A Liberdade não conhece qualquer condicionamento.
Eu sou IRMÃO K.
Irmãos e Irmãs, eu lhes apresento todos os meus respeitos e ofereço a vocês todo o meu Amor.
O próprio sentido da minha vinda hoje inscreve-se, de algum modo, no prolongamento de tudo o que eu pude dizer, desde algum tempo, com relação tanto à experiência do meu acesso ao Absoluto, inicialmente, como ao conjunto dos elementos que eu comuniquei a vocês, referente tanto ao Eixo ATRAÇÃO-VISÃO, como à Liberdade, à Autonomia, à Responsabilidade.
Dada a presença da Onda da Vida, nós iremos tentar, juntos, não lhes dar outros conceitos ou outros elementos, mas, bem mais, tentar apreender-se do que representa esses conceitos (além de toda explicação) sustentados pela Onda da Vida, sustentados pela Graça e, se possível, fazê-los penetrar, ainda mais, e passar esta Porta Estreita.
Irmãos e Irmãs, eu lhes apresento todos os meus respeitos e ofereço a vocês todo o meu Amor.
O próprio sentido da minha vinda hoje inscreve-se, de algum modo, no prolongamento de tudo o que eu pude dizer, desde algum tempo, com relação tanto à experiência do meu acesso ao Absoluto, inicialmente, como ao conjunto dos elementos que eu comuniquei a vocês, referente tanto ao Eixo ATRAÇÃO-VISÃO, como à Liberdade, à Autonomia, à Responsabilidade.
Dada a presença da Onda da Vida, nós iremos tentar, juntos, não lhes dar outros conceitos ou outros elementos, mas, bem mais, tentar apreender-se do que representa esses conceitos (além de toda explicação) sustentados pela Onda da Vida, sustentados pela Graça e, se possível, fazê-los penetrar, ainda mais, e passar esta Porta Estreita.
Passar, como eu disse, do conhecido ao Desconhecido, passar para esta outra Margem.
Muitos elementos, desde alguns meses, foram comunicados a vocês.
Vocês podem ter notado, talvez, todos eles vão na mesma direção e tendem, de algum modo, a uma uniformização que está em ressonância direta com nossa presença entre vocês e em vocês, pelo próprio fato do nascimento do que foi chamado de Onda da Vida ou Onda da Graça ou Doação da Graça.
O que eu proponho a vocês, portanto, é uma conversação.
Esta conversação supera amplamente uma simples explicação, um simples aprofundamento, mas, muito mais, uma demonstração de uma lógica, uma demonstração da certeza da Unidade e do Absoluto.
E para isso, nós iremos permanecer nos termos que eu tive o prazer de desenvolver para vocês.
Esses termos são limitados.
Eles são a palavra Atração, a palavra Visão, a palavra Liberdade, a palavra Autonomia, a palavra Responsabilidade, entre outras.
Porque é perfeitamente possível, qualquer que seja a presença da Onda da Vida, hoje, no próprio desenrolar da sua vida a mais ordinária e a mais simples, apreender-se do que representam essas palavras, além do seu sentido comum.
Naturalmente, a Liberdade, por exemplo, sempre irá representar, para um ser humano na carne, algo que é buscado.
Na realidade, raros são os humanos que gostariam de estar confinados, recusando a liberdade.
Mas, ainda uma vez, de qual liberdade falamos?
É a liberdade daquele que está na prisão e a liberdade de deslocar de uma grade a outra?
Ou é a Liberdade daquele que não conhece qualquer prisão, qualquer limite para os seus passos, qualquer limite à sua própria Consciência?
Essas conversações inscrevem-se, também, em um mecanismo particular nomeado, na tradição da Advaïta Vedanta, Satsang, ou seja, a capacidade para levar à frente da consciência os elementos a ali resolver para, justamente, além do intelectual e do mental e do aspecto filosófico, alcançar o sentido primeiro da palavra.
E, portanto, é um chamado, em qualquer parte, para transcender a própria palavra, para ir além do que é conhecido, para ir ao desconhecido da palavra, muito além da atividade do mental.
Dessa maneira, então, eu lhes proponho começar, desde hoje, isso.
De fato, o conjunto do que lhes devia ser dado, comunicado, o foi, nós o dissemos.
Resta, hoje, se vocês o aceitarem, simplesmente tornar-se esta última Verdade, esta única Verdade, esta Graça e este Êxtase.
Que é, eu os lembro, totalmente independente de qualquer crença, de qualquer certeza, de qualquer suposição, de qualquer história e de qualquer linearidade.
Esse é o próprio princípio da Transcendência.
Nós tentaremos, juntos, gradualmente e à medida, também, convidar, através das minhas palavras e através da sua escuta, a Onda da Vida a aparecer.
Alguns elementos poderão parecer-lhes repetitivos, não o são.
Antes da minha resposta a uma dada pergunta, eu deixarei alguns instantes a fim de que nos instalemos, em cada um de nós, a Onda da Vida, como um compartilhamento, uma Comunhão além de toda comunhão, permitindo também progredir, se isso for possível, para mais Simplicidade, para a Autenticidade a mais humilde.
Para atingir, de algum modo, este indizível, muito além das palavras pronunciadas.
