09/11/2016

MENSAGEIROS DO AMANHECER - XIV -

Ensinamento das Plêiades

"Emoções".

"A mente lógica não perceberá certos 
acontecimentos se o corpo não
 estiver ligado aos 
sentimentos".

- CAPÍTULO XIV -
Capitulos 
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Do Livro Mensageiros
do Amanhecer,

Barbara Marciniak

EMOÇÕES

O segredo nas crônicas do tempo.

Existem seres neste universo que ainda não descobriram as emoções humanas.


Quando vocês visitam terras antigas e observam as criações de outras épocas, podem sentir as frequências e as vibrações inerentes a estes locais.

Vocês sabem que lá existem chaves, sabem que existem mensagens - que há algo guardado dentro daquilo que outrora existiu, e irá revelar-­se novamente

Da mesma forma, os seres humanos possuem escondido dentro de si algo de enorme valor para a evolução do universo.


Estamos nos referindo a tais dados como códigos e números mestres: fórmulas geométricas de luz essenciais à recriação e produção de formas de vida por todo o universo.

Os seres humanos foram largados, escondidos e esque­cidos desde os primórdios dos tempos, desde que seu DNA foi rearranjado.

E aqueles tempos foram esquecidos.

Vocês fi­caram de quarentena, como se estivessem nas masmorras do tempo por um período tão longo que, ao despontarem as no­vas eras, ninguém mais se lembrava que vocês estavam lá. 

Contudo, há os que
não esqueceram.


Enviaram vocês com a missão de mudar tudo: trazer de volta a memória e o valor da existência humana à frente da criação. 

Vocês são necessá­rios por serem portadores de algo que muitas outras espécies desconhecem inteiramente: a emoção.

E, do mesmo modo que vocês precisam trabalhar juntos para atingirem individual­mente a plenitude e a riqueza do ser multidimensional, exis­tem seres tentando impulsionar o universo inteiro para uma nova oitava - buscando criar um novo território.

Os Guardiães do Tempo sabem onde os dados estão guardados, e vocês foram encontrados; foram escolhidos para trazê-los à luz. 

Nós avançamos - ou retrocedemos em relação a nosso tempo - para dar assistência àqueles cuja missão é des­vendar os anais do DNA humano.


Estamos aqui para ajudá-­los a rearranjar o DNA no vosso interior, para então se tornarem parte da Biblioteca Viva.

Como já foi mencionado, o que está ocorrendo na Terra irá afetar muitos lugares.


A energia enviada neste momento destina-se a redirecionar determinadas forças universais que, ao se alinharem, conduzirão este universo à conscientização simultânea de sua identidade.

O que existe na Terra pode ser comparado a um segredo escondido nas crônicas do tempo, relacionado à emoção. 

Nesta dádiva da emoção há riqueza e abundância; há uma capacidade incrível de se transcender rea­lidades diferentes e vivenciar estados de consciência inteira­mente diversos. 


As emoções permitem que certas energias se liguem, se misturem, se fundam e percebam a si mesmas. 

Sem emoção, tal ligação não existiria.

Existem seres muito antigos no universo que percebe­ram a essência do planeta Terra.

Eles vêm trabalhando há eons.

São veneráveis anciões, mesmo para nosso sistema, respeita­dos como homens e mulheres de grande sabedoria, no concei­to de vocês, embora não sejam, de fato, homens nem tampouco mulheres.

São considerados Guardiães da Existência deste sis­tema. 

São eles que fazem os movimentos e dirigem o sistema, como um capitão dirige o navio.


Eles guiam o universo em seu curso; este é o seu trabalho.

Assim como vocês têm o vosso trabalho, o deles é dirigir este universo rumo à descoberta.


A partir do próprio aprendizado e da própria jornada, eles des­cobriram que precisam entrar em contato com outros universos.

Há um plano que consiste em impulsionar e enviar ener­gia para experiências novas.

Neste momento, a Terra e vários outros sistemas onde vocês existem simultaneamente, servem como instrumento no renascer da emoção, com o propósito de compreender todas as identidades condensadas em uma só. 

