeado coronal, além do que você, talvez, viva, concernente às Estrelas, aos Triângulos elementares da cabeça, nós restabelecemos a conexão entre a Fonte de Cristal ou décimo terceiro corpo e sua corporeidade.
Isso se torna visível aos seus olhos, do mesmo modo que nós vamos nos tornar visíveis aos seus olhos de carne, em um primeiro tempo, em nossas embarcações.
Nosso reencontro pode, para alguns de vocês, desencadear, eu diria, um estupor.
Esse estupor não é ligado a qualquer oposição ou qualquer contradição, mas, unicamente, ao fato de que nossos sistemas vibrais, independentemente de nossa forma, são profundamente diferentes, na encarnação, dos seus.
Nossa afinidade com a matriz KI-RIS-TI ou Matriz Solar, nossa experiência, tornou-nos, de algum modo, como atores privilegiados da Liberação, mas eu repito, ainda uma vez, que nós não somos nem salvadores nem socorristas.
Nós fazemos apenas consumar o que está realizado e atualizado em vocês, seja por uma linhagem ou uma origem comum a Vega, seja pela reprodução, ao idêntico, da Matriz Crística em seu corpo físico como em seu corpo de Eternidade.
Para inúmeros de vocês que tiveram oportunidade, conosco, de maneira noturna, em suas camas, nós não utilizamos a telepatia, nós permanecemos, de algum modo, silenciosos.
Porque a telepatia, para aquele que não está habituado, e, eu devo dizer, que é algo que é extremamente pouco corrente no povo humano da Terra, poderia representar, para o ego – a pessoa presente na Terra e não para sua eternidade – uma forma de violência feita ao seu cérebro.
Nessa fase final, que lhes foi anunciada e evidente na observação da Terra, nós começaremos a comunicar-nos por via telepática.
Nós não temos necessidade, aliás, de estar ao seu lado ou em nossas cápsulas, ao seu lado, para estabelecer esse modo de comunicação.
Isso se tornou possível pela fusão dos quatro Elementos, a ativação do que vocês nomeiam os quatro Cavaleiros, em sua cabeça.
Habituar-se a essa forma de comunicação, não verbal, é, para aqueles de vocês que são concernidos, um meio adequado de aperfeiçoar, eu diria, nosso contato.
Nós não temos qualquer ensinamento a dar-lhes, porque nós deixamos isso àqueles de nós que tomaram corpo humano; eu os lembro, aliás, que aquele a quem vocês nomeiam o Grande Comandante vem de nossa casa.
Porque nossa particularidade, além de conhecer os princípios da Liberação é, sobretudo, demonstrar uma forma de pedagogia inabalável que é, certamente, admito, pouco, em relação com a forma observável para aqueles de vocês que nos têm visto.
Nós nos apresentaremos a vocês, para aqueles que são concernidos, antes de qualquer contato telepático ou visual concreto, por esses fios de luz observáveis acima de sua casa e acima de vocês.
E, antes de qualquer contato telepático ou visual direto, será efetuada, diante de vocês, de maneira sistemática, a saudação de Órion,
que representa um campo de forma de reconhecimento da Confederação Intergaláctica dos Mundos livres, gestos, acima de tudo, muito banais, mas impossíveis a realizar pelas forças opostas à lei de Um.
É nisso que vocês nos reconhecerão, e é nisso que vocês nos responderão também.
Porque vocês não estão, sem dúvida, sem ignorar que poderiam confundir-nos, pelo estupor de nossa revelação física, com seres que nada têm a ver, mesmo se a conformação deles possa, de longe, assemelhar-se.
Sobretudo, na utilização da telepatia, exceto que, em nosso caso, a Luz segue nossa onda telepática, o que não é o caso para o que vocês nomeiam os corpos de síntese cinzentos, corpos biológicos com um espírito de colmeia, e que não têm individualidade, e que vocês nomeiam «pequenos greys».
Mesmo se não tenhamos os mesmos cânones estéticos, se posso dizer, que seus hábitos na Terra, é evidente reconhecer, ainda que apenas pela forma e os traços do rosto, o que revela nossa filiação estelar, nossa origem, contrariamente ao que vocês nomeiam essas inteligências ocas, sem Luz, dos pequenos greys.
Mas a telepatia pode ser vivida pelo humano, tanto para nós como para essas entidades sem alma e sem Espírito, pelas mesmas percepções de violação.
A saudação de Órion e a capacidade para sentir o Amor após o primeiro estupor será bem real; ela não deixará lugar para qualquer dúvida.
Eu lhes preciso isso porque, algumas de minhas unidades arriscam intervir, de maneira abrupta, conforme as circunstâncias e os lugares nos quais vocês se encontrem, no momento do Evento.