Eu os convido, então, a inaugurar isso.
Fiquemos, se vocês bem o quiserem, nas palavras que eu pronunciei, ou que voltam, em todo caso, através desses conceitos e dessa vivência.
Nós nos escutamos, uns aos outros.
E, portanto, é um chamado, em qualquer parte, para transcender a própria palavra, para ir além do que é conhecido, para ir ao desconhecido da palavra, muito além da atividade do mental.
Dessa maneira, então, eu lhes proponho começar, desde hoje, isso.
De fato, o conjunto do que lhes devia ser dado, comunicado, o foi, nós o dissemos.
Resta, hoje, se vocês o aceitarem, simplesmente tornar-se esta última Verdade, esta única Verdade, esta Graça e este Êxtase.
Que é, eu os lembro, totalmente independente de qualquer crença, de qualquer certeza, de qualquer suposição, de qualquer história e de qualquer linearidade.
Esse é o próprio princípio da Transcendência.
Nós tentaremos, juntos, gradualmente e à medida, também, convidar, através das minhas palavras e através da sua escuta, a Onda da Vida a aparecer.
Alguns elementos poderão parecer-lhes repetitivos, não o são.
Antes da minha resposta a uma dada pergunta, eu deixarei alguns instantes a fim de que nos instalemos, em cada um de nós, a Onda da Vida, como um compartilhamento, uma Comunhão além de toda comunhão, permitindo também progredir, se isso for possível, para mais Simplicidade, para a Autenticidade a mais humilde.
Para atingir, de algum modo, este indizível, muito além das palavras pronunciadas.
Eu os convido, então, a inaugurar isso.
Fiquemos, se vocês bem o quiserem, nas palavras que eu pronunciei, ou que voltam, em todo caso, através desses conceitos e dessa vivência.
Nós nos escutamos, uns aos outros.
Pergunta: o que acontece quando as pessoas perseguem uma outra e a prejudicam?
Não há algoz e vítima senão em uma concepção dualista e dual onde se exprime, justamente, o princípio inexorável inscrito na dualidade, chamado de Bem e Mal.
Crer que o Bem (ou supor) não faz senão o Bem ou que o Mal não faz senão o Mal, é totalmente absurdo.
Vocês têm sob os seus olhos, todo dia, Irmãos e Irmãs que cultivam o Mal, que exercem o Mal e que colhem uma forma de Bem, sob forma de vantagens, sob forma de dinheiro, sob forma de retribuição.
Nada existe de mais absurdo que o Bem e o Mal.
Porque o Bem e o Mal estão inscritos em uma referência conhecida.
Que esta referência conhecida se denomine sociedade, regra civil ou regra moral, elas não são oriundas de uma espontaneidade do ser, mas, sim, de um condicionamento, de uma ação e de uma reação que ninguém conhece o início e nem conhecerá qualquer fim.
Ao nível espiritual, isso foi chamado de livre arbítrio, o sentimento de que cada um é responsável pelos seus atos e que ele irá colher, precisamente, o que ele semeou.
Nada é mais falso.
O mundo do karma pertence à personalidade.
O mundo da Graça pertence ao Absoluto.
Querer, portanto, elucidar o que acontece para uma pessoa, em meio à dualidade, pode ser considerado como satisfatório para o mental, mas não poderá liberar o ser que está submisso, que sofre ou que se beneficia.
Porque a ação e a reação inscrevem-se, de maneira perpétua, na ação e reação.
Não pode existir fim da ação e da reação.
(Nota:S.Estrelas - Isto é evidenciado por Cristo e suas Cartas na Lei de Causa e Efeito)
Mesmo os ensinamentos centrados na observação da ação-reação têm, evidentemente, levado à própria negação da ação-reação, como possibilidade de ser finalizada e de não mais existir.
A ação-reação é, portanto, perpétua.
Ela não é infinita, a única infinita sendo, é claro, a Ação da Graça, a Liberdade e não o livre arbítrio.
O livre arbítrio é, então, uma visão pessoal, inscrita na personalidade e inscrita, em última análise, no Bem e no Mal.
Para o Absoluto, não existe nem Bem, nem Mal, porque o Bem e o Mal são apenas consequências da dualidade, da lei de karma e que, jamais, a lei de karma pode se acabar.
Aliás, os seres que vivenciaram, não o despertar do Si, mas que se tornaram Liberados Viventes, todos denunciaram a não realidade do livre arbítrio, a não realidade da livre escolha.
Crer que há uma escolha é próprio do ego.
Crer que agindo de tal modo, vamos liberar alguns sofrimentos, é próprio do ego.
Obviamente, este mundo, em si mesmo, sempre pede uma solução no mundo.
Mas qual solução vocês querem encontrar?
Aquela que os mantêm neste mundo?
Ou aquela que lhes dá a Paz e aquela que lhes dá a Eternidade?
Não pode ser os dois, indiscutivelmente.
Portanto, querer buscar porque tal pessoa vive o Mal ou porque tal outra pessoa vive o Bem, faz apenas fortalecer a ilusão do livre arbítrio e os mantêm nos condicionamentos.
O Absoluto não conhece qualquer condicionamento.
