"Hoje, há seres que vivem a Existência, as
Vibrações, a Consciência Unitária e as
doenças desaparecem".
"E, depois, há outros, ao contrário, que vão
ter doenças, que aparecem".
"Eu repito, e eu o disse há pouco tempo, será que
é a Luz que desencadeia uma doença"?
Questão: é melhor substituir «Eu» por «Si», o que é, então, do «Eu sou Um»?
«Eu sou Um» continua atualidade, porque é «Eu sou Um» que os conduz ao Si.
A afirmação «Eu sou Um» ou «Eu sou» é a primeira etapa que conduz a viver a Consciência do Si, ou seja, extrair-se da consciência do «Eu», da consciência fragmentada.
Mas são palavras, não é?
As palavras são portadoras de uma Vibração.
«Eu sou Um» é uma Vibração.
Agora, aquele que chega ao Si não se põe mais esse gênero de questão, porque ele vive o Si.
Portanto, «Eu sou Um», «Eu sou Tartempion», é a mesma coisa.
Mas, se querem, não é porque vocês vão repetir milhares de vezes «Eu sou Um» que vão tornar-se o Coração, não é?
É necessário, a um dado momento, sair do ritual, do protocolo ou de uma prática, porque o Si, efetivamente, não se importa com práticas, mas há práticas que são mais aptas do que outras a aproximá-los da Unidade.
Mas, depois, como nós sempre dissemos, apenas vocês e vocês sozinhos é que podem cruzar a Porta Estreita, ninguém pode fazê-lo em seu lugar.
Questão: poderia falar-nos do som, como Essência de tudo o que existe?
O Verbo, a Vibração é a Essência de Tudo.
O Som é uma redução do Verbo.
Quando vocês estão nos Mundos Unificados, as Vibrações são diferentemente mais rápidas do que a Vibração da Luz, tal como vocês a veem nesse mundo.
Vocês são o Espírito.
Então, naquele momento, a comunicação e a Comunhão fazem-se de acordo com uma propagação Vibratória.
Essa propagação Vibratória não se faz segundo os princípios da física, tais como vocês os conhecem, em linha reta, mas faz-se segundo, aproximadamente, a propagação da Luz, ou seja, em todas as direções do espaço e, também, dos tempos e das densidades Dimensionais.
O que explica que não pode haver sobreposição.
Em contrapartida, nesse mundo, atualmente, vocês podem, efetivamente (e URIEL falou muito), escutar e ouvir, qual Som?
Primeiro, o Som interior, ou seja, o Canto da alma e suas diferentes tonalidades.
Em seguida, o Canto do Espírito, que é outra oitava.
Em seguida, há o Canto ou o Som do Céu.
Em seguida, há o Canto ou o Som da Terra, que se reúnem, e tudo isso se reúne em vocês, o que dá, para muitos de vocês, a modificação intensa dos Sons, tais como vocês os percebem.
Esse som toma amplitude e, aliás, há formas de yoga, como o Kriya Yoga, por exemplo, que os convida a meditar no som.
E há, efetivamente, uma relação entre o som e a Consciência.
A Consciência é Vibração, portanto, a Consciência é Som.
E na penetração da Unidade, progressivamente e à medida em que a Unidade revela-se, chega um momento em que, na sétima tonalidade do Maha Samadhi, encontra-se o que se chama o Coro dos Anjos.
Aí, a separação terminou.
Quando o Céu rasga-se, quando o pericárdio rasga-se, ou seja, os últimos envelopes isolantes (ou seja, a ionosfera, que está ao redor do planeta, e o pericárdio, que está ao redor do coração que são, eu os lembro, ligados a cargas elétricas, na ionosfera, como no que se chama, como vocês chamam isso..., o influxo cardíaco: é uma propagação de ondas elétricas), há um som, também.
E o som que vocês ouvem, agora, é o som Interior.
É o Canto da Unidade.
