"Cada Irmão, cada Irmã tem um destino, um caminho diferente para viver a Luz".
Minhas Irmãs e meus Irmãos,
eu sou Teresa de Lisieux.
AUTRES DIMENSIONS
Assim era o nome que me deram, após minha partida desta Terra.
Serei, hoje, a segunda Estrela a intervir.
Eu porto, é claro, a Vibração da Estrela PROFUNDIDADE.
Eu não voltarei sobre o que já disse de minha experiência de encarnação.
Frequentemente, foi dito que meu caminho era o Caminho da Infância, o Caminho da Inocência, o Pequeno Caminho.
Eu já expliquei isso a vocês.
Eu
venho, hoje, sobretudo, dar-lhes certo número de elementos, num
primeiro tempo, concernentes ao que é a PROFUNDIDADE e, em seguida, como
minha Irmã MA ANANDA, abrirei um espaço de trocas com vocês,
concernentes ao Amor e, mais especificamente, a essa noção de
PROFUNDIDADE.
Primeiramente, o Caminho da Infância, da Inocência, é diretamente religado, é claro, à PROFUNDIDADE.
Essa
PROFUNDIDADE (mesmo se não tivesse as palavras, à época, devido à minha
idade, para exprimir isso) é ser capaz de não mais ver a mínima
aparência, ser capaz de extrair-se de todo «parecer», voltar a tornar-se
cada vez mais simples, cada vez mais humilde, para aceitar que, jamais,
sobre esse mundo, possamos compreender os prós e os contras.
Então,
é claro, nesse vigésimo século, muitos elementos de resposta podem ser
aportados, por diferentes métodos, por diferentes vias.
Vocês sabem, todos, disso.
Quer
isso seja pela técnica, quer seja pela Energia, quer seja pela
compreensão, mesmo pela consciência de certo número de elementos, existe
o que se poderia chamar certa forma de causalidade, que foi mostrada,
explicada (seja, eu repito, através de tecnologias modernas ou através
da ciência, que eu chamaria da alma).
É, de fato, possível lembrar-se do por que – nessa vida ou em outras vidas – acontece tal coisa.
Então, é claro, é lógico que todo ser humano tenha necessidade de compreender e de saber o que lhe acontece.
Mas
compreendam, efetivamente, que isso é sem fim, porque, assim que vocês
compreendem algo de um elemento que lhes pareça importante em sua vida,
então, outro elemento vai acontecer e vai arrastá-los numa outra busca:
necessidade de compreender por que vocês têm tal sofrimento, necessidade
de compreender por que vocês têm tal relação, com tal ser, ou tal
relação com tal energia.
E,
é claro, a vida é um conjunto de questões que requerem respostas, e a
personalidade, a vida – mesmo a mais Luminosa – sobre esse mundo
traduzir-se-á, sempre, por esse apelo de respostas e essa necessidade de
sentidos, através da ação/reação.
E é lógico e normal, porque esse mundo é construído sobre o próprio princípio da ação e reação.
Quaisquer que sejam os nomes que se dê a isso, é uma evidência, na vida.
Toda
ação que vocês efetuam provoca uma reação, uns para com os outros, em
vocês mesmos, em face das energias da vida e de tudo o que se pode
encontrar quando se está vivo sobre esse mundo.
Mas existe uma causa, que é independente de toda causa e de toda ação / reação.
E, aí, nós entramos, diretamente, no mistério.
Esse
mistério é: «quem sou eu?»,
«o que eu faço aqui?»,
«será que sou, unicamente, esse corpo?»,
«será que sou, unicamente, esse ser que faz tal coisa na vida ou será que não haveria algo mais que me é escondido?»,
«será que não há algo mais que não seja essa sucessão de ações, de reações, de atos postos e aos quais se é confrontado?»,
«será que haveria outros estados do que eu sou?»,
«será que haveria, em algum lugar, sem, contudo, saber onde, isso é, no interior ou no exterior, algo que me preencheria e que não se inscrevesse mais numa qualquer lógica habitual, humana, mas algo de misterioso e sublime?».