Ele é verdadeira Liberdade e Liberdade total, jamais se inscrevendo no livre arbítrio, que é, indiscutivelmente, ainda uma vez, do domínio da personalidade e não da Unidade.
E, ainda menos, do Absoluto.
Isso os chama, então, a um reposicionamento.
A vítima tem necessidade do seu algoz.
O algoz tem necessidade da sua vítima.
Pouco importa as razões, porque as razões estão inscritas em uma sequência lógica de ações-reações que nada tem de lógico, mas que mantêm a aparência de uma coerência, a aparência de uma possibilidade de solução, o que, é claro, é estritamente impossível.
O que eu digo incita-os a mudar de olhar, a mudar de posicionamento, a não mais considerar-se nem como vítima, nem como algoz, nem como salvador, mas, sim, a superar e transcender o conjunto dessas condições a fim, justamente, de não mais ser condicionado e, sobretudo, de não mais ser condicionante para os seres que vocês se relacionam, que vocês cuidam, que vocês educam, que vocês têm a incumbência.
Porque o homem submisso à dualidade vai educar.
Mas a educação é tudo, salvo a Liberdade.
A educação é apenas para fazer entrar em um molde, fazer entrar em um mecanismo de funcionamento, que esta educação seja aquela da escola ou mesmo uma educação dita espiritual.
Ela os mantém, de maneira inexorável, na dualidade, no Bem e no Mal, dando-lhes a buscar um bem para fugir de um mal, sem jamais, é claro, poder sair.
Essa é a armadilha a mais crucial para a Consciência.
Vocês querem viver a armadilha?
Vocês querem viver a Liberdade?
Cabe a vocês decidir.
O próprio agenciamento do seu mental deve, de maneira a mais evidente possível, levá-los a sair deste autocondicionamento, desta lei de ação-reação.
Essa mudança de posicionamento não é uma negação da ação-reação, mas, sim, o acesso a algo, cujos efeitos são reais, palpáveis.
Cabe a vocês decidir, como sempre.
O que os sossega, em meio ao limitado, será sempre o condicionamento.
A Liberdade não conhece qualquer condicionamento.
Não há algoz e vítima senão em uma concepção dualista e dual onde se exprime, justamente, o princípio inexorável inscrito na dualidade, chamado de Bem e Mal.
Crer que o Bem (ou supor) não faz senão o Bem ou que o Mal não faz senão o Mal, é totalmente absurdo.
Vocês têm sob os seus olhos, todo dia, Irmãos e Irmãs que cultivam o Mal, que exercem o Mal e que colhem uma forma de Bem, sob forma de vantagens, sob forma de dinheiro, sob forma de retribuição.
Nada existe de mais absurdo que o Bem e o Mal.
Porque o Bem e o Mal estão inscritos em uma referência conhecida.
Que esta referência conhecida se denomine sociedade, regra civil ou regra moral, elas não são oriundas de uma espontaneidade do ser, mas, sim, de um condicionamento, de uma ação e de uma reação que ninguém conhece o início e nem conhecerá qualquer fim.
Ao nível espiritual, isso foi chamado de livre arbítrio, o sentimento de que cada um é responsável pelos seus atos e que ele irá colher, precisamente, o que ele semeou.
Nada é mais falso.
O mundo do karma pertence à personalidade.
O mundo da Graça pertence ao Absoluto.
Querer, portanto, elucidar o que acontece para uma pessoa, em meio à dualidade, pode ser considerado como satisfatório para o mental, mas não poderá liberar o ser que está submisso, que sofre ou que se beneficia.
Porque a ação e a reação inscrevem-se, de maneira perpétua, na ação e reação.
Não pode existir fim da ação e da reação.
(Nota:S.Estrelas - Isto é evidenciado por Cristo e suas Cartas na Lei de Causa e Efeito)
Mesmo os ensinamentos centrados na observação da ação-reação têm, evidentemente, levado à própria negação da ação-reação, como possibilidade de ser finalizada e de não mais existir.
A ação-reação é, portanto, perpétua.
Ela não é infinita, a única infinita sendo, é claro, a Ação da Graça, a Liberdade e não o livre arbítrio.
O livre arbítrio é, então, uma visão pessoal, inscrita na personalidade e inscrita, em última análise, no Bem e no Mal.
Para o Absoluto, não existe nem Bem, nem Mal, porque o Bem e o Mal são apenas consequências da dualidade, da lei de karma e que, jamais, a lei de karma pode se acabar.
Aliás, os seres que vivenciaram, não o despertar do Si, mas que se tornaram Liberados Viventes, todos denunciaram a não realidade do livre arbítrio, a não realidade da livre escolha.
Crer que há uma escolha é próprio do ego.
Crer que agindo de tal modo, vamos liberar alguns sofrimentos, é próprio do ego.
Obviamente, este mundo, em si mesmo, sempre pede uma solução no mundo.
Mas qual solução vocês querem encontrar?
Aquela que os mantêm neste mundo?
Ou aquela que lhes dá a Paz e aquela que lhes dá a Eternidade?
Não pode ser os dois, indiscutivelmente.
Portanto, querer buscar porque tal pessoa vive o Mal ou porque tal outra pessoa vive o Bem, faz apenas fortalecer a ilusão do livre arbítrio e os mantêm nos condicionamentos.