É o Canto da FONTE.
E, quanto mais avançarem, mais vocês vão dar-se conta de que esse som vai tornar-se um canto melodioso, no qual vai exprimir-se o Coro dos Anjos.
O que se chama o Coro dos Anjos, é claro, com uma representação, tal como se pode imaginá-lo quando se está encarnado.
Mas é o Canto do Universo, é o Canto da Unidade, simplesmente, que se propaga de um extremo ao outro das densidades temporais, das densidades Dimensionais e dos diferentes espaços, tanto nos Universos como nos Multiversos.
Esse som do qual, efetivamente, esse mundo havia sido privado (por essa alteração, por essa separação da Criação).
Portanto, o som participa das irradiações cósmicas e das Partículas novas que chegam sobre a Terra há quase trinta anos agora.
E é isso que desencadeia o som.
Portanto, o som é um testemunho de sua transformação.
Questão: quando se tem um problema de saúde, como ocupar-se dele?
Então, já, caro amigo, você não tem um problema de saúde, porque você não é seu problema de saúde.
Portanto, não é algo que se tenha.
Tudo depende de sua consciência.
Se sua consciência está no medo, se sua consciência está na necessidade de resolver, é claro que é necessário tratar-se, no sentido humano, terceira dimensão.
Mas se sua consciência está no Si, não há razão alguma para que você seja alterado, no Si, por uma doença.
E, mesmo se essa doença chame à morte desse corpo, você não é nem esse corpo, nem essa morte, nem essa doença.
Agora, é um problema de consciência.
Se você tem medo de morrer, é claro que você vai lutar contra a doença.
Mas eu o lembro que morrer é uma doença fatal nesse mundo, não é?
A partir daí, cabe a você saber o que você tem necessidade de fazer ou de ser.
É claro que todos, quando temos um problema de saúde, temos tendência a querer resolvê-lo, isso foi explicado ontem, pelos Arcanjos, em especial RAFAEL.
Mas, além disso, você é capaz de ir além disso?
Não é a personalidade que decide, é a Existência.
Se você vive uma perturbação, ou essa perturbação desaparece, porque você está na Unidade, ou essa perturbação vai, ao limite, agravar-se.
Mas você é essa perturbação?
Você é essa doença?
Todo o problema é a identificação à doença.
Agora, não basta fazer que nem o avestruz, ou seja, dizer: «eu não estou doente» e ao mesmo tempo olhando como isso evolui, porque, naquele momento, não é a Verdade.
Isso se chama trapaça: não há Transparência.
Portanto, tudo depende, agora, aí também, do nível de consciência que vocês têm.
Quando eu digo do nível, não é uma evolução.
Ou vocês vivem a Unidade, ou vocês não a vivem.
Mas, se vocês vivem a Unidade, tentem, por exemplo, quando têm uma dor, dizer: «eu não sou essa dor».
Você verão, efetivamente, o que acontece.
Não é uma negação, é aceitar que, não sendo esse corpo, vocês não podem ser afetados pelo que acontece nesse corpo, não é?
Agora, se sua consciência diz-lhes que é necessário tratar tal ou tal perturbação, é necessário fazê-lo.
Eu repito: não há resposta exterior em relação a isso.
Há seres, hoje, que apanham (entre aspas) doenças fulminantes, porque, para eles, é o modo de Abandonar-se à Luz e de viver a Ascensão, uma vez que, de todo modo, a morte é uma doença fatal, nesse mundo.
Ora, a personalidade recusará, sempre, crer em seu próprio fim.
É normal, ela é baseada no efêmero e crê-se eterna.
Vocês conhecem muitos seres humanos que falam da própria morte, sobretudo no Ocidente?
É aí que vocês são confrontados, também, à diferença entre dizer: «eu vivo a Unidade» e, depois, de repente, dizem-lhes: «você vai morrer».
Ah, de repente, não há mais Unidade.
O que isso quer dizer?
