Eu sou Melquisedeque.
Meus queridos discípulos, Saudações do Logos Planetário!
Eu sou Melquisedeque.
A fraternidade quando bem compreendida e praticada, possibilita as mais belas experiências que a vida terrestre pode lhes proporcionar.
E por que digo isto?
Vocês esquecem-se de que quando Deus nos colocou a lição máxima de amá-lo sobre todas as coisas, também impôs o amor ao próximo.
Pois bem, e isto não só deve ser subjetivo, mas, principalmente, deve ser manifestado, e a fraternidade é o meio com o qual poderão concretizar um dos principais ensinamentos Divinos.
Fraternidade, confraternizar, fraterno, frater, palavras de mesma origem etmológica, cujos sentidos também são semelhantes.
A prática da fraternidade implica no silenciar do ego para que as qualidades dos companheiros de jornada se sobressaiam, prevaleçam sobre questões menores, como fatos e comentários que não contribuem para o relacionamento produtivo entre todos os membros de um grupo.
Aceitar que o ego deve manter-se silente quando o Eu Superior do próximo se manifesta é a atitude do sábio que pratica a máxima de que o silêncio é de ouro e a palavra de prata.
Saber silenciar o ego, eis um grande aprendizado que todos poderão praticar quando estiverem em seus grupos de estudos, familiar ou trabalho.
Há de se entender que críticas gratuitas sem a intenção de crescimento não acrescentam benefício, ao contrário, traz o malefício da intriga e do mal viver, pois afastam de si os Irmãos que poderiam fazer-se mais presentes.
Criticar, mal falar sem nada propor de concreto e construtivo a outrem, melhor será guardar o ouro do silêncio, pois neste caso, apenas trará desequilíbrio e desarmonia.
Quando estamos reunidos em debate sobre algum aspecto planetário, mesmo entre nós, há opiniões distintas, idéias contrárias, mas nem por isso a harmonia do grupo fica comprometida, pois o respeito e o entendimento de que a manifestação sempre partiu do pressuposto de que a expressão da idéia está atrelada à idéia de contribuição, por si só, desperta em todos os membros participantes, a aceitação de se ouvir pacificamente o que o outro tem a dizer.
Mas, quando se sabe que certo membro somente RECLAMA sem nada acrescentar ao debate, torna-se desgastante e mesmo contraproducente a reflexão acerca de qualquer idéia que tenha sido trazido pela pessoa que critica.
Logo, queridos discípulos, compreendam que todos possuem o direito de divergir e pensar de modo diferente, no entanto, se a manifestação não trouxer nenhum benefício ou não vier acompanhada da nobre intenção de auxiliar, melhor será sempre guardarem o ouro do silêncio.
Falo-lhes para que não se percam em discussões filosóficas que só os remetem aos velhos axiomas, cíclicos e não conclusivos que mais confundem e trazem confusão.
Meus queridos, hoje a lição é sobre como usar positivamente a oportunidade da palavra de prata, e a reflexão sobre o ouro do silêncio.
Voltarei para novos ensinamentos.
Um estímulo para que estudem e cresçam em suas reflexões acerca dos relacionamentos e mecanismos de viver em paz.
Eu sou Melquisedeque.
Canalização de Elisangelis
Em 26.03.11
http://vozdaeradeouro.blogspot.com
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