Cabe a vocês inscrever-se na
Verdade que vocês têm a viver...
A raiva nada resolve...
Filhos bem amados, eis-me com vocês, pela segunda vez.
Vivamos um momento de seu tempo, na Comunhão, em nossa União.
... Partilhar da Doação da Graça...
Eu vim, ainda uma vez, para responder às suas questões, mas, antes, gostaria de dar-lhes alguns elementos a mais.
Esses elementos concernem à permanência da graça.
Algumas de minhas Irmãs Estrelas, no curso desses últimos anos, demonstraram, pela vivência e testemunho deles, que era possível, sobre esse mundo, manifestar essa graça (aquela da Comunhão conosco) e isso, por vezes, de modo permanente e indelével.
Então, hoje, quando nós nos estamos ao seu lado e em vocês, de maneira mais perceptível do que antes, durante esses momentos, vocês vivem inúmeras coisas, nesse corpo, em sua consciência.
Essas coisas levam-nos a sentir esse estado de graça, que pode ir até o Êxtase.
Verdade que vocês têm a viver...
A raiva nada resolve...
(Comentário: S.Estrelas - Os que acompanham as mensagens
de Maria suas Estrelas os Anciões e tantas outras, bem sabem quanta
relevante orientação nos deram e nos dão,
informações que nos libertam do jugo, com o qual já nascemos, nos trazendo
a consciência do que Realmente Somos. Bem sei da dificuldade que a maioria tem
em ler e Ser o que nos diz as mensagens, quase impossível atualmente, todos
somos ainda dependente do amparo, pelo menos assim muitos pensam, amparo do
sistema e sobrevivência neste mundo, sim sobrevivência, se assim não foce, já teríamos
transcendido essa 3D. Pois está Mensagem de MARIA NOS DÁ, CLARA E NITIDAMENTE,
A CHAVE para abrirmos de vez as masmorras de conceitos e crenças a que estamos presos.
Acreditem no que Ela aqui diz, façam, sejam o que o coração sente não se
contrariem mais, não realizem o que não sintam harmonioso ou com uma intenção
outra que não a do simplesmente fazer e Ser. Maria é explicita nessa mensagem
assim como na anterior. Sejam o que Realmente São, esqueçam toda e qualquer
imposição, só assim conseguiremos mudar a nós e nosso mundo, e termos um Mundo
de União e Amor, a que todos almejamos).
Eu sou Maria,
Rainha dos Céus e da Terra.
Rainha dos Céus e da Terra.
AUTRES DIMENSIONS
Filhos bem amados, eis-me com vocês, pela segunda vez.
Vivamos um momento de seu tempo, na Comunhão, em nossa União.
... Partilhar da Doação da Graça...
Eu vim, ainda uma vez, para responder às suas questões, mas, antes, gostaria de dar-lhes alguns elementos a mais.
Esses elementos concernem à permanência da graça.
Algumas de minhas Irmãs Estrelas, no curso desses últimos anos, demonstraram, pela vivência e testemunho deles, que era possível, sobre esse mundo, manifestar essa graça (aquela da Comunhão conosco) e isso, por vezes, de modo permanente e indelével.
Então, hoje, quando nós nos estamos ao seu lado e em vocês, de maneira mais perceptível do que antes, durante esses momentos, vocês vivem inúmeras coisas, nesse corpo, em sua consciência.
Essas coisas levam-nos a sentir esse estado de graça, que pode ir até o Êxtase.
Então, alguns de vocês começam, já, a viver isso em períodos muito mais longos.
É possível, também, instalar-se nesse estado, de maneira permanente e duradoura, porque a Onda de Vida, o Manto Azul da Graça, seu trabalho (que vocês efetuaram esses últimos anos), permitiu-lhes, talvez, Abandonar-se, totalmente, à graça da Luz e tornar-se essa Onda de Vida: sua natureza profunda.
Então, naquele momento, vocês constatam que lhes é possível passar, conforme os momentos, de um estado a outro.
É-lhes, também, perfeitamente possível, agora, instalar-se – de maneira duradoura e, mesmo, permanente – nessa graça, nesse Êxtase e nessa Comunhão, o que quer que vocês façam, o que quer que tenham a viver.
É possível, também, instalar-se nesse estado, de maneira permanente e duradoura, porque a Onda de Vida, o Manto Azul da Graça, seu trabalho (que vocês efetuaram esses últimos anos), permitiu-lhes, talvez, Abandonar-se, totalmente, à graça da Luz e tornar-se essa Onda de Vida: sua natureza profunda.
Então, naquele momento, vocês constatam que lhes é possível passar, conforme os momentos, de um estado a outro.
É-lhes, também, perfeitamente possível, agora, instalar-se – de maneira duradoura e, mesmo, permanente – nessa graça, nesse Êxtase e nessa Comunhão, o que quer que vocês façam, o que quer que tenham a viver.
E é, aliás, essa possibilidade de instalar-se, de maneira mais ou menos constante, na graça, que os torna o mais leves possível, e o mais aptos a viver a Transparência, a viver a Humildade, a viver a Simplicidade e a estabelecer-se nesse estado que é o seu, além de todo estado que lhes é conhecido.
