19/11/2013

O.M. AÏVANHOV - Parte I -

O.M. AÏVANHOV

Descida da Luz
Através do
Coletivo do Um. 
10  novembro 2013

Bem, caros Amigos, estou extremamente contente por reencontrá-los.

Regozijo-me por reencontrar-me ao mais perto de vocês, por falar com vocês.

Mas, antes de falar com vocês, vou apresentar-lhes, é claro, todas as minhas homenagens e todo o meu Amor, assim como todo o Fogo que lhes é necessário.

Vou exprimir-me em diferentes pontos, se querem.


O primeiro será, eu diria, minha conclusão deste período, que nós vivemos juntos, desde o mês de agosto do ano de 1984 no qual, eu os lembro que, naquele momento, eu tinha, ainda, um corpo de carne (eu parti pouco tempo depois).

Vamos ver o histórico, eu diria, para dar pontos de referência àqueles que, como dizer..., desembarcam, hoje, em estados da consciência que nada mais têm a ver com o que pôde ser anteriormente.

Então, primeiro, uma espécie de retrospectiva que, como eu dizia, será minha conclusão desse momento histórico, vivido há quase trinta anos sobre esta Terra, e que conduz ao que vocês vivem, em graus mais ou menos intensos, eu diria, no interior de si, em sua vida, em sua consciência, em seu corpo e, também, em suas relações, se se pode dizer, com os outros Irmãos e Irmãs, os outros humanos e o conjunto do coletivo humano.

Um pequeno preâmbulo, aliás.

Como vocês, talvez, ouviram, eu me exprimo há algum tempo, também, por outros canais.

Gostaria de dizer a esses canais que, se eu me tenho ao seu lado há vários dias é, talvez, porque eu tenho, também, coisas a dizer-lhes, não é?

Não é porque vocês assistem e Vivem, todos, a Presença de MARIA ao seu lado, que seja algo que os coloque em grande Alegria e que os anima, mas eu tenho, também, coisas complementares a fazê-los passar, para que o maior número de informações, se posso dizer, seja claramente colocado diante dos olhos daqueles que poderiam ler ou ser interrogados pelo que se desenrola, nesse momento mesmo, na superfície deste planeta e, também, no interior de seu próprio Templo, de seu próprio Coração.

Então vejamos, primeiro, um pouquinho dessas noções históricas.

Em um segundo tempo, eu responderei, com grande prazer, a todas as suas questões, se houver.

Em seguida, em um terceiro e último tempo, teremos um momento intenso de Comunhão, seja diretamente, para aqueles que estão se Alinhando nesse momento, mas, também, para os dias que vêm, para aqueles que desejarem ler minha exposição, se posso falar assim.

Voltemos, primeiramente, à noção histórica.

Em agosto de 1984, abriu-se um Portal.

Esse Portal correspondeu à primeira Descida do Espírito Santo, de maneira coletiva, um pouco similar, para um grupo mais restrito de pessoas, do que aconteceu e que foi descrito como o Pentecostes, a Descida do Espírito Santo sobre os Apóstolos, que se acompanhou de certo número de carismas, de certo número de modificações, de certo número de processos que, hoje, já estão, certamente, descobertos, eu diria, por aqueles que estudam o cérebro em seu comportamento dinâmico, através de imagens.

Eu não voltarei a isso.

Vou ater-me às razões e às circunstâncias históricas.

Como vocês sabem, talvez, inúmeros de vocês que começaram, se posso dizer, um questionamento espiritual, certamente o fizeram porque havia um sentimento de doença no interior deles, um sentimento de não ser completo ou, então, um sentimento de medo em relação tanto à vida como ao que representa a morte.

O Pentecostes, a Descida do Espírito Santo, após a partida de CRISTO, traduziu-se, para esses Apóstolos, por possibilidades novas.

Eles tiveram a possibilidade de “falar em línguas”, a possibilidade de evangelizar, a possibilidade de levar a Mensagem original de CRISTO.

Ao longo da história humana, seja a cultura ocidental, oriental, muçulmana, hindu ou budista, temos, todos, na memória, imagens de seres que receberam esse Espírito Santo e que viveram transformações, mais ou menos importantes, mais ou menos definitivas.

Em todos os casos eles revolucionaram, esses seres e todos aqueles que os frequentavam, de certa maneira ou de outra, mesmo através de seus escritos, séculos ou milênios depois, uma espécie de impulso para ir para o conhecimento de si.