«o que eu faço aqui?»,
«será que sou, unicamente, esse corpo?»,
«será que sou, unicamente, esse ser que faz tal coisa na vida ou será que não haveria algo mais que me é escondido?»,
«será que não há algo mais que não seja essa sucessão de ações, de reações, de atos postos e aos quais se é confrontado?»,
«será que haveria outros estados do que eu sou?»,
«será que haveria, em algum lugar, sem, contudo, saber onde, isso é, no interior ou no exterior, algo que me preencheria e que não se inscrevesse mais numa qualquer lógica habitual, humana, mas algo de misterioso e sublime?».
É
claro, aqueles que conhecem um pouco de minha última encarnação, sabem
que toda minha vida, em cada gesto, e mesmo quando estive doente, ao
final de minha vida, eu me consagrava, de algum modo, ao Cristo, a
Maria.
Era,
de algum modo, para mim, o meio de projetar um além que, é claro, eu
havia tido a oportunidade, em muito poucas reprises, de viver (em
especial, criança).
Isso bastou para orientar toda a minha curta vida para esse Absoluto.
E,
por isso, eu me apercebi, muito rapidamente (mesmo se tivesse escolhido
uma forma de confinamento), que todas as circunstâncias da vida, tal
como nós a levamos, todos (qualquer que seja nosso papel, quaisquer que
sejam os filhos que temos ou não, quaisquer que sejam as profissões que
temos ou não), levam-nos, sem parar, a reagir e a agir e a não poder
colocar-se a questão fundamental: «quem sou eu e o que é que eu faço
aqui?».
Há, de algum modo, sempre, uma espécie de frenesi exterior de obrigações.
E
eu me apercebi, também, muito jovem, que eu podia, perfeitamente,
continuar minhas ocupações, minhas obrigações – quaisquer que fossem – e
estar, totalmente, imersa nessa aplicação, nessa obrigação, nessa ação
e, ao mesmo tempo, ter presente, em minha consciência: «quem sou eu?».
E,
sobretudo, dizer-me que meu Reino não era desse mundo e que havia, de
algum modo, aliás, efetuando, perfeitamente, o que eu estava fazendo,
naquele momento, a possibilidade de viver algo que era sem fim e que era
da ordem do Amor o mais absoluto e o mais puro.
É
claro, era necessário levar a efeito essas obrigações, essas ocupações,
e vocês sabem muito bem, hoje – qualquer que seja sua idade, quaisquer
que sejam suas vidas – que, mesmo se a Luz chama-os, cada vez mais,
vocês têm obrigações, ocupações a efetuar.
Então,
é necessário, também, ser capaz de vislumbrar que algumas dessas
obrigações, dessas ocupações podem ser efetuadas de maneira
perfeitamente natural, mas com um estado de consciência diferente.
Isso
poderia chamar-se a Atenção e a Intenção; isso poderia remetê-los aos
Pilares da cabeça e das Estrelas, da Cruz chamada cardinal, entre AL/OD e
IM/IS, a Ética, a Integridade.
Tudo
isso vocês sabem, aqueles que tiveram a ocasião de ler, talvez, o que
outras Estrelas, outros Anciões disseram (ver a rubrica «protocolos a
praticar»).
Existia, portanto, em minha vida, uma forma, também, ao meu nível, de tensão para esse Abandono à Luz, para o Cristo.
E
eu me apercebia, então, que podia levar a efeito uma tarefa, estando,
totalmente, imersa nessa tarefa, sem dela provar o menor peso, porque
minha consciência, ao mesmo tempo estando nessa tarefa estava, também,
de algum modo, nessa forma de Comunhão que eu desejava, ardentemente,
com Cristo, com Maria.
E
eu me apercebia, então, que todas as tarefas que eu realizava podiam
realizar-se sem qualquer dificuldade, mesmo quando estive doente porque,
naquele momento, eu estava plenamente no que eu fazia, mas sabia,
também, para começar a vivê-lo, que eu não era, unicamente, o que eu
fazia.