Para isso, é preciso, completamente, esquecer-se.
Para isso, é preciso, completamente, esquecer-se.
Vocês devem, efetivamente, como foi dito, desaparecer, dissolver-se na graça, tornar-se ela, Comungar conosco e Comungar consigo mesmos, além de toda noção do que vocês creem ser, aqui, sobre esse mundo, e que, absolutamente, nada representa em relação ao que vocês são, em Verdade, além dessa consciência.
Então, no estado que se instala, instalem-se, cada vez mais duradouramente, na graça.
Instalem-se, de maneira cada vez mais permanente, nesse estado que torna impossível qualquer ação do que quer que seja contrário à própria natureza do que vocês São.
Para isso, lembrem-se: é preciso esquecer-se.
E nossa Presença ao seu lado está aí para isso.
E nossa Presença ao seu lado está aí para isso.
Porque, através de nossa Comunhão, através do que seu corpo e sua consciência vivem, vocês se aproximam desse estado de Contentamento do qual minhas Irmãs testemunharam, longamente.
Isso lhes é oferecido.
Isso lhes é aberto, hoje, a partir do instante em que vocês apreendem o que se produz nos momentos em que vivem a graça e nos momentos em que ela parece retirar-se de vocês, enquanto, de fato, são apenas vocês mesmos que se retiram (pela ação da pessoa que vocês creem ser) dessa graça que, como foi dito, é onipresente.
O fato de passar de um ao outro, além das experiências, dá-lhes a ver, claramente, os momentos em que vocês vivem a graça e os momentos em que o peso instala-se, em que o mental retoma a dianteira, em que os pensamentos da vida comum vêm submergi-los e impedi-los de ser o que vocês São.
Vai tornar-se cada vez mais fácil a vocês, através de nossas Comunhões, através de sua Presença a si mesmos, através do Absoluto, viver isso.
E é nisso, nessa Água do Além, que vocês vão extrair tudo o que é necessário, eu digo, efetivamente, tudo o que é necessário para atravessar este período.
Vocês são os Liberadores, e é a graça que age através de quem vocês São, a partir do instante em que vocês se tornam, inteiramente, Transparentes, a partir do instante em que as resistências da personalidade não possam existir, não possam manifestar-se.
A Luz, então, oficia, em vocês, e dá-lhes a viver esse estado de Êxtase e de Amor que nada pode vir alterar, nenhuma circunstância exterior.
Quanto mais vocês reforçam esse estado, mais lhes é possível manter essa graça, manter essa Paz, esse Contentamento.
Então, é claro, algumas Irmãs Estrelas mostraram-lhes (de sua vida, quando elas foram conhecidas sobre esta Terra), que elas podiam retirar-se nesse Êxtase e, para algumas delas, retirar-se no Samadhi o mais profundo.
Mas a graça não é o Samadhi.
O Samadhi torna-os indisponíveis ao mundo – ao menos ao primeiro olhar – enquanto a graça torna-os plenamente presentes ao mundo, plenamente presentes à aceitação do Amor e nessa irradiação do Amor, que faz de vocês Liberadores.
Sendo Liberados Vivos, cabe apenas a vocês estabelecer-se nessa graça, a partir do instante em que seu mental entra em ação, a partir do instante em que vocês saem desses estados específicos que lhes são dados a viver, nas Comunhões conosco, em seus Alinhamentos, nas Radiâncias dos Arcanjos ou, ainda, nas sessões do Manto Azul da Graça.
Então, coloquem-se a questão: por que ela, frequentemente, não pode instalar-se?
Vocês constatam, porque vivem, é claro, as ocupações desse mundo são, muito frequentemente, freios – se não são obstáculos – para estabelecer-se nesse estado.
Mas isso vai tornar-se cada vez mais fácil para vocês.
É preciso, já, aceitar essa eventualidade, em seu próprio mental, em sua própria pessoa.
Se a aceitam, e se a colocam, então, vocês a viverão, verdadeiramente, e esses estados de graça tornar-se-ão cada vez mais intensos, cada vez mais prolongados, cada vez mais evidentes quanto ao que ela representa: ou seja, que vocês são e que nós somos Seres de Graça, Seres de Amor.
Isso os fará sair – de maneira cada vez mais evidente – de condições e de condicionamentos desse mundo.
É isso que favorece, também, sua Ascensão individual e coletiva.
É isso que nutre a Terra, nutre o Céu, nutre o Absoluto, desvendando-o, revelando-o pelo que ele É.
Quanto mais vocês forem numerosos a deixar a graça efusionar-se em vocês, emanar-se de vocês, quanto mais deixarem o Amor transbordar e sair de vocês, mais vocês constatarão, por si mesmos, que isso é cada vez mais fácil, cada vez mais evidente, cada vez mais a única Verdade.
E isso lhes permitirá aportar todo o Serviço e todo o Amor aos seus Irmãos, mesmo os ainda desviados da Luz, porque nenhuma palavra poderá convencê-los, porque nenhuma conversa poderá convencê-los a mudar.
Mas, em contrapartida, a graça é atuante por si mesma.