Os universos estão descobrindo o que são capazes de fazer quando se unem e realizam um trabalho conjunto, da mesma forma que voces estão descobrindo o que podem vir a ser.

Não existe uma idéia preconcebida sobre-aquilo que-vai acontecer.

Trata-se de um novo território.

A emoção é a chave de tudo isso.

Como seres humanos, vocês precisam da emoção para entrarem em contato com Eu espiritual.

A emoção é essencial à compreensão da espiritualidade porque emoções geram sentimentos.

Os corpos mental e físico estão estreitamente ligados, da mesma forma que o estão os corpos emocional e espiritual. 

O corpo espiritual é aquele que existe além dos limites físicos. 

Vocês precisam da emoção para compreender o não-físico, e é por isso que as emoções têm sido tão controladas neste planeta.


Foi-lhes ofe­recido muito pouco espaço emocional, e vocês foram incentivados a se sentirem impotentes e amedrontados.

Muitos de vocês não querem ultrapassar estas barreiras emocionais nem superar seus limites pessoais porque creêm poder ser doloroso.

Gostariam de dizer "abracadabra" e que, num piscar de olhos eles desaparecessem. 

A dor traz-lhes sen­timentos.


Se não conseguem sentir de outras maneiras, al­gumas vezes, para chamar sua atenção de seres humanos teimosos, vocês criam a dor para mostrar a si mesmos toda a gama de suas capacidades e para trazê-los à vida.

Desse modo, conseguem sentir a riqueza de estarem vivos. 

A maioria dos seres humanos tem medo de seu centro emocional, ou centro do sentimento; tem medo de sentir. 

Con­fiem em vossos sentimentos, não importa quais sejam eles.


Tenham confiança de que eles o guiaram, acreditem que os sentimen­tos podem levá-Ios à realização. 

Todos querem estar dentro e fora da vida ao mesmo tempo.

Costumam dizer: "Quero ficar aqui e ser uma pessoa poderosa, mas não quero sentir nem participar muito porque posso me machucar, ser sugado.


 Não confio na vida."  

Quando ultrapassam o medo dos sentimentos, superam os julgamentos e permitem afIorar tudo o que sentem, conse­guem uma tremenda abertura porque podem levar os sentimen­tos para outras realidades. 

Se quiserem conseguir uma aceleração, mergulhem em algo que provoque sentimentos. 

Parem de contornar o assunto, achando que está tudo sob controle.

Mergulhem bem no meio do sentimento, para poderem perceber se o estão controlando mesmo. 

Não se trata de não saber sentir, o que ocorre é que vocês têm medo dos sentimentos.


Não sabem o que fazer com eles quan­do aparecem.

Como lhes trazem uma sensação de impotência, os associam com a expressão: "Ah, não, que droga!" 

 Quande surge uma emoção que provoca dor ou raiva no vosso sistema de conceitos, a rotulam de nociva.

Chega de pisar em ovos e evitar as emoções!

A raiva tem um propósito, todos querem detoná-la e agir como se fosse uma, coisa ruim. 

Comportam-se como se a raiva fosse uma verdura podre,um lixo a ser enterrado no quintal, como se não houvesse um propósito em sua existên­cia.


Insistimos em enfatizar que existe um proposito para o medo e um propósito para a raiva.

Se se permitissem vivenciar e expressar os vossos medos ou o que pode levar à expressão da vossa raiva, aprenderiam alguma coisa.

Quem evita deses­peradamente o medo e a raiva, quem realmente teme estes sen­timentos, tem muito o que aprender com essas emoções.

São técnicas que lhes permitem superar os limites pessoais de com­portamento e identidade e vocês simplesmente têm medo de experimentá-las.

Acham que ninguém vai apreciá-los, caso sintam ou façam certas coisas e põr isso não se 'permitem tais sentimentos.

A raiva vem daí.


Sentem raiva porque emitem julgamentos em relação ao que podem, ou não fazer. 