Então,
de fato, o que intervém, naquele momento, é, justamente, a
PROFUNDIDADE, porque a PROFUNDIDADE nos faz encarar uma obrigação, uma
ocupação (qualquer que seja), não simplesmente como, justamente, uma
obrigação ou uma ocupação, mas como um ato que está, perfeitamente, na
possibilidade de aproximar-nos desse Absoluto, a partir do instante em
que essa ação e essa obrigação é efetuada com o Coração.
Apercebe-se, também, nesse estado, que não há valorização ou hierarquização de uma tarefa.
Não
é mais importante dirigir do que fazer a limpeza, do que orar, porque a
consciência está totalmente presente nessa PROFUNDIDADE que vocês
realizam.
Frequentemente, vocês sabem muito bem, que uma ação é efetuada com um espírito que vagueia em outros lugares.
Bem, não.
Se
vocês aceitam a PROFUNDIDADE e estar plenamente lúcido ao que vocês
fazem ou ao que não fazem, à sua obrigação, à sua ocupação, se vocês
vivem isso não como uma imposição, não como um dever, mas para além da
obrigação e da ocupação ou da responsabilização, vocês vão aperceber-se,
muito rapidamente, de que um mecanismo específico instaura-se,
sobretudo, nos momentos que há para viver para vocês, meus Irmãos e
minhas Irmãs que estão encarnados sobre a Terra, porque, como vocês,
talvez, o veem, a Luz é onipresente.
E por que a Luz estaria ausente nos momentos em que vocês exercem uma responsabilidade, qualquer que seja?
Vocês podem transformar, também, o que exercem, não como uma ação da personalidade, mas como uma ação de Graça.
E
isso é realizável pela PROFUNDIDADE porque, efetivamente, se vocês
estão na PROFUNDIDADE e se estão, verdadeiramente, na Vibração do
Coração, naquele momento, bem, qualquer que seja a ação realizada, não
há ação privilegiada, porque toda ação faz-se sob a ação de Graça, pelo
Coração, e não mais pela personalidade.
Há,
também, nesse nível, uma forma de Transmutação, que lhes permite viver
que, mesmo o ato o mais insignificante da vida comum, pode ser
preenchido da mesma Graça que o instante de Comunhão.
Lembrem-se,
também, do que lhes disseram outras Estrelas, outros Anciões e os
Arcanjos: que os momentos de Comunhão vão intensificar-se, que os
momentos de Apelo da Luz vão intensificar-se.
Então,
é claro, há uma fase, eu diria, de aclimatação, quando o Apelo da Luz é
tão intenso que vocês não podem mais fazer nada, não podem mais
mover-se.
Mas é apenas uma fase de aclimatação.
Então,
é claro, vocês sabem que haverá um momento coletivo no qual vocês
sairão, inteiramente, da Ilusão, mas, daqui até lá, vocês sabem muito
bem que é necessário continuar a avançar seu caminho, no que é sua vida,
mesmo na vivência absoluta de sua Ilusão e de seu convencimento, se se
pode dizê-lo, em relação à Luz.
Mas
é justamente nesses atos que é necessário pôr mais Luz, porque é nessa
PROFUNDIDADE que vocês encontrarão, naqueles momentos (preenchendo todos
os instantes, os mais comuns e os mais banais de suas vidas), que vocês
poderão, verdadeiramente, fazer um aprendizado acelerado da Luz.
É claro, eu repito: cada Irmão, cada Irmã tem um destino, um caminho diferente para viver a Luz.
Alguns
não podem – real, concreta e fisicamente – fazer mais nada, mas, se
vocês vão para além do que lhes parece ser imposto pela Luz, vocês se
aperceberão que vem um momento em que vocês poderão realizar não importa
qual tarefa, sem estar ausente, mas estando totalmente presente.
A
PROFUNDIDADE é, portanto, sair da superficialidade, é realizar, mesmo a
tarefa a mais trivial, estando envoltos e embebidos da Luz, porque é
nesses momentos que vocês poderão fazer a experiência da Humildade, da
Simplicidade, da Infância.
É
nos momentos de PROFUNDIDADE dos atos da vida comum que vocês tomarão,
realmente, consciência de que o Amor não é o que vocês fazem, mas que o
que vocês fazem é preenchido de Amor.