O Absoluto não conhece qualquer condicionamento.
Ele é verdadeira Liberdade e Liberdade total, jamais se inscrevendo no livre arbítrio, que é, indiscutivelmente, ainda uma vez, do domínio da personalidade e não da Unidade.
E, ainda menos, do Absoluto.
Isso os chama, então, a um reposicionamento.
A vítima tem necessidade do seu algoz.
O algoz tem necessidade da sua vítima.
Pouco importa as razões, porque as razões estão inscritas em uma sequência lógica de ações-reações que nada tem de lógico, mas que mantêm a aparência de uma coerência, a aparência de uma possibilidade de solução, o que, é claro, é estritamente impossível.
O que eu digo incita-os a mudar de olhar, a mudar de posicionamento, a não mais considerar-se nem como vítima, nem como algoz, nem como salvador, mas, sim, a superar e transcender o conjunto dessas condições a fim, justamente, de não mais ser condicionado e, sobretudo, de não mais ser condicionante para os seres que vocês se relacionam, que vocês cuidam, que vocês educam, que vocês têm a incumbência.
Porque o homem submisso à dualidade vai educar.
Mas a educação é tudo, salvo a Liberdade.
A educação é apenas para fazer entrar em um molde, fazer entrar em um mecanismo de funcionamento, que esta educação seja aquela da escola ou mesmo uma educação dita espiritual.
Ela os mantém, de maneira inexorável, na dualidade, no Bem e no Mal, dando-lhes a buscar um bem para fugir de um mal, sem jamais, é claro, poder sair.
Essa é a armadilha a mais crucial para a Consciência.
Vocês querem viver a armadilha?
Vocês querem viver a Liberdade?
Cabe a vocês decidir.
O próprio agenciamento do seu mental deve, de maneira a mais evidente possível, levá-los a sair deste autocondicionamento, desta lei de ação-reação.
Essa mudança de posicionamento não é uma negação da ação-reação, mas, sim, o acesso a algo, cujos efeitos são reais, palpáveis.
Cabe a vocês decidir, como sempre.
O que os sossega, em meio ao limitado, será sempre o condicionamento.
A Liberdade não conhece qualquer condicionamento.
Pergunta: colocar sua atenção na Onda da Vida permite desenvolvê-la?
Não.
Permitia torná-la mais consciente, mas, certamente, não desenvolvê-la.
Tomar consciência de um mecanismo, qualquer que seja, em meio a este mundo e esta dualidade, é outra coisa.
Enquanto eu atraio a sua atenção para a posição do seu pé, vocês não têm consciência de onde está o seu pé.
Há, portanto, uma mudança de atenção e uma mudança de polaridade.
Colocar uma atenção ou uma consciência em uma zona deste corpo, além do que foi nomeado Estrelas ou Portas, mais precisamente, agora, na Onda da Vida, é uma primeira etapa que é chamada a ser substituída, muito depressa, por uma ausência de identificação com o observador, com a testemunha, mas para tornar-se si mesmo o que era previamente observado e também identificado.
A Onda da Vida não se importa com a sua vontade.
A Onda da Vida não se importa com a sua presença em meio a uma Consciência, qualquer que seja, que ela seja Turiya, que ela seja aquela do sonho, do sono ou a consciência ordinária, já que o Absoluto e a Onda da Vida são apenas as testemunhas deles mesmos e de nada de conhecido e de nada de sistematizante, para vocês, sobre este mundo.
É um momento em que é preciso passar do observador, daquele que observa isso, àquele que não é mais este, mas que se torna ainda isso.
Passar, então, de algum modo, do “eu sou” (ou do Si) ao “Eu sou Isso” (ou ao não Si).
Não há qualquer maneira de sair do contexto senão conhecendo este contexto e, de qualquer forma, apreendendo-se, depois de tê-lo apreendido, de que não há qualquer existência própria, exceto, justamente, nos contextos que foram definidos por vocês ou pelo conjunto das consciências denominadas “humanidade”.
Os povos nativos falam, por isso, do tempo do sonho e consideram, com justa razão, que o conjunto das vidas que nós levamos, nesse contexto da dualidade, é apenas um sonho do qual será preciso ainda sair um dia.
E para sair do sonho é preciso, efetivamente, saber que vocês sonham.
Isso remete, é claro, também à Caverna de Platão, isso remete ainda à Maya, isso remete, inexoravelmente, à noção de Transcendência, de morte e de vida.
Depois de ter sido o observador ou a testemunha, vocês se apreendem de que não há nem observador, nem testemunha, nem observação, nem observado.
Naquele momento, vocês se tornam o conjunto das proposições, sem nada excluir.
Aí está o Absoluto: “Eu sou Isso”.
Há, então, uma espécie de descontinuidade, total, entre esta Margem e a outra Margem.
Uma descontinuidade total entre o Bem, e o Mal, e o Absoluto.
É-lhes preciso, efetivamente, passar da posição do observador (ou da testemunha) à ausência total de observação.
Mas a observação é apenas possível através da Consciência.
É nesse sentido que o Absoluto não é a Consciência.
Para que haja observação, é preciso que haja, de algum modo, projeção da Consciência em um limitado e identificação a esse limitado.