Eu posso, aliás, tranquilizá-los, também, de certa maneira, dizendo-lhes que, ao estarem em ressonância com nosso acordo de transporte ou, mesmo, fora de qualquer acordo, ou seja, não sendo dependentes de nosso transporte, nós cuidaremos do conjunto de corações da Terra, no momento do Evento.
Contrariamente a vocês e às forças da Confederação Intergaláctica dos Mundos Livres que evoluem em dimensões mais elevadas, nós não seremos afetados pelo processo nomeado estase, o que nos permitirá, conforme as circunstâncias e a coordenação, se posso dizer, do Evento e da estase, agir, por vezes, durante a estase.
Eu lhes disse, nós já interviemos em outros lugares que não o Ocidente, portanto, de maneira preliminar à estase, por razões que são, unicamente, geotelúricas e geofísicas.
Nossa capacidade de intervenção é ligada à nossa experiência e, também, nossa capacidade para não ficar sujeito, de uma maneira ou de outra, a qualquer influência emocional ou mental, mas, simplesmente, à Luz que emana de seu ser e, eu diria, aos seus pensamentos, devido à nossa capacidade telepática, que é nossa expressão normal.
Assim, portanto, aqueles que se ocupam, especificamente, desse Sistema Solar, nesse momento, quer seja Maria, quer seja Orionis, os Anciões, as Estrelas, os Arcanjos e outros, permitem-nos ser os retransmissores, como transportadores de sua eternidade, à eternidade de seu destino, com uma ação e um transporte privilegiado, que é aquela de conduzi-los ou diretamente, ou por intermédio de embarcações de reagrupamento, em estruturas adequadas para vocês.
Tudo isso lhes é desenvolvido, agora, porque vocês devem saber que, mesmo se vocês sejam concernidos em primeiro lugar por nosso transporte, o estupor arrisca ser o elemento congelante, certamente curto, mas que, em algumas circunstâncias, pode revelar-se problemático.
É para isso que a saudação de Órion, em nossa aproximação física, será o elemento privilegiado de nosso reconhecimento comum.
Ainda uma vez, eu os lembro de que o que eu exprimo não concerne ao conjunto dos povos da Terra, mas pode concernir ao conjunto de vocês, no momento do que é nomeada a estase dos «três dias».
Nossas capacidades em seu mundo, como nossa aparência física, que vocês, talvez, já perceberam, podem confirmar-lhes, facilmente, nosso sistema não é constituído com sistemas musculares, tais como vocês conhecem.
Nossa força não é nem física nem etérea, ela passa, diretamente, pelo ato telepático que vocês poderiam nomear supramental, assim como vocês nos veem, através de nosso forro, se posso dizer, de cor branca, que vocês seriam tentados a chamar de combinação.
Nós somos, portanto, os Anjos do Senhor, porque temos, à nossa disposição, por nossa constituição, a capacidade de reproduzir a Matriz Crística, ao idêntico, e de reparar, de algum modo, os circuitos que têm necessidade de ser reparados, antes de seu transporte.
Mas, mesmo para aqueles que não têm que ser transportados, porque a finalidade deles não é a mesma, nós garantimos, contudo, o que eu chamaria de monitoramento permanente daqueles que, entre vocês, devem conservar uma estrutura corporal ou conservar sua presença, mesmo em um corpo de Existência, sem estrutura corporal, nesse mundo, para o período final.
Nossa armadura de luz, se posso empregar essa palavra, ao invés de combinação, permite-nos não sermos afetados pelas modificações gravitacionais, quaisquer que sejam, nem, mesmo, pelas irradiações ionizantes que devem manifestar-se na ocasião do Evento.
Mesmo se vocês não sejam concernidos por um transporte, nós somos, também, como Anjos do Senhor, os mais aptos a finalizar seus preparativos ao nível da interface do corpo ascensional ou de sua Merkabah interdimensional ascensional pessoal e, portanto, intervir, para uma melhor sintonia, se posso dizer, entre seu corpo de Existência e suas estruturas desse mundo.
O conjunto de pontos de bloqueio e de ancoragem da Luz em vocês está, agora, ativo, mesmo se vocês não o percebam, ao nível de seu sacrum.
Isso nos dá uma chave para ajustar, se for necessário, não o que vocês são na eternidade, mas a transição entre o efêmero e o Eterno.
E isso, independentemente de qualquer transporte, simplesmente, pela única razão que nós somos, de momento, os únicos a poder manifestar-nos, de maneira tangível, física e concreta, mesmo se as embarcações-mãe da Confederação manifestem-se, de maneira densa, de modo cada vez mais sensível e em lugares cada vez mais importantes nessa Terra.