É a vocês que cabe colocar-se as boas questões.
Agora, se sua consciência é perturbada por um sofrimento, qualquer que seja, e vocês vivem a Vibração da Luz, aí também, dois modos de proceder: ou vocês dizem: «a Luz age e eu deixo fazer a Luz, mesmo se parto, o que parte não sou eu».
Ou vocês não são capazes disso.
Naquele momento, o que vocês fazem?
Vocês tomam medicamentos, vão ver médicos, terapeutas.
Mas, eu repito: não há qualquer julgamento e eu não posso dar-lhes conselhos do exterior.
São vocês, consigo mesmos.
Mas coloquem-se a questão: se vocês têm um sofrimento, em tal ou tal lugar, quer dizer que vocês estão identificados a esse sofrimento: «tenho dor», «tenho uma doença».
Mas o Espírito não pode ter doença, portanto, quem é que se exprime, o Eu ou o Si?
O Si diria o quê?: «Eu não sou esse corpo» (porque ele vive isso, realmente), «eu não sou mais essa doença», uma vez que eu não sou esse corpo.
Como é que, não sendo isso, isso possa afetar meu corpo, que não é o meu?
Vejam a diferença que pode existir com aderir a uma Unidade, por exemplo, como diziam os Arcanjos, conceitual.
Eu concebo que a Unidade é uma Verdade.
Mas concebê-lo não é vivê-lo.
Apenas a Vibração os faz vivê-lo
E, talvez, vocês tenham, hoje, uma perturbação, ou uma doença, justamente, para permitir-lhes superar essa noção de identificação a esse corpo, talvez, não para morrer, agora.
Talvez, não para partir nesse corpo de Luz, agora, mas, justamente, talvez, para tomar consciência.
O que vocês observam?
Hoje, há seres que vivem a Existência, as Vibrações, a Consciência Unitária e as doenças desaparecem.
E, depois, há outros, ao contrário, que vão ter doenças, que aparecem.
Eu repito, e eu o disse há pouco tempo, será que é a Luz que desencadeia uma doença?
E, se vocês vivem a Unidade e o Si, vocês sabem muito bem que a Luz não se importa com a Ilusão.
Ora, o corpo de desejo é uma ilusão e uma projeção.
Mas é uma coisa dizê-lo, é outra coisa vivê-lo.
Então, primeiro há a tomada de consciência, e, em seguida, além do conceito e da ideia, além da percepção, é necessário viver.
Porque, enquanto isso não é vivido, não é a experiência do Si, nem da Unidade, nem do Ilimitado.
É a crença na Unidade.
Mais do que nunca, hoje, as circunstâncias de suas vidas desencadeiam – mesmo que sejam opostas ao que vivam – o que vai acontecer nesse corpo, o que vai acontecer em sua consciência.
É o aprendizado da Unidade.
Não há qualquer punição, não há qualquer recompensa: isso faz parte da Ascensão que se está vivendo atualmente.
Questão: é exato praticar a Comunhão reconstituindo uma estrutura geodésica de 24 pessoas?
Reconstituí-la como?
Se é para reconstituí-la fisicamente, isso para nada serve.
É reconstituí-la no Espírito.
Vocês não têm necessidade de reunir-se em 24, mesmo se, nós sejamos 24 Anciões.
Mas eu posso dizer-lhes que viver em 24 não é sempre evidente, hein? Mesmo nos Planos Multidimensionais.
O que é importante compreender é que é a Consciência que decide.
Desde a Fusão dos Éteres que realizou-se nesse corpo (ou seja, algum tempo após a abertura da Porta Posterior e do CRISTO, a Porta KI-RIS-TI), vocês podem viver a Comunhão a 24.
Mas vocês podem, também, ser o Tudo.
Portanto, talvez, essa etapa será, para alguns, um patamar.
Mas lembrem-se de que há submúltiplos, também (2, 4, 6, 12), que representam a mesma coisa.