Não.
Permitia torná-la mais consciente, mas, certamente, não desenvolvê-la.
Tomar consciência de um mecanismo, qualquer que seja, em meio a este mundo e esta dualidade, é outra coisa.
Enquanto eu atraio a sua atenção para a posição do seu pé, vocês não têm consciência de onde está o seu pé.
Há, portanto, uma mudança de atenção e uma mudança de polaridade.
Colocar uma atenção ou uma consciência em uma zona deste corpo, além do que foi nomeado Estrelas ou Portas, mais precisamente, agora, na Onda da Vida, é uma primeira etapa que é chamada a ser substituída, muito depressa, por uma ausência de identificação com o observador, com a testemunha, mas para tornar-se si mesmo o que era previamente observado e também identificado.
A Onda da Vida não se importa com a sua vontade.
A Onda da Vida não se importa com a sua presença em meio a uma Consciência, qualquer que seja, que ela seja Turiya, que ela seja aquela do sonho, do sono ou a consciência ordinária, já que o Absoluto e a Onda da Vida são apenas as testemunhas deles mesmos e de nada de conhecido e de nada de sistematizante, para vocês, sobre este mundo.
É um momento em que é preciso passar do observador, daquele que observa isso, àquele que não é mais este, mas que se torna ainda isso.
Passar, então, de algum modo, do “eu sou” (ou do Si) ao “Eu sou Isso” (ou ao não Si).
Não há qualquer maneira de sair do contexto senão conhecendo este contexto e, de qualquer forma, apreendendo-se, depois de tê-lo apreendido, de que não há qualquer existência própria, exceto, justamente, nos contextos que foram definidos por vocês ou pelo conjunto das consciências denominadas “humanidade”.
Os povos nativos falam, por isso, do tempo do sonho e consideram, com justa razão, que o conjunto das vidas que nós levamos, nesse contexto da dualidade, é apenas um sonho do qual será preciso ainda sair um dia.
E para sair do sonho é preciso, efetivamente, saber que vocês sonham.
Isso remete, é claro, também à Caverna de Platão, isso remete ainda à Maya, isso remete, inexoravelmente, à noção de Transcendência, de morte e de vida.
Depois de ter sido o observador ou a testemunha, vocês se apreendem de que não há nem observador, nem testemunha, nem observação, nem observado.
Naquele momento, vocês se tornam o conjunto das proposições, sem nada excluir.
Aí está o Absoluto: “Eu sou Isso”.
Há, então, uma espécie de descontinuidade, total, entre esta Margem e a outra Margem.
Uma descontinuidade total entre o Bem, e o Mal, e o Absoluto.
É-lhes preciso, efetivamente, passar da posição do observador (ou da testemunha) à ausência total de observação.
Mas a observação é apenas possível através da Consciência.
É nesse sentido que o Absoluto não é a Consciência.
Para que haja observação, é preciso que haja, de algum modo, projeção da Consciência em um limitado e identificação a esse limitado.
Pergunta: sentir simplesmente a Onda da Vida permite, justamente, identificar-se a ela?
A identificação necessita de um processo, ainda uma vez, de projeção.
A Onda da Vida é sua natureza e nossa natureza, nossa essência, nosso aspecto imanente e transcendente, que é a Totalidade nomeada Parabrahman, muito além da Unidade, muito além de todo princípio.
Isso significa que não existe nem mundo, nem pessoa, nem objeto, nem sujeito.
O sentir é da observação.
O que ocorre, independentemente da sua própria participação.
E, evidentemente, o momento em que mesmo isso é deixado, é o momento em que vocês não podem mais sentir, em verdade, nem ignorar, tampouco.
Esta identificação final faz de vocês o Absoluto.
O Absoluto que, pela mudança de posição, além de toda Consciência, tira-os de todo limite, de toda limitação, de todo confinamento, de toda condição e, sobretudo, de toda pessoa.
Ou vocês são o conjunto das pessoas, ou vocês não são ninguém.
Mas vocês não são mais esta pessoa.
Ainda menos este indivíduo.
Ainda que haja persistência de uma forma, ainda que haja persistência de uma pessoa e de um indivíduo, vocês não são mais este indivíduo e esta pessoa.
Assim como vocês não são, especificamente, uma outra pessoa, nem um outro indivíduo.
Mas vocês são a soma (e não somente a soma) de todos os indivíduos, de todas as pessoas.
Lembrem-se: vocês não podem definir o Absoluto.
Vocês apenas podem apreender depois de refutar o que é efêmero.
O Absoluto jamais pode ser efêmero.
Assim, portanto, a própria vida, inscrita entre o nascimento e a morte, não pode ser a Verdade.
Isso é uma crença.
Do ponto de vista daquele que vive este corpo, isso é certeza e verdade e, aliás, a única verdade, provável pela lei de ação-reação.
Mas, para o Absoluto, isso é tudo exceto uma prova, mas, sim, uma negação do Absoluto.
Vocês são o que vocês são, por toda Eternidade, antes de tomar um corpo e antes de deixar um corpo ou depois.
Viver a Consciência disso é viver a Onda da Vida.