Para alguns de vocês, nós preparamos, também, e, em especial, longe das cidades, para aqueles de vocês que têm o que nomeiam terrenos ou jardins, espaços privilegiados de Luz supramental e vibral, que nos permitem colocar-nos, sem dificuldade, se for necessário.
Lembrem-se de que, quando do transporte, para aqueles que serão transportados, não há necessidade que nós nos posicionemos, uma vez que vocês atravessarão as estruturas densas e físicas de seu alojamento, como de qualquer construção.
Lembrem-se, contudo, de que o choque conceitual de nosso reencontro poderia alterar, justamente, essas estruturas finas de seu corpo de Existência, devido à ligação entre o corpo efêmero e o corpo de Existência, pelo que vocês nomearam, eu creio, as Portas do corpo, mas, também, as Estrelas.
Nós somos, de algum modo, mantidas todas as proporções, os eletrônicos da Luz; essa é nossa função como Anjos do Senhor.
Nós estamos longe do princípio de nossa encarnação em seu mundo, quando nós aí chegamos, como pedagogos e professores, mas eu poderia dizer que a interface entre seu corpo eterno e suas estruturas efêmeras é nossa especialidade, pela própria experiência e a repetição da Liberação de mundos, mas, também, por nossa capacidade para trabalhar nas estruturas intermediárias de transição, Merkabah, por exemplo.
Vocês receberam, durante este ano, certo número de informações concernentes ao Espírito do Sol, o Coro dos Anjos, a Matriz Crística nova, o Espírito do Sol ou a Matriz Solar.
Eu deixarei o cuidado, é claro, para aqueles que lhes são mais conhecidos do que eu, de comentar isso por palavras que lhes são mais acessíveis e mais ressonantes, se posso dizer, em termos de Unidade, de Luz e de Amor.
Nós seremos, portanto, de qualquer forma, os guardiões de suas noites.
E os guardiões da vivência de seu Juramento e da Promessa, quando do Face a Face, mais ou menos de maneira conjunta ao Evento.
Também, quer vocês sejam transportados por nossos cuidados ou regulados em sua finura da interação entre o efêmero e o Eterno, durante a estase ou, mesmo, a partir de agora, nós somos capazes, por nossa presença ao mais próximo de vocês, de facilitar, aí também – e essa é nossa ação, que foi realizada ao nível coletivo, com o que vocês chamam os dragões – de regular as linhas de Liberdade e de Liberação, para que as últimas linhas de predação que possam, ainda, manifestar-se na rede cristalina da Terra, não possam bloquear o que quer que seja.
É nesse sentido que nossas presenças serão, agora, maciças, perto de alguns monumentos antigos da Terra, porque nós devemos, aí também, regular o reencontro entre as linhas de Liberação e as linhas de predação residuais.
Isso concerne, é claro, em ressonância, às últimas resistências no que poderia ser chamado o sistema de controle do mental humano, que caiu, eu os lembro, mas que é, ainda, simplesmente, mantido pelas memórias, desta vez, da própria humanidade.
É nesse sentido, também, que eu venho chamá-los, em nome da Confederação Intergaláctica dos Mundos Livres, tentar, tanto quanto possível, doravante, evitar portar sua consciência nos problemas que se desenrolam na superfície desse planeta, para que seu olhar ou seus pensamentos não possam deslocar, se posso dizer, a ressonância e a sincronia entre seu corpo de Eternidade e seus corpos efêmeros.
Eu os lembro de que, a partir do instante em que sua consciência porta-se em imagens, em sofrimentos, em imagens, tais como elas lhes são apresentadas hoje, que os desviam, de algum modo, da Luz original, e vocês fiquem, novamente, submissos, mesmo se são liberados vivos, às forças de confinamento, de maneira, certamente, temporária, o que não interfere na Eternidade que vocês são, mas que arriscaria interferir em nós, em nosso transporte.
Assim, para aqueles de vocês que tiveram contato conosco ou que se sentem concernidos, nós lhes pedimos, a partir desse primeiro dia do mês até o último dia do mês, para não ficarem fixados, em atenção, nos eventos humanos que, inevitavelmente, produzir-se-ão, mas voltarem, cada vez mais, seu olhar e, em função de suas possibilidades e de seus empregos do tempo, ao interior de si mesmos.
Porque há, doravante, em vocês, tanta Inteligência da Luz, que ela é capaz de regular as últimas linhas de predação que vocês possam recriar, de maneira transitória, simplesmente, ao olhar imagens.
Parece-me que vocês receberam, há numerosos anos, um ensinamento sobre o que é a imagem ao nível da predação.