Mas o objetivo não é limitar a 24.
Simplesmente, a estrutura da Luz Vibral recorre a uma disposição específica do que vocês chamam o fóton.
O fóton é apenas uma alteração da Luz, não é a Luz.
Para que haja Luz, é necessário que haja uma disposição precisa de estrutura que se assemelha ao carbono, ou seja, em hexágono, não é?
É a Partícula, aliás, de Luz Vibral, que nada tem a ver com o fóton, porque essas Partículas são-lhes desconhecidas, uma vez que foram retiradas desse mundo.
A Fusão dos Éteres (ocorrida não no céu, nos meses de março-abril, mas em seu corpo) permite-lhes, hoje, viver (ao nível do Canal do Éter, Coroas, Portas, Estrelas) a possibilidade de Comungar, além da Comunhão (isso foi dito, também, pelos Arcanjos), estabelecer-se na Fusão e, pelas Estrelas, na dissolução.
Então, para alguns, essa etapa, que foi dada por Ramatan, é útil (ndr: ver a brochura «Humanidade em evolução»).
Para outros, ela para nada serve.
Tudo depende de onde vocês estão na realização de seu Si, ou seja, da Unidade, da Existência.
Para alguns, será muito útil, para outros, é supérfluo.
Do mesmo modo, por exemplo, UM AMIGO deu-lhes todo um corpus de ensinamentos do Yoga da Unidade e da Verdade, como houve outros yogas (por exemplo, SRI AUROBINDO, em sua vida, havia falado do Yoga Integral), e cada um seguiu seu yoga.
Mas são elementos que têm uma utilidade, a um dado momento.
Mas, mesmo isso, a um dado momento, vocês não tem mais necessidade, porque é, também, uma ilusão.
É claro que há pontos da consciência que Vibram no corpo: as Estrelas, as células, os chacras, as Coroas Radiantes, as Portas.
É justamente porque a Consciência Vibra que vocês levam sua atenção nisso.
É a experiência que vocês vivem, que os leva, pouco a pouco ou brutalmente, a não mais ser essa experiência.
O que acontece, naquele momento?
Tudo para, o corpo entorpece, ele não responde mais, vocês estão na Luz, vocês estão no Si.
Todas as preocupações da vida (dita comum, desse mundo) não existem mais, naqueles momentos.
É assim que vocês vivem a Ascensão, à sua maneira.
Portanto, através disso e através do que eu acabo de dizer, realizar a Unidade de Consciência geodésica a 24 Unidades é o que nós fazemos todo o tempo, nós, os Anciões, para tentar ajustar-nos, eu diria, no que nós lhes damos, ao mais próximo da evolução da Terra, nas Dimensões onde estamos.
Mas, se vocês vivem o Si, vocês não têm mais necessidade de formalizar o que quer que seja.
Como vocês sabem se vivem o Si?
Não há mesmo que se colocar a questão porque, quando se vive o Si, sabe-se.
Está-se na Alegria permanente e não se é mais limitado e não se é mais afetado.
Questão: pode-se viver o Si de maneira impermanente?
Isso se chama a cenoura e a vara.
As experiências que vocês fazem, de passagem da consciência limitada do Eu ao Si é, justamente, permitir-lhes fazer a experiência do que é um estado de Unidade, o que é o Si e o que não é.
A partir daquele momento, vocês vão estabilizar-se, a termo.
Esse termo não é individual, ele é coletivo: é o tempo coletivo.
Nesse termo, vocês poderão instalar-se ou no Si ou no Eu.
Um outro Eu.
Mas não há qualquer hierarquização.
Vocês se instalam onde podem Vibrar.
Então, é claro, pode ser fatigante, eu o concebo, perfeitamente, passar de um estado a outro, fazer o io-iô, assim, porque isso pode encorajar o que eu chamei de delírio, não é?