Se não se permitirem sentir, não poderão aprender.


São os sentimentos que os ligam à vida.

Os sentimentos servem a vários propósitos dos seres hu­manos.

Incentivamos todos vocês a acreditarem, cultivarem e confiarem em seus sentimentos.

Devem encará-los como bi­lhetes de viagem para realidades multidimensionais, onde pre­cisam ir, caso estejam jogando este jogo para valer.

Nas realidades multidimensionais aprendem a focalizar e manter simultaneamente muitas versões diferentes de si mesmos.

Os sentimentos são capazes de transportá-los a estes lugares, es­pecialmente aqueles em que vocês confiam. 

Deixem aflorar todos os vossos sentimentos e, ao invés de os julgar, permitam-­lhes que se manifestem para poderem observar aonde eles podem levá-los, ou o que eles podem fazer por vocês.


Quando sentem medo de alguma coisa, evitam expe­rimentá-la, erguendo uma muralha onde se pode ler: "Se eu for lá, vai ser ruím."

  E pisam no freio.

Na verdade, o medo que sentem acaba energizando a experiência no nível do desen­volvimento de cada um, pois todo o pensamento assume for­ma de acordo com a influência emocional a que está sujeito.

Por isso, às vezes, o melhor que se tem a fazer é simplesmente dizer: 
"Bem, vou entrar nessa. 

Eu me entrego.


Depois, então, dediquem-se a estar lá, sem se preocuparem em estar ou não centrados enquanto estiverem mergulhados no centro do sen­timento.

Se pretendem entrar no vosso centro do sentimento e manter tudo sob controle, não estarão permitindo a si mesmos a amplitude de movimentos necessária para aceitar as emo­ções que derrubam as limitações e preconceitos.

  A raiva tem o seu propósito. 

Ela não acontece por acaso, nem a dor acontece por acaso. 

Ambas os levam a alguma situa­ção. 

Intencionalmente, podem entrar no centro do vosso senti­mento e aprender a permanecer centrados ali, enquanto exploram as oportunidades que se apresentam. 

Se vocês dis­serem: "Vou permanecer centrado lá", isto soa como se não permitissem nenhum movimento ali dentro. 


Em vez disso, pro­ponham-se simplesmente a ter um centro.

Ter um centro não significa que as coisas não flutuem; significa que vocês lhes permitem flutuar. 

Vocês decidem se o barco vai naufragar, ou navegar em águas calmas.

Comandam os acontecimentos, por­tanto a calma ou a agitação destes acontecimentos independem de vocês.

As vossas emoções não alimentam apenas os outros, são fonte de alimento para o Eu.

É assim que vocês se alimentam e criam a vossa identidade.

 Esta é a vossa identidade como frequência através das vossas emoções. 


As emoções os alimen­tam e dão vida ao prefixo da vossa estação transmissora.


Vão ter de lidar com cada uma das vossas limitações, simplesmente porque não querem fazer isso.

Adorariam di­zer: "Poeira dourada das estrelas, elimine minhas limitações. Bum! Estou livre!" 

Na teoria, isto seria simples.

Trata-se do exemplo clássico de se evitar o centro do sentimento.

Vocês possuem sentimentos e preconceitos emocionais que ajudam a criar limites externos; por isso, quando rompem uma barreira, precisam enfrentar a emoção que originou o li­mite.

É através do corpo emocional que contatam o corpo espiritual.

Para ultrapassarem as dificuldades, precisam sentir todo o processo.


Na verdade, as dificuldades são jóias preciosas.

Mesmo descobrindo que têm 101.000 limitações, não devem sentir-se frustrados.

Digam apenas: 
"Que interessante".

Olhem para elas e, em vez de amaldiçoá-las, observem-nas simplesmente e tentem descobrir como apareceram. 

Descubram a que pro­pósito elas serviram - em que mercearia foram compradas es­tas mercadorias.


Quando reconhecem, identificam e desejam liberar al­guma coisa, a mudança acontece. 