Existem mecanismos muito simples, além dos processos vibratórios que vocês conhecem e que lhes foram, mesmo, revelados nesses últimos tempos, quer sejam os mecanismos ligados à ventilação, à respiração, ou os mecanismos ligados ao som ou, ainda, a tudo o que lhes foi comunicado e que lhes é próprio.
É durante este período que vocês devem vigiar para cultivar, real e concretamente, o Amor e, portanto, para portarem sua consciência e seus olhares apenas no que é correto, não para desviarem-se do que se desenrola na superfície da Terra, mas, bem mais, para não serem presos nas armadilhas, pelo simples fato de sua atenção e de seu olhar, pelas forças adversas que utilizam, é claro, essa “armadilhagem” e essa captação da alma através da imagem.
Eu diria, mesmo, que o mais simples é desaparecer para toda imagem, situar-se no que foi nomeado, para vocês, a Infinita Presença, aí, onde não há nem Luz nem vibrações, nem Presenças nem formas, mas onde vocês entram em si mesmos.
Não para entrar em si mesmos, mas, bem mais, para manifestar, em seus campos de energia efêmeros, a qualidade intrínseca da Infinita Presença, que se aproxima, por alguns lados, ao Face a Face que vocês vão viver.
Isso é, para vocês, um salvo-conduto e uma garantia, não de sua eternidade, que não tem necessidade de nós, mas de circunstâncias do desenrolar do processo de Liberação e de Ascensão.
Vocês constatarão, aliás, e como é, aliás, o caso aqui, que, a partir do instante em que sua meditação seja sem objeto, a partir do instante em que os processos de vibrações, quaisquer que sejam, afastam-se de sua percepção consciente, a partir do instante em que toda representação e toda imagem param e quando os pensamentos rareficam-se, vocês se juntam ao que nós nomeamos a vacuidade, que vem restaurar, pela Inteligência da Luz, a interface entre a Eternidade e o efêmero.
Isso é válido, aliás, para cada um de vocês, quer nós estejamos em relação ou em ressonância em relação ao seu transporte ou sua origem estelar, mas, também, em todos os mecanismos que se desenrolam agora, a partir do fim da atribuição vibral e a partir, portanto, desses tempos da Terra, como isso foi nomeado durante seu mês de novembro.
Lembrem-se, portanto, que, quanto mais vocês se mantêm à borda de seu desaparecimento no Absoluto, tal como é nomeado, progressivamente e à medida que vocês permanecem na vacuidade, sem mais qualquer percepção de seu corpo, nem mesmo de uma atividade de sua consciência – no entanto, vocês continuam aí, como consciência, mas uma consciência imutável e eterna – quanto mais vocês facilitam a Inteligência da Luz que se organiza ao seu redor e em vocês, mais vocês extrairão daí os benefícios, justamente, em relação às imagens e em relação às egrégoras violentas, se posso dizer, que se manifestam, agora, quotidianamente, e mantidas, de maneira artificial, na superfície do mundo.
O ressentimento, o medo, a cólera, as imagens em ressonância com a atividade humana, alteram, de alguma forma, a concordância entre o efêmero e o Eterno, entre o interior e o exterior.
O que quer dizer que, quanto mais vocês tenham tempo a consagrar a essa vacuidade, mais vocês daí extrairão benefícios, na vivência atual da pré-estase, e mais seus mecanismos de estase serão facilitados.
É uma forma de preparação e, também, de precaução.
Não que exista qualquer perigo, mas, simplesmente, eu os lembro de que vocês estão, agora, inscritos em uma noção temporal que faz e que cria, de algum modo, uma forma de fragilidade, ela também temporária, no processo de alquimia de finalização e de revelação do corpo de Existência.
Eu não retornarei aos processos de autocura ou de hiperventilação, isso lhes concerne, mas, unicamente, a esse processo de aprendizagem e de localização de sua própria vacuidade que, além de conferir-lhes a Alegria sem objeto, a realiança ao Amor Eterno, facilitará, de algum modo, a etapa que está agora diante de vocês.
Eis exposto, muito esquematicamente, o que eu tinha a expor.
Se resta em vocês, em relação a esses processos que eu descrevi, qualquer interrogação ou qualquer questão, eu me tenho pronto a responder.
Questão: é uma vivência: eu estava sentada, voltada para o leste, os olhos fechados, e eu me encontrava a 90º em relação à minha posição inicial, perfeitamente consciente; meus sentidos e meu corpo funcionavam normalmente.
Depois, eu abri os olhos e me encontrei, novamente, voltada para o leste.
Eu recomecei a experiência e encontrei-me, enfim, a 20º de minha posição inicial.
Você poderia explicar-me essa vivência?
Vocês receberam, há alguns anos, ensinamentos que foram nomeados e explicados como sendo o switch da consciência.