E,
aí, naquele momento, vocês se aperceberão de que a distância que podia
existir entre seus momentos de Comunhão – à Luz ou com outros Irmãos e
Irmãs – que eram privilegiados, poderão manifestar-se, também, mesmo no
fato de passar uma vassoura porque, naquele momento, vocês se tornarão
alguém que vive a doação e a TRANSPARÊNCIA à Luz.
Qualquer
que seja o ato, qualquer que seja a ação, vocês não estarão mais
sujeitos à ação/reação – mesmo em suas relações com seus Irmãos e suas
Irmãs – porque, se vocês estão plenamente presentes, vocês descobrirão a
PROFUNDIDADE do que é vivido, não tanto como um ato exterior (levado a
efeito pelo sentido de uma obrigação, de uma ocupação ou de um dever),
mas, bem mais, como um ato impregnado do mesmo Amor que em seus estados
de Comunhão e de alinhamento.
É
assim que a Luz cresce, tanto em vocês como ao seu redor, e que a Graça
imiscui-se em sua vida, de maneira sutil e, pouco a pouco, cada vez
mais evidente.
Isso
faz parte, também, do Abandono à Luz, e leva-os, pouco a pouco, a
concretizar e a conscientizar-se de que a verdadeira Vida é aqui, não
unicamente nessa Dimensão, mas no que vocês são, no instante presente.
Isso lhes permite, também, afastar-se de qualquer interrogação futura e de qualquer peso passado.
Então, é claro, junto às nossas Irmãs e aos nossos Irmãos orientais, isso se chama, por exemplo, o sentido do Serviço, o Seva ou o Bhakti Yoga.
Isso participa, inegavelmente, para viver ainda mais a Luz.
São
momentos extremamente importantes porque, lembrem-se de que, neste
período em que a Luz revela-se por toda a parte, a Inteligência da Luz
vem, especialmente, para cada um de vocês, pô-los em face, precisamente,
do que há a resolver.
Nada há que aconteça por acaso, quer concirna ao corpo, quer concirna às relações.
Se
superamos o olhar da personalidade (e eu o fiz em minha vida, então,
vocês podem fazê-lo), então, vocês se aperceberão de que existe outra
etapa e outro estado do ser, que é independente do que está sendo
efetuado, ao mesmo tempo estando plenamente conscientes do que é
efetuado ou da ação que é conduzida.
E vocês se aperceberão, então, que a majestade da Luz preenche, também, de sua Graça, aqueles momentos.
É
assim, desse modo, de próximo em próximo, que vocês farão crescer,
tanto em vocês como ao seu redor, a consciência da Luz, de sua Luz, e da
Luz que está por toda parte.
Nada
há, portanto, a rejeitar, hoje, porque, o que lhes propõe a vida, quer
concirna a uma doença desse corpo, quer concirna a uma ruptura ou uma
grande alegria, não faz qualquer diferença.
Todos
os elementos que se produzem em sua vida, mesmo se pareçam – para o
olhar da personalidade – sem profundidade, como um elemento difícil a
viver, que constrange, que os afasta da Luz, porque os afasta de seus
momentos de Comunhão, vocês devem, aí também, adotar outro olhar e
compreender que, cada vez mais, absolutamente tudo o que lhes acontece, e
absolutamente tudo o que lhes acontecerá é feito, em definitivo, apenas
para fazê-los encontrar, ainda mais, quem vocês são, fazendo, naquele
momento, com que vocês não tenham mais que colocar-se a questão de:
«quem sou eu?» e: «onde estou?», porque, naquele momento, vocês vivem,
efetivamente, a Unidade e o Coração que Vibra.
E,
aí, vocês estão preenchidos: não há qualquer impaciência, não haverá
qualquer necessidade de fazer cessar tal tarefa ou tal obrigação, porque
seu estado de consciência e seu Coração estarão totalmente indiferentes
ao que vocês fazem e, aí, naquele momento, vocês se aproximarão,
grandemente, do estabelecimento no Coração, ou seja, instalar-se, de
maneira definitiva, na Consciência do Si e do Amor Vibral.