Quando existe apego ou medo, ou pensam: "Gosto deste limite; está me servindo mui­to bem", vocês criam as limitações. 

Precisam aprender a amar as vossas emoções. 


Quando ro­tulam alguma coisa como difícil, vocês a tornam difícil.

Não são os outros, são vocês mesmos.

Persistem em resistir e julgar as mudanças que surgem. 

Sentem que não sabem o que está surgindo, e não querem perder o controle.

O controle é algo muito conveniente e muito prático.

Deve ser aplicado na hora certa, no lugar certo, como uma cola instantânea.

Já alguma vez colaram os seus dedos, ou os lábios, com uma cola instan­tânea?

Precisam aprender a exercer o controle, da mesma for­ma que usam a super cola.

Se se lambuzam com uma super cola, ficam grudados e nada podem fazer. 

O mesmo acontece com o controle: ele os prende a coisas às quais vocês absoluta­mente não precisam ficar presos.


Devem ser muito seletivos em relação ao que decidirem ou não controlar.

O antigo pa­drão do ser humano, ou o paradigma existente, afirma que "Vocês têm que assumir o controle."

Vocês precisam das vossas emoções.

Devem ficar seus ami­gos porque, através dos sentimentos podem subir a escada que os leva ao Eu multidimensional, ao sistema de doze ­chakras e a explorar o que descobrirem por intermédio dos sentimentos que detectam se algo está ou não funcionando. 

A mente lógica não perceberá certos acontecimentos se o corpo não estiver ligado aos sentimentos.


São os sentimentos que re­gistram a alteração da frequência, não a mente lógica.

Vocês estão vivenciando o despertar de uma alteração de frequência.

Estão sendo levados a mudar diversas áreas de suas vidas, a abandonar muitas coisas.

Não devem resistir a estas mudanças, nem sentir que perderam o controle por des­conhecerem o que está por vir, ou por acharem que estão to­mados pelas emoções.

As vossas emoções estão apenas querendo lhes mostrar algo; vocês não gostam, porque acham que elas estão interferindo em suas vidas, ou que podem constrangê-Ios. 

Fiquem espertos. 

A próxima vez que se depararem com uma destas situações emocionais, digam imediatamente:
"tudo bem, sei o que está acontecendo; desta vez não caio nessa.

  Sei que existe alguma coisa aqui para eu aprender, alguma­ coisa que devo mudar.

Acredito que estou sendo guiado, que estou executando um projeto, portanto vou procurar o que devo aprender, sem julgamentos, seguindo o fluxo.

Peço que todas as minhas mudanças venham com alegria, segurança e harmonia.

Este é o meu decreto.

Ele abrange tudo aquilo que eu quero em minha evolução: eu vivo a alegria, a segurança e a harmonia.

Por isso, sigo com essa energia e vejo o que está mudando para mim e o que preciso abandonar." 

Como as vossas memórias não estão claras e vocês não cultivaram a confiança interior, fecham-se, porque não perce­bem que estão sendo preparados para a mudança.


É imperati­vo que confiem no centro do sentimento e trabalhem com ele.

Quando "algo" aciona o vosso centro do sentimento e os inco­moda, devem enfrentar os sentimentos que os desagradam. 

Esta é a vossa essência.

Estes sentimentos constituem as vos­sas jóias, tesouros, pedras preciosas, onde vão encontrar ensi­namentos acerca da vossa identidade.

São o vosso trampolim e a vossa relação com eles nunca terá fim. 

Não podem jogá-los fora e dizer: "Hum, não gosto desse ser que eu era!" 


Mas po­dem alterar o Eu que conseguiu perceber estas realidades. 

 À medida que se forem tornando conscientes e adquirindo uma compreensão mais ampla sobre quem são, poderão olhar para trás, observar tal entidade naquela época e ter uma percepção completamente nova de quem eram então.

Este é um processo contínuo.

Irão começar a percebê-lo uns nos outros.

Respeitem os vossos amigos quando atravessam o pro­cesso deles, mas não se envolvam.