Abandonar-se a isso é tornar-se a Onda da Vida, não como um nascimento, mesmo se, efetivamente, nós lhes falamos de Renascimento ou de Ressurreição, mas, sim, como um ato fundador do Último.
O mecanismo não é intelectual, nem mesmo mental, mas é um mecanismo transcendental onde, de repente, de uma única vez, após algumas experiências, mais ou menos extensas, mais ou menos intensas, vocês se instalam no Absoluto.
Não como uma crença, mas, sim, como a única evidência possível de que, qualquer que seja o futuro deste corpo, qualquer que seja o futuro deste mundo, qualquer que seja o futuro do conjunto das Dimensões, do conjunto das Consciências e do conjunto das Presenças, vocês irão permanecer, para sempre, este Absoluto.
Não existe qualquer ponte para levá-los do conhecido ao Desconhecido, desta Margem à outra Margem.
Há apenas o desaparecimento deste rio, totalmente, que os transporta, por Transcendência, na Verdade.
Não há mais conceito, não há mais reflexão, não há mais ideia, não há mais pensamento, não há mais qualquer sentido mesmo de “eu sou”.
Não há, aliás, mais Consciência.
A Onda da Vida (testemunha e marcador do nascimento disso) é inexorável (como foi dito) e irreversível, neste tempo da Terra, se tal for o seu desejo.
E o seu desejo está aí, além de toda vontade, a partir do momento em que a Onda da Vida se instalar ao nível dos dois primeiros chakras.
Vocês venceram a morte, vocês venceram o nascimento, vocês venceram a Ilusão, mas isso não é um combate.
É, de algum modo, um relaxamento total do que vocês pensavam manter ou possuir.
Nada há a pedir.
Nada há, sobretudo, a vencer.
Há apenas que ser isso porque vocês são isso.
Pergunta: como saber se a Onda da Vida atingiu os dois primeiros chakras?
Pelas percepções, localmente, ao nível do que se nomeia peristaltismo do períneo, que ocorre de maneira automática.
Esta oscilação de contração-dilatação, este jorro comparável a um êxtase ou deleite sexual intenso, mas que não depende de qualquer causa, de qualquer pessoa, de qualquer coisa senão dela mesma.
Naquele momento, o Absoluto torna-se na ordem do possível.
Ele se torna sua Verdade, a única e exclusiva.
É por isso que isso ocorre de maneira mais natural nos momentos em que vocês estão deitados, nos momento em que vocês estão relaxados, nos momentos em que vocês dormem, em suas noites (de maneira preferencial, mas não unicamente).
Porque é naqueles momentos, nesta posição deitada (que é, então, o inverso da posição em pé), em suas noites (que são, então, o inverso dos seus dias), neste espaço onde não pode existir qualquer coisa senão um sonho, onde o mental não tem mais tomada, onde as emoções não têm mais tomada (porque vocês não estão mais presentes em vocês em meio ao ego), que isso pode se concretizar para vocês.
E, no entanto, isso sempre esteve aí.
Pelas percepções, localmente, ao nível do que se nomeia peristaltismo do períneo, que ocorre de maneira automática.
Esta oscilação de contração-dilatação, este jorro comparável a um êxtase ou deleite sexual intenso, mas que não depende de qualquer causa, de qualquer pessoa, de qualquer coisa senão dela mesma.
Naquele momento, o Absoluto torna-se na ordem do possível.
Ele se torna sua Verdade, a única e exclusiva.
É por isso que isso ocorre de maneira mais natural nos momentos em que vocês estão deitados, nos momento em que vocês estão relaxados, nos momentos em que vocês dormem, em suas noites (de maneira preferencial, mas não unicamente).
Porque é naqueles momentos, nesta posição deitada (que é, então, o inverso da posição em pé), em suas noites (que são, então, o inverso dos seus dias), neste espaço onde não pode existir qualquer coisa senão um sonho, onde o mental não tem mais tomada, onde as emoções não têm mais tomada (porque vocês não estão mais presentes em vocês em meio ao ego), que isso pode se concretizar para vocês.
E, no entanto, isso sempre esteve aí.
Pergunta: viver experiências sensuais, no sonho, tem relação com a Onda da Vida?
Totalmente, transcendendo todos os tabus, todos os condicionamentos, toda noção de personalidade, toda noção de posse.
Que isso se refira a vocês com vocês mesmos, com qualquer projeção, com qualquer ser.
É bem por isso que o conjunto das religiões, sem qualquer exceção, o conjunto das tradições, ocultou esta noção de sensualidade.
Eu não quero dizer por aí que o ato sexual leve à Graça, mas que, inegavelmente, como eu disse, isso procede da própria natureza, da própria vida, além da vida.
Mas, para isso, é preciso que todo peso de pecado, todo peso de proibição, em relação com a morte, o nascimento e a sexualidade, tenha sido, anteriormente, totalmente transcendido, não por uma ascese, mas, bem mais, pela própria Luz Vibral, tendo invertido as energias dos dois primeiros chakras para o despertar de uma das Coroas Radiantes onde, eu os lembro, a Luz Adamantina, a Radiação do Ultravioleta e do Espírito Santo vieram transmutar, em parte, a ação das energias encarnantes do primeiro e do segundo chakras, privados da sobrevivência.
