Eu sou Anael,
Arcanjo.
Arcanjo.
Transmitido por
Air
Air
Eu venho a vocês para abrir o espaço da Celebração.
A Celebração é reconhecer que a Liberdade sempre esteve aí, vocês tinham apenas que acolhê-la.
A Celebração é reconhecer que a Paz sempre esteve aí, e que vocês podem, a partir de agora, fazer dela sua morada.
A Celebração é reconhecer que sua natureza é o Amor e a Sabedoria.
A Celebração é reconhecer que, entre o Um e vocês, nada há que não o Um, que os coloca, assim, na Unidade.
A Unidade, reconhecimento do Um pelo Um, que sempre esteve aí e que não para de ser celebrada.
Celebração, ainda, do reconhecimento de que o outro nada é que não o Um.
Reconhecer, igualmente, que, entre vocês e nós, vocês pensavam que havia uma distância, mas que, em definitivo, nada há.
Nós somos vocês, como vocês são nós, não no corpo de carne, não em qualquer manifestação, mas o que vocês são por essência, nós o somos.
Então, a Celebração convida-nos a acolher o Um.
Tanto nesse mundo como no Céu há apenas Um, que nós somos.
A Celebração é enterrar o que jamais foi Verdade, e que vocês podem verificar por si mesmos.
É enterrar com as consequências da crença de viver isolado, separado.
Porque, como o Um poderia ser separado do Um?
O Um reencontrado, Celebração da Unidade, Celebração da Paz, porque não há que se assegurar, não há mais guerra a fazer.
Isso vocês veem, essa é sua Verdade.
Então, tudo é leve, tudo é Humildade porque, como o Um poderia ver-se maior do que o Um?
Tudo é Simplicidade, porque o Um não pode complicar-se a Vida.
Tudo é Transparência, porque o Um reconhece-se no jogo dos espelhos, no Jogo da Criação.
Tudo é Infância, porque o Um maravilha-se do Um.
Ele acolhe todos esses espelhos com Alegria, admiração e Amor.
Então, o que vocês querem esperar?
O fim de uma ilusão que jamais foi Verdade?
O que vocês querem esperar, enquanto a Verdade sempre esteve aí, esperando o fim de sua experimentação da ilusão?
O Um fez o Juramento e a Promessa de reconhecer-se.
E isso apenas pode ser Agora, porque, tão verdadeiro como o passado jamais existiu, nenhum futuro pode apresentar-se.
A Celebração coloca-se no Eterno presente, Canto de Glória, Dança da Vida.
Aí está não o que lhes é prometido, mas o que está aí, assim que o lugar é dado ao Um.
Não que ele tenha partido, mas, simplesmente, que ele brincou de esquecer-se.
Mas, qualquer que seja a máscara que vocês tenham portado, o Um sempre esteve colocado exatamente aí, atrás, a olhar brincar o esquecimento.
Cabe a vocês – e essa é sua liberdade, liberdade que sempre esteve aí – retirar a máscara ou continuar a portá-la.
Vocês querem, ainda, guerrear contra si mesmos, contra a Vida?
Ou vocês querem celebrar?
O Banquete está pronto, ele sempre esteve.
Cabe a vocês decidir.
Essa é nossa Fraternidade, Fraternidade do Um, que jamais parou.
Qualquer que seja a máscara que tenha sido usada, sempre a Fraternidade ressoou.
Então, se tal é seu desejo, nós os esperamos no Banquete da Vida.
Até já, no Amor.
Post. e Formatação
http://semeadorestrelas.blogspot.com
22/02/2014
Tradução e Divulgaão
Célia G.