“Ninguém lhes pertence e vocês também não pertencem a ninguém".
O homem deve tentar, ao contrario de criar laços para segurar as pessoas, ter a si mesmo, estar consigo mesmo.
As pessoas, os filhos, o marido, o (a) amante, o amigo, são parceiros na caminhada da vida; pessoas que estão com vocês para ajudá-los, para impeli-los a transformações.
Às vezes essas transformações ocorrem inclusive pelo sofrimento, para que vocês consigam enxergar quem de fato são, porém tenham a consciência plena e absoluta, que o amor não lhes faz possuidor nem possuído. O amor, ao contrário disso, é o caminho da libertação.
No amor, o amor existe, não os amantes, mas a mente entra e diz: "eu estou amando, eu te amo".
O homem deve tentar, ao contrario de criar laços para segurar as pessoas, ter a si mesmo, estar consigo mesmo.
As pessoas, os filhos, o marido, o (a) amante, o amigo, são parceiros na caminhada da vida; pessoas que estão com vocês para ajudá-los, para impeli-los a transformações.
Às vezes essas transformações ocorrem inclusive pelo sofrimento, para que vocês consigam enxergar quem de fato são, porém tenham a consciência plena e absoluta, que o amor não lhes faz possuidor nem possuído. O amor, ao contrário disso, é o caminho da libertação.
No amor, o amor existe, não os amantes, mas a mente entra e diz: "eu estou amando, eu te amo".
Quando o "eu" entra, a dúvida entra, a divisão entra e o amor já não está mais ali."
OSHO
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