Inegavelmente, há uma relação (mais do que formal e mais do que forte) entre esses sonhos ou essas manifestações que eu qualificaria de pseudo sexuais, porque é o mesmo mistério.
O que explica, aliás, que todos os tabus e as proibições, todos os desejos, todas as perversões como todos os prazeres, giram, para a maior parte da humanidade, ao redor disso.
Mas desviados, alterados, diminuídos.
Reencontrar o andrógino primordial, reencontrar a bipolaridade, muito além dos sexos, faz parte, é claro, da concretização ou da revelação do que sempre esteve aí, ou seja, a Onda da Vida.
É o momento em que o Céu desposa a Terra e em que a Terra desposa o Céu.
Naturalmente, é um Casamento, é uma União.
Mas esta União, contrariamente ao casamento humano ou à sexualidade humana, é transcendente.
Ela libera de todo contexto, de todo confinamento, de toda relação e de toda condição.
Este Êxtase é, realmente, nossa natureza, a própria natureza da vida, a própria Essência da vida, em toda Dimensão, sem qualquer exceção.
A violência, o Bem e o Mal, a morte e o nascimento, não são, em última análise, senão a negação deste Êxtase.
Totalmente, transcendendo todos os tabus, todos os condicionamentos, toda noção de personalidade, toda noção de posse.
Que isso se refira a vocês com vocês mesmos, com qualquer projeção, com qualquer ser.
É bem por isso que o conjunto das religiões, sem qualquer exceção, o conjunto das tradições, ocultou esta noção de sensualidade.
Eu não quero dizer por aí que o ato sexual leve à Graça, mas que, inegavelmente, como eu disse, isso procede da própria natureza, da própria vida, além da vida.
Mas, para isso, é preciso que todo peso de pecado, todo peso de proibição, em relação com a morte, o nascimento e a sexualidade, tenha sido, anteriormente, totalmente transcendido, não por uma ascese, mas, bem mais, pela própria Luz Vibral, tendo invertido as energias dos dois primeiros chakras para o despertar de uma das Coroas Radiantes onde, eu os lembro, a Luz Adamantina, a Radiação do Ultravioleta e do Espírito Santo vieram transmutar, em parte, a ação das energias encarnantes do primeiro e do segundo chakras, privados da sobrevivência.
Inegavelmente, há uma relação (mais do que formal e mais do que forte) entre esses sonhos ou essas manifestações que eu qualificaria de pseudo sexuais, porque é o mesmo mistério.
O que explica, aliás, que todos os tabus e as proibições, todos os desejos, todas as perversões como todos os prazeres, giram, para a maior parte da humanidade, ao redor disso.
Mas desviados, alterados, diminuídos.
Reencontrar o andrógino primordial, reencontrar a bipolaridade, muito além dos sexos, faz parte, é claro, da concretização ou da revelação do que sempre esteve aí, ou seja, a Onda da Vida.
É o momento em que o Céu desposa a Terra e em que a Terra desposa o Céu.
Naturalmente, é um Casamento, é uma União.
Mas esta União, contrariamente ao casamento humano ou à sexualidade humana, é transcendente.
Ela libera de todo contexto, de todo confinamento, de toda relação e de toda condição.
Este Êxtase é, realmente, nossa natureza, a própria natureza da vida, a própria Essência da vida, em toda Dimensão, sem qualquer exceção.
A violência, o Bem e o Mal, a morte e o nascimento, não são, em última análise, senão a negação deste Êxtase.
De nada serve buscar os fundamentos ou os atos fundadores desta negação porque isso seria ali dar peso, mesmo se, a um dado momento, nós lhes demos explicações sobre a natureza da Sombra e a natureza da Luz, sobre a própria natureza da falsificação e dos dados históricos.
Hoje, isso não é mais verdadeiro ou menos verdadeiro, mas isso é, simplesmente, transcendido pela própria Onda da Vida e pela própria Terra.
Em outros lugares que sobre este mundo, em todas as Dimensões, há Fusão, há Comunhão, há Dissolução, há deslocalização e multilocalização que, evidentemente, a personalidade vai poder chamar de sexualidade.
Mas que, evidentemente, estritamente nada tem a ver com um ato sexual, mesmo se isso é vivenciado assim, já que há, realmente, transcendência da carne.
Mesmo se isso é vivenciado no Estado de Ser, como nesta carne, isso ocorre sem a carne, naturalmente.
Obviamente, estando encarnados, alguns podem realizá-lo na carne já que, de todo modo, eles conseguiram transcender o tabu final da humanidade através, justamente, do nascimento, da morte, da procriação e da sexualidade.
Alguns seres chamados de “Mestres”, no século XX e muito antes, tentaram, por pequenos toques, falar-lhes sobre isso.
Mas enquanto a personalidade estiver no controle, isso irá permanecer apenas da sexualidade, mas jamais irá se tornar a Onda da Vida.
A sexualidade sagrada não é um ato sexual, mas é um ato de União mística entre as duas polaridades Interiores do Ser, como de todo ser encontrando uma outra Consciência, sem referência a uma polaridade sexual.
Dito de outra forma, nas outras Dimensões, vocês passam a vida, a Eternidade, como uma aparência de efêmero, a comungar no Êxtase.