O que vocês não tinham a possibilidade de situar àquela época, e que agora vocês têm, agora, a possibilidade de ver, é exatamente o que você acaba de descrever.
Quando do processo de desaparecimento, efetua-se um basculamento a 180° no interior de si mesmo, o que lhe dá a ver o interior, no sentido o mais amplo, mas, até agora, muitos entre vocês, como vocês dizem, adormeciam.
O que era, eu os lembro, a finalidade e o objetivo.
Hoje, é-lhes possível viver o mecanismo, em consciência, desse próprio basculamento, e o que você descreve, como a defasagem angular de seu campo de visão é, exatamente, a realidade.
No processo de reversão, habitualmente, até agora, inúmeros de vocês passavam do estado de introspecção, de meditação, ao desaparecimento puro e simples.
O processo desenrola-se, agora, de maneira menos abrupta e dá a ver, para alguns, o que acontece quando vocês mesmos basculam.
O que foi nomeada a Infinita Presença corresponde a um basculamento da consciência que não é completo, ou seja, a consciência não se reverte, inteiramente, ou seja, não faz 180°, mas um ângulo compreendido entre 30 e 90°.
Os últimos noventa graus não podem ser apreendidos pela consciência.
Essa reversão da consciência, incompleto, os faz beneficiar-se, em seu corpo efêmero, do Absoluto, e dá-lhes a viver o que foi nomeada, de maneira mais consciente, a paz, a alegria e um sentimento de liberdade a nenhum outro similar, no qual vocês se sentem, realmente, aliviados e livres, porque é no curso desse processo de basculamento da consciência, segundo um ângulo preciso, que vai de trinta a noventa graus, que vocês reparam a ilusão matricial em si.
Eu os lembro de que o eixo da Terra é inclinado.
Eu os lembro de que os sistemas ditos piramidais, na superfície do planeta, embora construídos pelas forças de Luz, foram alterados pelas linhas de predação criadas e que os conectam.
Isso foi nomeado, eu creio, ao nível de seu ser, a luz oblíqua, o eixo falsificado que foi nomeado de Atração/Visão.
Quando vocês estão desembaraçados da atração, a visão não é mais alterada pelo desvio de ângulo.
É, portanto, normal que, ao ter, agora, a capacidade, de maneira geral, para viver a primeira parte do switch da consciência, eu diria, em toda consciência ou lucidez, ver os mecanismos sobrevirem, como aquele que você descreveu, e que são apenas a realidade.
Eu lhes falei, há pouco, de linhas de predação e de linhas de Liberação.
Do mesmo modo que existem, ao nível das treliças etéreas da Terra – que lhes são conhecidas em seu aspecto o mais telúrico – as diferentes redes que vocês nomearam com o nome de seu inventor, vocês sabem, pertinentemente, que há um deslocamento de 45°, para aqueles que se interessam por isso, entre a rede nomeada Hartmann e a rede nomeada Curry.
Do mesmo modo, sua consciência tem visto de lado e não podia ver a Luz, devido à incapacidade para estabelecer-se na Infinita Presença, mesmo para aqueles que eram liberados vivos.
A aproximação da Luz, a fusão do efêmero e do Eterno, a fusão dos Éteres, o fim da Obra no Branco dão-lhes a viver esse processo de junção e dão-lhes a ver algo de diferente, com uma orientação diferente.
Ao viver o próprio switch, conscientizando-se dele sem, contudo, desaparecer, você põe em ressonância e em acordo, de maneira ultrafina, seu corpo de Existência, seu corpo ascensional e suas estruturas efêmeras, o que propicia essa leveza, essa alegria e essa felicidade que depende, portanto, apenas de você.
É, aliás, nessas estruturas que nós mesmos agimos, há alguns anos, e ainda hoje, quando nós nos aproximamos de vocês, durante seu sono, seja trabalhando com nossas mãos, seja trabalhando, diretamente, com varetas de Luz.
Nós retificamos, nós ajustamos, finamente, as linhas de Liberação e o que pode restar de linhas de predação em vocês, ligadas, antes de tudo, à sua estrutura física e suas estruturas neurais, se posso dizer.
O que você descreve é, exatamente, o processo de basculamento da consciência, sem desaparecimento.
E é nesse nível que vocês trazem a a-consciência para ser ativa na Inteligência da Luz, em manifestação na superfície desse mundo, e que vocês se ajustam e são nutridos de sua própria Eternidade, em todos os sentidos do termo.
Questão: você indicou que suas embarcações-mãe estavam situadas em Sírius.
Quais são suas relações com Sírius, os Pleiadianos, os Orianos?
Eu gostaria de responder à segunda parte da questão, mas não vejo a relação com vir de Sírius.
