10/06/2013

SOMOS TODOS SEMENTES ESTELARES

Não há separação.

Mensagem de P’taah, 

Canalizada por
 Jani King
16 janeiro 2013 

Questionador: Você poderia falar sobre a relação entre a energia Pleiadiana, agora no Planeta e o tempo?

P’taah: Aquilo que é chamado de energia Pleiadiana não é estranha ao seu planeta. 

Ela esteve aqui desde o início da humanidade.

 Ela é parte da humanidade.

Todos vocês são sementes estelares.

 Estas energias nunca partiram e é nossa a alegria de estarmos aqui para sermos úteis agora.

 Não somente a Pleiadiana, mas dos multiversos (múltiplos universos), porque não é somente este ou aquele que esteve aqui em seus tempos históricos, e no que chamariam de tempos pré-históricos.


E há mesmos eons de tempo que houve muita fusão e muita, o que vocês chamariam, socialização das civilizações, mas há milhões de civilizações.

 Há muitos dados sobre esta ou aquela energia, e é somente conversa fiada. 

Não é de importância alguma, na verdade, porque não há separação.

Não há separação. 

Vocês saberão disto aqui (aponta para o coração) e assim sempre que possível, nós refletiremos para vocês aquilo que é chamado de não separação.

Porque é isto que a humanidade, em seu amor pelas histórias, em seu amor pelos rótulos e, de fato, na estrutura de sua linguagem, vocês criam a separação. 

Assim, a fim de que criemos a mudança com vocês, devemos refletir continuamente para vocês aquilo que é ilimitado e aquilo que é a não separação. 

Tudo bem?

Mas, em termos daquilo que é a energia dos povos estelares, ela sempre esteve aqui, de uma forma ou de outra.

 E neste momento, há muita energia chegando de muitas civilizações, de muitas entidades, simplesmente para serem úteis.

E, nesta mudança de consciências, os povos de outras civilizações podem vir para estarem em comunhão aberta com a humanidade.

 Está certo? 

E isto ocorrerá em breve, em seu tempo.

Questionador: Quando?

P’taah: Bem, na verdade, devo dizer simplesmente que “no tempo perfeito”, isto ocorrerá.

 Isto ocorrerá, pois neste momento, haverá muita indução do medo.

A humanidade não aprendeu a viver com ela mesma, ou com outra espécie em seu planeta. 

É que vocês consideram qualquer coisa diferente de vocês, como totalmente estranho, alienígena. 

Vocês acham, em seu medo, que devem ter o domínio. 

Assim, na perfeição do tempo, ocorrerá que a humanidade será receptiva, sem o medo

Quanto ao tempo disto, depende de vocês.

Questionador: Meu sogro está morrendo agora. Na verdade, eu pensei que ele iria morrer ontem à noite. Estou experienciando o medo, mas também a alegria, a transcendência e o amor incondicional que sinto dele.

P’taah: Realmente, amado, e você deve dizer:
 “Tenha uma jornada maravilhosa!”.

 Entenda, amado, é no medo da morte que você não reconhece aquilo que é a honra de dizer:
 “Eu honro aquilo que foi a sua jornada e agora eu honro esta nova aventura – esta nova jornada que você está prestes a iniciar.” 

Então você poderá dizer:
 “Você estará sempre comigo em meu coração e aquilo que é amor, é eterno.
 Não há separação.

Veja desta forma: quando as pessoas têm medo de serem separadas na mudança que está por vir, daqueles que são chamados “entes queridos”, deve-se saber que não há fim.
(Volta-se para outra mulher) Isto não está certo, amada? 
Você sabe disto muito bem. (Ela concorda).

Aquilo que é chamado de véu da consciência que os separa daqueles que morreram, é somente nesta pequena parte da consciência que, por enquanto, está o não conhecimento. 

Isto é tudo.

Questionador: Eu tenho uma pergunta prática.

 Quando partirmos daqui nesta noite, poderia nos dar uma ferramenta, uma ferramenta específica que possamos levar para o ambiente em que nos encontrarmos?

P’taah: Certamente.

 Nós podemos lhes dar uma ferramenta para todos os dias de sua vida, para recordá-los.

 Se vocês reservarem um minuto do seu tempo e considerarem uma bela criação da natureza e disserem:
 “Eu lhe agradeço. 

Aquilo que você é, eu sou. 

Aquilo que é a beleza que eu percebo em você, eu percebo em mim.” 

Desta maneira, vocês se lembrarão de que, verdadeiramente, vocês são aquilo que é chamado de uma grande jóia, uma bela e maravilhosa faceta de Deus/Deusa.

Desta forma, vocês saberão que não há separação.

Tudo bem, amado?

Aquilo que desejo para vocês é que saibam verdadeiramente como são belos – que vocês realmente se permitam voar.

O que eu estou considerando, realmente, é aquilo que é chamado de totalidade do seu ser, aquilo que é chamado de seu poder surpreendente, o que é chamado de sua beleza de tirar o fôlego. 

E eu desejo que vocês vejam isto, também. 

Está bem?

Assim, prossigam e se divirtam.

Todas as vezes que estiverem na luta, vocês podem dizer 
“Pare!
Ouça! 
Pare e ouça!”

 Está tudo aí dentro de vocês – tudo isto – todo o seu poder.

Tudo bem, amados, até o próximo momento do Agora do seu tempo.

 Diremos adeus e eu desejo que saibam que eu os amo, absolutamente. 

É certamente uma grande honra estar com vocês.

 Agradeço-lhes pela participação. 

Adeus.

P’taah 




Post. e Formatação

http://semeadorestrelas.blogspot.com/

Traduzido por: 
Regina Drumond


Direitos Autorais:
Jani King
PO Box 1251
Joshua Tree, CA 92252
760-366-0375 - 888-803-1777
Fax 760-366-0385
www.ptaah.com - ptaah@ptaah.com

2 comentários:

  1. Irmãos, A LUZ NÃO CENSURA JAMAIS, porque nada teme. Namastê eque a luz desta consciência seja. para que não venhamos mais CORTAR ESTA LUZ.Bruno.

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  2. O temor de alguma coisa, censura, limite, só nós podemos submetermos, jamais alguém o fará, sem a permissão pessoal de quem confunde dissiplina com censura. O mestre Nazareno mostrou o caminho, para segui-lo e entende-lo, necessário se fazia uma certa dissiplina, e uma delas é a de jamais julgar a conduta de ninguém, pois todos somos livres para seguir nosso caminho, pela estrada que melhor se adaptar a nossa jornada. Não podemos seguir contrariado e nem de uma maneira ou perto de algum que nos parece censurar, tudo é muito fácil, seguimos nossa jornada, e sem julgamento permitimos que nossos irmão sigam a sua, que muitas vezes é bem diferente da nossa, não podemos impor-lhes nossa dissiplina e maneira, mas podemos respeitar as suas, seus comportamentos como sendo também uma maneira de chegarmos ao mesmo ponto. Todos e cada uma escolhe seu caminho, luz e censura não existe, exceto no mental, na personalidade e no ego, que muitas vezes se sentem vitimas, pois eles não entendem a unidade, mas a alma e o espírito, não devem escutá-los, mas sim seguir na paz os passos do coração que a luz e liberdade de consciência nos levará.

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