Ou seja, a bicicleta que gira sem parar (ndr: o mental): de repente, estou aí, de repente, não estou.
Mas é justamente o fato de viver isso que cria o que eu chamaria uma aclimatação à Unidade.
Mas virá um momento em que será definitivo, ou em seu tempo individual, ou no processo coletivo.
É o que eu chamei o planeta grelha, porque, aí, não haverá escolha.
Vocês não poderão mais fazer as idas-e-vindas: estarão aí ou lá.
Questão: como gerir o paradoxo de continuar no corpo ao mesmo tempo querendo viver a Existência?
Isso se junta ao que eu disse exatamente antes.
Vocês têm um tempo individual, mas têm um tempo coletivo.
Portanto, efetivamente, quando vocês saem desse estado, qualquer que seja a intensidade, a acuidade, vocês se dizem: «ah droga, eu ainda tenho um corpo».
Bem, sim, vocês estão aí até o momento final.
É a boa nova, isso.
Não é porque seu tempo individual está quase totalmente realizado que o tempo coletivo está realizado.
Lembrem-se de que é a Terra que decide.
Terra e, exatamente após, o Sol.
Portanto, é necessário aclimatar-se, aí também.
Não há escolha.
Mas, a um dado momento, mesmo em seu tempo individual, quando vocês estabilizam a Consciência Ilimitada, vocês podem estar totalmente nesse corpo, ao mesmo tempo não sendo esse corpo.
Não é fácil de explicar.
De momento, vocês vivem a Existência, a Unidade, a personalidade, e passam de uma à outra com mais ou menos felicidade, com mais ou menos facilidade, mas em tempos e intensidades cada vez maiores, não é?
Isso, vocês veem, você fazem essa experiência, a cada dia.
O Som cresce, a Vibração cresce, o Fogo do Coração, as dores no Coração, as dores nos pontos precisos da região torácica tornam-se cada vez mais intensas, ou no Sacrum, ou na cabeça.
É normal.
Até o momento coletivo, isso vai amplificar-se, dia a dia.
Mas o que acontece através disso?
Vocês constatam, muitos de vocês, por si mesmos, que são capazes de fazer idas-e-vindas, mesmo se são penosas, quando acordam nesse corpo com uma maior acuidade de Consciência.
A um dado momento, o que vai acontecer?
Para aqueles de vocês que vão conservar, durante um tempo intermediário, um corpo físico, vocês terão o corpo físico, ao mesmo tempo que o corpo de Existência.
Vocês serão, ao mesmo tempo, a consciência dessa personalidade, ainda presente, e, ao mesmo tempo, em sobreposição, a Consciência da Existência.
Quer dizer que, naquele momento, não haverá mais distância entre sua consciência limitada, esse corpo, e o corpo de Existência.
Vocês terão vestido – como havia dito SRI AUROBINDO, quando ele foi São João – suas Vestes de Luz, suas Vestes Brancas.
É o que nós chamamos, hoje, as Núpcias de Luz, finais.
Naquele momento, vocês saberão que estão muito próximos do momento final coletivo.
Mas isso se precisa, não é?
Vocês o vivem por si mesmos, é cada vez mais vibrante, mesmo se, por vezes, para alguns de vocês, eu o concebo, seja muito penoso dizer-se: «ah, droga, eu ainda estou nesse corpo».
Mas, se vocês estão, realmente, na Unidade, e se vocês se aproximam desse Samadhi, quer haja o corpo ou não haja esse corpo, isso nada mudará.
Naquele momento, e unicamente naquele momento, vocês poderão dizer que são totalmente o Si e que, mesmo se o corpo exista, não há qualquer importância, porque ele não permite mais a expressão do que se chama o corpo de desejo.
E vocês o constatam, aliás, já, muitos de vocês.
Qualquer que seja o modo pelo qual você o nomeiam, vocês não têm mais vontade de muita coisa.
O conjunto de desejos e do que fazia sua vida desaparece e, no entanto, vocês continuam aí.