Nós dissemos, simplesmente, que nós saíamos e fomos transportados, nós mesmos, por essas embarcações que vêm de Sírius.
Nossa relação é, antes de tudo, uma relação de Amor com todos os povos da lei de Um.
Quaisquer que sejam nossas especificidades, quaisquer que sejam nossas dimensões respectivas, não pode ali haver outra coisa, em nossas relações, que não o Amor puro.
Cada um de nós, por sua especificidade ao nível das origens e da manifestação de nossa consciência, em uma determinada dimensão, ou em uma localização precisa, digamos, dos multiversos, colaboramos de múltiplos modos.
Nós nos completamos, também, se posso dizer, como manifestações da consciência.
Nós saímos de embarcações que vêm de Sírius, não ligadas à Frota Mariana, mas embarcações que vêm de bem mais longe ainda, se posso dizer, que representam os Guias Azuis de Sírius que evoluem, eu os lembro, ao limite de qualquer antropomorfismo.
Nós podemos, também, ser levados a colaborar – é a palavra exata para vocês – com os agenciadores de mundos, ou seja, a civilização dos Triângulos, que supera qualquer antropomorfismo.
E, aliás, se vocês observam em suas câmeras e seus vídeos, vocês observarão que nós somos agenciados, de modo específico, em seus céus, quando somos vários.
Nós reproduzimos as matrizes de formas livres, ligadas ao que nós nomeamos, com vocês, os agenciadores de mundos ou a civilização dos Triângulos.
Eu os lembro de que o corpo de Existência de toda consciência é, sempre, constituído de certo número de Triângulos.
Alguns desses Triângulos são-lhes perceptíveis ou foram-lhes descritos.
Assim é dos Triângulos elementares da cabeça.
Assim é do Triângulo que vocês nomearam de a Nova Eucaristia e outras estruturas triangulares presentes, em especial, ao nível das extremidades de seus membros, que vocês nomeiam mãos e pés, mas, também, atrás, em suas costas, o que corresponde ao esboço de asas etéreas.
Nossa colaboração é total, e nossa comunicação é total.
Nós não somos limitados nem pela forma nem pelas dimensões, nós estamos, simplesmente, em obras comuns e complementares, em função de nossas capacidades.
Uma embarcação-mãe de Sírius, que vem dos Guias Azuis de Sírius, teria tendência a situar-se, preferencialmente, perto de portais interdimensionais, ou seja, perto do Sol ou perto de lugares na Terra nos quais esses portais existem, mas com dificuldade, em alguns outros lugares, porque haveria um risco de explosão instantânea do território que estaria abaixo.
Porque o aquecimento ligado às forças contrárias aniquilaria, por atrito, toda vida, de maneira bem mais dramática do que o que vocês nomeiam bombas nucleares.
Assim, portanto, nós somos transportados, nós mesmos, para vir transportá-los.
Algumas das embarcações-mãe nas quais nós viajamos podem aproximar-se de alguns vórtices, mas não podem aproximar-se de outros lugares.
Os Arcturianos, por exemplo, ocupam-se de aspectos mais científicos.
Eles estão em um estrato diferente do nosso e, no entanto, nós somos, ambos, eu diria, povos galácticos da terceira dimensão unificada.
Nossa morfologia é profundamente diferente, nossos potenciais exprimidos, também, na verdade, profundamente diferentes, mas não pode existir, nos mundos unificados, qualquer animosidade.
Podem existir confrontações de pontos de vista, e é o papel das assembleias, como aquela dos Melquisedeques, encontrar juntos, na diversidade de manifestações e de origens estelares, a Unidade.
Unidade de ação – a unidade de coração está, já, realizada –, mas a unidade de ação, para vocês, nos mundos a liberar e em curso de Liberação.
Nossas densidades, vocês podem imaginar, não são as mesmas entre nós – e, por exemplo, aqueles de quem eu acabo de falar, os Guias Azuis de Sírius –, mas nossa comunicação e nosso coração a coração apenas pode ser total.
Nos somos, portanto, efetivamente, totalmente complementares, mesmo se sejamos Um, cada um de seu lado; mas nós somos Um, também, juntos.
Seria bem complicado explicar-lhes, com palavras, complementos sobre isso.
Porque, assim que vocês o viverem ou, então, se já o vivem, a compreensão surge, sem passar por seu intelecto ou sua reflexão.
É uma forma de compreensão direta no coração, que não tem necessidade de suas ferramentas limitadas e confinantes, que é o mental ou, mesmo, o intelecto.
A partir do instante em que vocês viverem isso, vocês o reconhecerão, instantaneamente, sem passar por qualquer cérebro.