Mais próximos de vocês, sobre esta Terra, existem os mamíferos marinhos, vivendo na 3ª Dimensão, mas Unificada (eles são os Guardiões da Terra) e, como por acaso, sua única atividade, além da alimentação, é o jogo e o amor, em todas suas formas.
Isso é inconcebível para o ser humano, pelo próprio fato do confinamento, onde as próprias regras desta carne, os condicionamentos desta carne, através das idades, através das diferentes etapas da vida, não permitem realizar isso.
Pergunta: a Onda da Vida designa-se a subir acima do chakra cardíaco?
Sim.
Ela se desloca por toda parte.
Nos ensinamentos, aliás, do budismo sagrado inicial, a Onda da Vida sobe sob os pés, da terra, aparece ao nível do Sahasrara ou sétimo chakra, para brotar como Vajra.
E daí, aliás, vem o nome de Vajrayana.
Da união, como isso já foi nomeado, da Prakriti e Purusha: a união dos complementares e opostos.
Mas o objetivo não é somente sair pela cabeça, não somente se instalar no Coração, mas, sim, realizar a alquimia Final conduzindo ao Absoluto, que isso seja com esta forma, sem esta forma, chamada de corpo.
Mas isso não terá, definitivamente, mais qualquer importância, já que aquele que está instalado em sua natureza, no Parabrahman, sabe que este corpo é ilusório e efêmero.
Ele não o rejeita, ele não o condena, mas ele sabe que ele vai desaparecer, sem qualquer apreensão, sem qualquer angústia, sem qualquer luto.
A Criação, como o incriado, ou como a acriação é, em última análise, um ato sagrado.
Este ato é, antes de tudo, um ato de interpenetração baixa, ao nível do humano, como sexualidade.
Pergunta: quando vivemos a Liberdade ela pode se exprimir recusando estabelecer-se no Absoluto?
Sim, porque vocês são inteiramente Livres.
E esta Liberdade não é uma recusa.
O Absoluto jamais será um objetivo, nem uma etapa.
Esta é a Verdade.
Mas reconhecer a Verdade, viver a Verdade, não passa, necessária e obrigatoriamente, pelo desaparecimento terminal ou final de toda individualidade.
Vocês são o que vocês São, antes de nascer, ou depois de morrer.
E isso está presente, por toda Eternidade, em qualquer tempo e em qualquer espaço, em qualquer Dimensão.
Vocês são isso.
Nós não temos mais perguntas. Nós lhe agradecemos.
Sim.
Ela se desloca por toda parte.
Nos ensinamentos, aliás, do budismo sagrado inicial, a Onda da Vida sobe sob os pés, da terra, aparece ao nível do Sahasrara ou sétimo chakra, para brotar como Vajra.
E daí, aliás, vem o nome de Vajrayana.
Da união, como isso já foi nomeado, da Prakriti e Purusha: a união dos complementares e opostos.
Mas o objetivo não é somente sair pela cabeça, não somente se instalar no Coração, mas, sim, realizar a alquimia Final conduzindo ao Absoluto, que isso seja com esta forma, sem esta forma, chamada de corpo.
Mas isso não terá, definitivamente, mais qualquer importância, já que aquele que está instalado em sua natureza, no Parabrahman, sabe que este corpo é ilusório e efêmero.
Ele não o rejeita, ele não o condena, mas ele sabe que ele vai desaparecer, sem qualquer apreensão, sem qualquer angústia, sem qualquer luto.
A Criação, como o incriado, ou como a acriação é, em última análise, um ato sagrado.
Este ato é, antes de tudo, um ato de interpenetração baixa, ao nível do humano, como sexualidade.
Pergunta: quando vivemos a Liberdade ela pode se exprimir recusando estabelecer-se no Absoluto?
Sim, porque vocês são inteiramente Livres.
E esta Liberdade não é uma recusa.
O Absoluto jamais será um objetivo, nem uma etapa.
Esta é a Verdade.
Mas reconhecer a Verdade, viver a Verdade, não passa, necessária e obrigatoriamente, pelo desaparecimento terminal ou final de toda individualidade.
Vocês são o que vocês São, antes de nascer, ou depois de morrer.
E isso está presente, por toda Eternidade, em qualquer tempo e em qualquer espaço, em qualquer Dimensão.
Vocês são isso.
Nós não temos mais perguntas. Nós lhe agradecemos.
Irmãos e Irmãs, eu agradeço nossas partilhas.
Eu lhes proponho (e eu nos proponho) um compartilhamento da Graça.
Eu lhes digo até breve, no Amor e na Verdade.
Juntos, compartilhemos.
... Compartilhamento da Doação da Graça ...
IRMÃO K
ama vocês porque vocês são Amor.
Eu lhes proponho (e eu nos proponho) um compartilhamento da Graça.
Eu lhes digo até breve, no Amor e na Verdade.
Juntos, compartilhemos.
... Compartilhamento da Doação da Graça ...
IRMÃO K
ama vocês porque vocês são Amor.
Post. e Formatação
Mensagem do Venerável IRMÃO K no site francês:
http://www.autresdimensions.com/article.php?produit=1401
31 de março de 2012
(Publicado em 1º de abril de 2012)
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