É claro, vocês têm o exemplo, quando eu estava encarnado, que essa necessidade de conhecimento de si pode passar por conceitos, preceitos, orações, meditações, exercícios, um questionamento sobre o sentido de si.

Em suma, tudo isso vocês conhecem, perfeitamente.

Então, o que aconteceu em 1984?

Houve a primeira descida do Espírito Santo ou Luz Azul de Sírius, a Radiação que vinha de Sírius, do Sol Central de nossa Galáxia.

Alguns seres, naquele momento, certamente, em número limitado, começaram a viver transformações.

No início dos anos noventa, certo número de intermediários desencarnados começou a falar dessa Chegada da Luz, já perfeitamente descrita, por exemplo, por Sri Aurobindo, mas há muitos outros, é claro.

Eu lhes falo de referências que vocês conhecem, talvez, por tê-las nos escritos deles, ao vivo ou, também, por intermédio de diferentes canais que se comunicam com vocês e conosco.

Então, essa Descida da Luz induziu certo número de manifestações, de modificações que, durante aquela época, eram limitadas em número, mas, também, em intensidade.

Foi a partir daquele momento que os primeiros Irmãos e Irmãs – que estavam abertos desde o início do ano de 1984 – começaram a perceber o que foi chamado não mais a energia, mas algo de diferente, que se chama a Vibração.

A esse propósito, eu os advirto porque, hoje, de maneira muito hábil, seres falam-lhes de Vibração enquanto, de fato, trata-se apenas de energia.

A energia nada tem a ver com a Vibração.

Isso foi explicado muito, muito longamente, por outros Anciões, em outras circunstâncias, nesses três últimos anos.

Mas não confundam Vibração e energia.

São dois planos de manifestação, cuja origem é, estritamente, diferente, cujo impacto é diferente.

Não considerem qualquer sensação de energia como uma Vibração.

Eu os remeto ao que já foi dito para isso.

Era importante atrair, primeiramente, sua atenção a isso, mas, também, uma segunda coisa.

As palavras ouvirão, sempre, e que vocês veem, sempre, são as palavras “amor” e “luz”.

Nós temos falado do Amor Vibral, porque esse Amor Vibral não pode sofrer qualquer comparação com o amor no sentido humano, com o amor no sentido emoção e sensação, que pode ser, efetivamente, uma emoção, portanto, uma energia que circula.

Mas isso não será, jamais, a Vibração do Coração Vibral que se traduz, vocês sabem, pela Coroa Radiante do Coração.

Em seguida, foi desenvolvido, progressivamente e à medida que a Descida do Espírito Santo atualizava-se sobre a Terra, no início do ano de 2009, portanto, bastante tempo depois (isso se estende há trinta anos, mas não vou dar-lhes todas as etapas, são apenas pontos de referência).

No início do ano de 2009 ocorreu o que foram chamadas as Núpcias Celestes.

MIGUEL disse-lhes que essas Núpcias Celestes eram, de algum modo, a faculdade não mais, unicamente, pelo Espírito Santo, mas pela Irradiação da Luz Branca de Alcyone, pela Irradiação do Ultravioleta pelo Sol, de pôr fim a uma espécie de aprisionamento e de confinamento.

Nós temos evocado, uns e outros, por pequenos toques, essas corças que vocês nomeiam arcônticas, os Arcontes também, e diferentes terminologias de consciências, como cada um de nós, que jogaram um jogo específico, que foi o jogo do confinamento e do esquecimento de quem nós somos, todos aqui, quando estamos em um veículo terrestre.

As Núpcias Celestes, como havia dito MIGUEL, iam conduzir à Desconstrução e à retirada progressiva dos véus, até certa finalidade.

Essa finalidade devia inscrever-se em um ciclo um pouco mais amplo, de sete anos, e que ia de 2005 até 2012.

Esse ciclo astronômico, extremamente preciso, vinha terminar, concluir o Derramamento da Luz.


Nota: Pelo fato de ser uma mensagem longa, a fracionei em 5 partes facilitando assim a leitura. Nos trás muita informação a respeito do processo da manifestação da luz na Terra, da manifestação do que é chamado Esprito Santo pelas religiões e do despertar, liberar nossa consciência do confinamento, e muito mais. - S. de Estr.)



Post. e Formatação
Semeador de Estrelas

http://semeadorestrelas.blogspot.com/

Divulgação e Tradução
Célia G.

Leitura Para os Filhos da Luz
Transcrição no francês: Nicole Tremblay
Transmitido por: O Coletivo do Um.


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