Do mesmo modo, passado o primeiro elemento de estupor, se você deve reencontrar-nos, fisicamente, mas eu lhe garanto que o estupor será, exatamente, o mesmo, com um Arcturiano do que com seres de dimensões não antropomórficas.
Seu campo de coerência ou seu campo de consciência, se preferem, mesmo se vocês são liberados vivos, não tem a capacidade de absorver, se posso dizer, a informação que nós contemos e veiculamos, tanto em nossa forma como em nossa consciência.
Há, eu diria, demasiadas diferenças de manifestações e de potenciais.
Não vejam ali uma incompatibilidade, mas, bem mais, um ajuste que deve fazer-se.
Assim como seus recém-nascidos nascem – já que vocês passam por uma fecundação corporal – e necessitam de um tempo de aclimatação à luz, que é aquela desse mundo.
É o mesmo para nós, quer nós tenhamos corpos biológicos carbonados ou corpos que vibram bem além da sílica.
A própria noção de corpo, naquele momento, não intervém mais, é a consciência pura e a própria relação que criam a harmonia, independentemente de potenciais diferentes.
Então, eu não posso entrar mais em detalhe, tanto mais que vocês terão, sobretudo, contatos, nos primeiros tempos, conosco ou os Arcturianos.
Eu os lembro, também, que, para aqueles que serão transportados por nós a estruturas nomeadas Círculos de Fogo, elas são, agora, recobertas por uma consciência específica, que vocês nomeiam, em seu mundo: Senhor Metatron.
Aí também, há aclimatação e colocação em ressonância.
Mas a famosa luz oblíqua e os mecanismos do switch da consciência, em seu primeiro desenrolar, em sua primeira metade de reversão da própria consciência, permite-lhes, aí também, ajustar-se mais finamente ao que se desenrolará nessas estruturas.
Os fios de luz que vocês têm, alguns de vocês, acima da cabeça, e que vocês podem sentir como filamentos que acariciam, na superfície, os cabelos ou a cabeça, correspondem, também, ao mesmo elemento de ajuste final.
Lembrem-se, eu creio que muito numerosos intervenientes insistiram nisso, na importância da alegria.
E que a fonte da alegria não deve depender do que quer que seja desse mundo, mas, bem mais, de seu mecanismo de switch da consciência, que lhes dá a garantia, no momento vindo, quando do Evento, de não serem afetados, se o atraso com o transporte deva ser ligeiramente diferido, por qualquer elemento que venha do efêmero.
Ao liberar-se do eixo Atração/Visão, ao liberar-se das imagens, de qualquer imagem, vocês estão livres para a informação e a codificação Luz vibral original, e que lhes permite, então, ajustar-se, por si mesmos, com, por vezes, um empurrão nosso, a essa nutrição interior e a esse fluxo de Luz interior, que faz, efetivamente, e que fará, efetivamente, desaparecer tudo o que vocês nomeiam necessidades fisiológicas, sono, fome, sede e todas as outras funções fisiológicas, não terão mais necessidade de ser sustentadas por um aporte exterior.
É isso, entre vocês, que deve ser, cada vez mais frequentemente, encontrado, quer seja nossas Presenças, quer seja esse mecanismo de basculamento de sua própria consciência, que lhes permite, de algum modo, trazer não uma lembrança, mas o efeito direto do Absoluto como combustível do Amor e suporte do Amor, que faz com que, literalmente, vocês sejam, a partir de agora, capazes de ser nutridos, inteiramente, pela Luz.
O que se revelará, em algumas circunstâncias específicas, importante.
… Silêncio…
Outra questão.
Questão: os Lyrianos que tomaram um corpo físico na Terra sabem disso?
Quais são as características físicas deles?
Mas a forma física é, necessariamente, humana.
Em segundo lugar, eles mesmos não o sabem, o mais frequentemente, porque, eu o lembro de que há esquecimento, como cada um de vocês, quando vocês tomam corpo, quer seja pela primeira vez, agora, ou desde o início desse ciclo ou de outros ciclos.
Mas a aparência física é aquela de um humano.
E, felizmente, caso contrário, nós seríamos, todos, anões, se nós nos encarnamos junto a vocês.
A origem estelar Lyriana traduz-se, eu lhes disse, por um lado pedagógico aplicado à espiritualidade, ou não, aliás.
Vocês têm outras questões concernentes, não à sua pessoa, mas ao que se desenrola, nesse momento, que vai desenrolar-se, nesse momento, e sobre o que eu disse?
Questão: uma intervenção no dedão do pé manifesta-se por formigamentos?
É, efetivamente, eu diria, a cicatriz a mais forte que nós podemos deixar.