Bem, sim, mas é o princípio do acesso à Unidade e da vivência da Unidade: a Realização do Si, ou seja, a dissolução, como nós dissemos, do corpo de desejo, o seu, antes daquele da Terra.
A Alegria é a Essência da Consciência.
Estando na Alegria, vocês nada mais têm a preencher, porque não existe mais qualquer falta.
Questão: existem três Coroas ao nível da cabeça?
Não.
Há uma ressonância que pode dar-lhes a impressão do que eu chamaria um terceiro dispositivo, mas há apenas duas Coroas.
Como no chapéu de Buda, há o ponto central que, efetivamente, pode ampliar-se e dar a impressão de uma pequena Coroa.
Portanto, pode-se dizer, naquele momento, que haveria três coroas, tanto mais que o ponto ER da cabeça torna-se cada vez mais Vibrante, nesse momento, para aqueles que sentem esses pontos da cabeça.
É normal.
O ER da cabeça está terminando, de algum modo, o trabalho ligado à Lemniscata Sagrada, ou seja, a Última Reversão e a Última Passagem.
Vocês sabem, esse truque que lhes dá a impressão de não mais respirar, que o coração não bate mais, que as dores são terríveis em diversos pontos do peito.
É normal, tudo vai bem: vocês estão morrendo.
Não, é um gracejo.
Vocês estão renascendo.
Lembrem-se, também, do que eu disse, porque é muito importante: a um dado momento, quando vocês vivem o Si, e instalam-se na Existência, não são vocês que desaparecem, é o mundo ilusório projetado que desaparece.
É exatamente isso, o momento coletivo.
Não são vocês que desaparecem: é o mundo que desaparece.
Isso relativiza aqueles que dramatizam a Ascensão, porque aqueles que estão na personalidade, no momento final, o que eles vão viver?
Eles vão ver apenas o fogo, enquanto vocês verão apenas a Luz.
Questão: os esquizofrênicos vivem, já, em dois planos de consciência?
Eles funcionam com uma parte da consciência que está na personalidade e outra parte, que permaneceu no astral.
Isso não quer dizer que estão na Unidade, hein?
A Unidade, o Si nada tem a ver com a esquizofrenia.
Eles têm um pé nesse mundo e um pé no outro mundo, mas qual outro mundo?
O outro mundo da matriz, ou seja, confinados, o que explica o delírio deles, mas não são delírios.
Por exemplo, um esquizofrênico que tem um delírio místico, ele lhes diz que vê o CRISTO.
Ele o vê, mas no astral.
A esquizofrenia não é uma Unificação, é uma dissociação.
Mas essa dissociação acontece no mundo físico e no mundo astral, ou seja, no mundo matricial.
Ela nada tem a ver com as esferas unificadas.
Não temos mais perguntas, agradecemos.
Bem, eu lhes agradeço muito por terem feito girar as bicicletas(mente,raciocinio), esperando, como sempre, que todas essas bicicletas que giraram possam servir a muitos de vocês, no período que vivem.
Nada acrescentarei como Comandante dos Anciões, porque temos outro falador atrás de mim, que tem muitas coisas a dizer-lhes e, depois, há as Estrelas, para encerrar na beleza, eu diria, tudo o que lhes disseram os Arcanjos.
Eu lhes transmito todas as minhas bênçãos e vamos viver um pequeno momento de Comunhão no Fogo, se efetivamente quiserem.
Esse será meu modo de render-lhes Graças por toda sua atenção e todo o seu Amor que vocês manifestaram, no plano Vibratório.
Então, eu lhes digo até muito em breve.
E vivamos esses momentos, agora, e juntos, se efetivamente quiserem.
... Efusão Vibratória. Comunhão...
Caros Irmãos e Irmãs, até breve.
Post. e Formatação:
11/12/2011
Tradução para o Português
e divulgação: Célia G.
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