Se for o caso, tomem uma atitude, mas não ajudem os outros a prolongarem seus dra­mas. 

É tempo de ultrapassar os vossos obstáculos, não de man­ter a peça em cartaz por um ano. 


Sugerimos que contem as vossas histórias uma, duas ou três vezes no máximo.

Não pre­cisam contar tudo para todo o mundo, pois as outras pessoas também estão atravessando os seus processos.

Quando ficam falando sobre os vossos problemas, deixam escapar uma opor­tunidade, porque falam em vez de fazer e ver sobre o que estam falando.

Ao contar para todo o mundo o que está acontecendo, ­vocês estão simplesmente querendo chamar a atenção, e não precisam fazer isso. 

Os acontecimentos não param e vocês nunca colocam um ponto final neles, porque são as "vossas coisas".

Se em determinado momento sofrem, garantimos que, ao se depara­rem com uma situação semelhante no futuro, terão adquirido uma compaixão jamais experimentada.

Irão enxergar a situa­ção a partir de uma perspectiva completamente diferente.

O que está vindo à tona agora são as coisas que original­mente os impediam de perceber a realidade.

São partes do vos­so corpo emocional onde as vias de comunicação foram cortadas/bloqueando o fluxo de informações.

Isto lhes causou sofrimento e acabaram transferindo a dor emocional para o corpo físico.

Recomendamos a todos que desenvolvam um tra­balho corporal. 

O trabalho corporal traz a energia cósmica para o corpo físico, distribuindo-a depois para os outros corpos ­mental, psíquico, emocional e espiritual - fazendo com que a frequência energética se ajuste.


No momento em que a frequência energética se encaixar, se não bloquearem a memó­ria celular e permitirem que a energia penetre em seus corpos, essa energia irá percorrer vossos chakras e alimentar o vosso corpo com as informações que possui.

  Quando sentem medo, se fecham, culpam as outras pessoas ou negam as emoções, vocês empacam.

Nesse caso, mesmo que a luz inunde os vossos corpos, ela não corresponderá à frequência energética. 

Pene­tram então, no caos, e todo o mundo se afastará, porque esta­rão emanando caos.

No entanto, o caos é um bom lugar para se estar; não há nada de errado com ele, desde que não permane­çam ali para sempre.

Quando negam as emoções, estão pedindo que grandes mudanças da Terra ocorram em vossa psique. 

Quando permi­tem que ocorra um tornado aqui, um furacão ali ou uma erup­ção vulcânica por aí, estão conferindo liberdade de expressão às vossas emoções, não lhes permitindo voltar contra o seu ambiente pessoal. 

Os sentimentos constituem o elemento de ligação entre vocês e a vossa natureza humana; os sentimentos os ligam às vossas emoções. 

E, neste plano da existência, as emoções li­gam vocês ao vosso corpo espiritual. 


 As emoções e os senti­mentos são a chave para se estar vivo nesta realidade.

Existem muitas realidades onde não há emoções; nesta realidade, po­rém, as emoções são a maior dádiva que receberam.

Se negam o vosso Eu emocional nesta encarnação, é melhor admitirem a derrota.

Se não o assumirem, nunca conseguirão, participar do jogo de que estamos falando. 

Farão simplesmente parte da massa que assiste televisão e se considera vítima o tempo todo. 


Se o vosso corpo emocional estiver sofrendo,
perguntem-se qual a razão da dor, a que propósito ela está servindo e por que escolheram criar dor através das vossas emoções.


Por que não escolhem criar alegria?

Tudo é uma questão de escolha. 







Post. e Formatação:
Semeador de Estrelas
http://semeadorestrelas.blogspot.com/
20/10/2011 - 8/06/2013-14/4/2015

Capítulos já postados
 veja em: Marcador:

Fonte: Livro Mensageirosdo Amanhecer,
Barbara Marciniak

Co­autora e Editora : 
Tera Thomas,
Março de 1992
Pittsboro, North Carolina
EDITORA GROUND

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