É, portanto, uma anomalia de percepção muito local, que pode subsistir, efetivamente, vários dias ou várias semanas após nossas intervenções.
Mas é a única.
No caso de intervenções que não sejam ligadas aos transportes que eu acabo de evocar, mas a curas orgânicas, nós intervimos, aí também – e junto às crianças e, unicamente, junto às crianças, porque isso é fácil, não há, ainda, o jugo de confinamento do mental e das emoções – pode haver, naquele momento, uma noção de cicatriz.
Mas, exclusivamente, junto às crianças, porque nós não temos qualquer capacidade para liberar, por nossa telepatia, o enquistamento mental, como nós o nomeamos, ou seja, aqueles humanos que cristalizaram tanto ao redor deles, que eles se fecharam no confinamento, neles mesmos, que se traduz, para nós, uma casca rígida na periferia do ovo astral e do casulo astral e mental.
Questão: aqueles que têm por origem estelar Vega da Lyra e que voltariam a partir sua origem estelar serão transportados pelos Lyrianos e se reencontrarão na 3D unificada?
Não.
Nossa intervenção não faz qualquer distinção de origem estelar ou de linhagem estelar.
Ela concerne àqueles de vocês que devem ser transportados, quaisquer que sejam suas origens ou suas linhagens estelares.
E nós não somos um setor do universo e dos multiversos nos quais nós praticamos a reeducação à Liberdade, isso não nos concerne.
Mesmo se você tenha uma origem estelar vegaliana.
Há, ademais, muito poucas razões, se sua origem estelar é vegaliana, que você tenha necessidade da mínima reeducação à Liberdade.
A palavra reeducação é, talvez, um pouco forte, mas é a coloração que eu quero dar ali.
Questão: em qual momento vão começar os transportes?
No momento das Trombetas ou depois?
Eu disse que eles já haviam começado, em outras regiões que não no Ocidente, e, já, há numerosos meses.
Os outros se farão ou pouco antes, ou durante, ou após, segundo as oportunidades e as possibilidades.
Questão: há três anos, eu vi uma enorme embarcação acima de minha casa.
Ela provinha dos Vegalianos e era uma avaliação?
Eu acabo de explicar que nós estávamos presentes, única e exclusivamente, em cápsulas vegalianas, mesmo se tenhamos saído de embarcações maiores.
Mas, em caso algum, essas embarcações maiores são ligadas a avaliações outras que não avaliações topográficas, e não ligadas às consciências humanas.
… Silêncio…
Seja como for, eu rendo graças à sua presença, à sua escuta e ao seu acolhimento.
O que eu pude desenvolver nada tem a ver com qualquer lado espetacular, mas, simplesmente, para aqueles de vocês que seriam concernidos ou que têm sido concernidos, e elementos à disposição que vêm limitar as disrupturas ao nível daMerkabah interdimensional – que é indispensável a resolver para esse próprio transporte e não para sua eternidade, eu os lembro.
Quer isso concirna ao seu corpo de Eternidade, sem corpo físico, quer concirna ao seu corpo físico duplicado pelo corpo de Eternidade.
Aí está, portanto, o conjunto de informações, bem concretas e bem materiais, que eu queria comunicar-lhes em nossa função de Anjos do Senhor, ponte entre o efêmero e o Eterno, por vezes, individualmente e, de algum modo, de maneira coletiva.
Eu posso apenas terminar nessas palavras, como foi o caso, aliás, dito de outro modo, por inúmeras consciências que se exprimiram a partir dos Mundos Livres, há mais de um mês: tenham-se prontos.
Não há melhor modo de estar pronto do que voltar-se para o Si, para o Absoluto, para a Infinita Presença, e encontrar, de algum modo, sua própria fonte de Luz no interior de si mesmos, que os tornará, ideal e concretamente, independentes, agora e já, de todos os modos possíveis, do mundo que morre, o que os faz, então, entrar, diretamente, na Vida Eterna, antes, mesmo, de nossa intervenção, se ela lhes concerne, e antes, mesmo, do Evento.
Permitam-me voltar a saudar sua Presença e seu Amor, e eu posso apenas desejar-lhes, um bom retorno à sua eternidade, quer seja nas diferentes Confederações Intergalácticas dos Mundos Unificados e Livres, à sua origem estelar, ou ao Absoluto que vocês são, segundo a escolha e a liberdade de sua consciência e de sua eternidade.
Eu lhes transmito a simpatia e a amizade, em nome do conjunto dos Vegalianos, em seu coração.
... Silêncio...
Eu digo a todos: bom despertar e
boa saída da ilusão da vida.
Post. e Formatação
Semeador de Estrelas
Tradução e Divulgação
Célia G.
Seituras Para os Filhos da Luz