É necessário, para isso, ter certa forma de eliminação, de Humildade, certa forma de Simplicidade e de Pobreza.
É aceitar a vida, em todos os seus componentes.
É
claro, é profundamente diferente da vida da personalidade, que vai,
sempre, procurar agir num sentido que é aquele da personalidade,
enquanto, se vocês estão lúcidos, em sua PROFUNDIDADE, do instante presente, vocês se aperceberão que existe uma força absolutamente admirável que vem tudo resolver.
Vocês
viverão, naquele momento, a evidência da Graça, e compreenderão que
entraram em sua própria PROFUNDIDADE e que, para viver isso, vocês sabem
muito bem que é necessário, totalmente, apagar-se.
Apagar-se não quer dizer desaparecer, mas pôr, à frente, o Amor e o Coração, e não mais a personalidade e seus desejos.
É não mais estar na justificação do que quer que seja, nem na apreensão do que quer que seja.
É estar totalmente presente a si mesmo, totalmente presente ao instante, e a nenhum outro instante.
É estar totalmente implicado e, ao mesmo tempo, totalmente distante.
Essa
implicação e esse distanciamento são essenciais, porque conduzem,
verdadeiramente, à PROFUNDIDADE, e conduzem ao Coração, e, portanto,
fazem parte desse Triângulo de que falou MA ANANDA MOYI, entre o ponto
AL, o ponto PROFUNDIDADE e o ponto UNIDADE (ndr: ver a rubrica
«protocolos a praticar / as Doze Estrelas»).
É
uma dinâmica específica que se instala, através disso, que tem por
vocação fazê-los conscientizar-se, ainda mais, do estado de Ser de Luz,
que é sua natureza essencial, como nós todos.
Realizando isso, vocês darão um grande passo para a POBREZA(A Pobreza de que falo, minha Irmã, não é a pobreza de dinheiro, mas a Pobreza do mental - parte II -), para o Caminho da Infância.
E
vocês constatarão os efeitos em sua vida, em sua consciência, em seu
corpo, porque – o que quer que aconteça a esse corpo ou a qualquer
relação ou a qualquer trabalho – vocês viverão momentos de imersão na
Luz que serão, naquele momento, totalmente independentes de seus estados
de Alinhamento, de seus estados de Comunhão.
E vocês constatarão que a Graça preenche sua vida, em momentos os mais inesperados e imprevisíveis.
Vocês entrarão em contato, muito mais facilmente, com as outras Dimensões e os viverão.
O Canal Mariano intensificar-se-á.
Vocês perceberão Vibrações cada vez mais intensas.
A Alegria será sua Morada e seu domicílio, independentemente do que vocês façam, o que quer que realizem.
Quer esse corpo esteja sadio ou doente, isso não influenciará sua Alegria.
Naquele momento, a dor, mesmo muito física, do corpo, não os afetará mais.
Vocês
viverão o que eu vivi, pouco tempo antes que eu me juntasse à Luz: é
que, finalmente, eu não sou esse corpo, mesmo se sou, plenamente, esse
corpo.
Há
algo mais que transcende, de muito longe, a limitação desse corpo e
que, se acontece algo de dramático a esse corpo, bem, eu não sou esse
corpo, mesmo se esteja dentro dele.
Eu não sou afetada pela dor, não sou mais afetada pelo sofrimento: é isso que vai fazê-los realizar a PROFUNDIDADE.
Aí estão as algumas palavras que eu tinha a dar.
Elas
são muito breves, mas eu permaneço, é claro, com vocês, para interagir
em relação a isso porque, hoje, é um dia de Comunhão e de troca com
nossa tripla Presença e, talvez, seja importante esclarecer alguns
elementos do que acabo de dizer, concernentes à PROFUNDIDADE, que se
junta ao Caminho da Infância, da Simplicidade.
Então, eu os deixo exprimir-se.
Continua Parte II - Perguntas e Respostas
Continua Parte II - Perguntas e Respostas
Célia G.
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