Basta, simplesmente, que, quando de um momento de sofrimento, quando de um momento de desespero, aquele que se desviou da Luz abra, suficientemente, pelo sofrimento, pelo desespero, abra-se em si, para outra coisa – mesmo no medo – para que a graça venha, então, ao encontro dele.
Vocês todos conhecem, sobre esta Terra, as histórias de grandes sofrimentos que desembocaram na aniquilação da pessoa, em um reflexo de sobrevida, que desemboca em um choque terrível, que conduz à abertura à Luz.
Então, eu me dirijo, também, àqueles de meus Filhos que, de momento, não vivem o que vocês vivem, e eu lhes digo: tenham paciência.
Não há ninguém que seja mais alto, ninguém que seja mais baixo.
Há apenas seus Irmãos e suas Irmãs que, talvez, tiveram mais entusiasmo para liberar-se do confinamento, e há outros Irmãos e outras Irmãs que têm medo, porque, para eles, o Desconhecido é algo de terrível, porque soltar, inteiramente, a pessoa, soltar todos os marcadores, pode representar algo de terrível, em um mundo no qual o medo é onipresente, nesse mundo no qual tudo é competição, no qual tudo é falsificação.
Então, não julguem.
Contentem-se de viver a graça, porque é, para vocês, o melhor modo de servir à Luz.
É o melhor modo de servir-se.
É o melhor modo de ser o que vocês São.
Então, pensem nessas palavras que eu lhes transmiti, nos momentos em que vocês estão nesse estado de Comunhão.
E pensem, também, nos momentos em que vocês ali não estão mais.
Porque é nesses momentos que a graça poderá aportar-lhes o mais importante, ou seja, a nutrição do Alto, que vem apaziguar sua sede, apaziguar seus sofrimentos, curar a incerteza e o Desconhecido, e fazer de vocês o que vocês São, de toda a Eternidade.
Pensem nisso.
Lembrem-se do que disse o Arcanjo Miguel: que vocês podem chamá-lo.
Mas nada nos peçam mais do que nossa Presença, porque nossa Presença é sua Presença, quando dessa Comunhão, dessa Fusão e, eu espero, essa Dissolução.
Vocês constatarão, por si mesmos, que tudo ali está incluso, que não pode existir qualquer pedido, a partir do instante em que a graça está instalada, a partir do instante em que ela dura no tempo e permita-lhes, cada vez mais facilmente, perceber a Ilusão, a noção de Efêmero desse mundo.
Enquanto vocês estão inseridos em sua realidade pessoal, é muito difícil dela extrair-se, sem renegá-la, sem desviar-se dela.
Só a graça pode fazê-lo.
Vocês nada podem fazer por si mesmos.
Isso foi dito em muito numerosas reprises.
Então, é claro, existiram numerosos ensinamentos, sobre esta Terra, que lhes disseram que vocês podiam melhorar.
Mas como é que o que é perfeito poderia melhorar?
Onde se situa, como diria aquele que intervém nesses últimos tempos (Ndr: MARIA faz referência a BIDI) seu olhar?
Onde vocês colocam sua Consciência?
Onde vocês colocam o que vocês olham, o que sentem, o que ressentem, o que concebem?
É ao nível da pessoa ou é ao nível do que vocês São, para além de todo Efêmero, nessa magnífica Luz, nesse magnífico Amor que vocês São, para além de todo Tempo, de todo Espaço, de toda a Eternidade?
Vocês são isso, seguramente, e, portanto, se a graça é sua natureza, como é que a Ilusão poderia perdurar?
Como é que qualquer efemeridade poderia induzi-los ao erro, ao julgamento, ao sofrimento?
Vocês São a Eternidade.
Os Arcanjos e nós mesmos, nós o temos repetido, muito frequentemente, porque é a Verdade.
Isso não é algo a crer, não é algo a esperar.
É, simplesmente, a manifestar, a partir de agora, porque é a única Verdade.
A partir do instante em que seu Coração é puro – no sentido dessa Transparência: de não querer agir por si mesmos, mas pela graça – então, a graça está aí, a divina providência instala-se e permite-lhes ver sua vida desenrolar-se, quaisquer que sejam as circunstâncias de seu ambiente, na maior das Alegrias, mas, além dessa Alegria, no próprio Êxtase.
Cabe a vocês decidir.
Vocês têm todos os elementos em suas mãos, vocês têm todos os elementos em sua consciência.
Tudo lhes foi entregue, absolutamente tudo lhes foi dado.
Então, vocês aceitam dar-se a si mesmos?
Vocês aceitam tornar-se o que vocês São, na Eternidade, e não mais, unicamente, ser esse corpo que se agita, que se debate, em sua vida, em suas afeições, em seus sofrimentos, em suas alegrias, em seus medos?
Não haverá outra escolha, isso lhes foi dito e repetido: será o medo ou o Amor.
Lembrem-se de que, sem exceção alguma, vocês são, todos, Liberados desse confinamento.
Mas o modo pelo qual vocês são Liberados depende, profundamente, de sua capacidade para acolher a graça, para vivê-la, manifestá-la, irradiá-la, entrar nesse Amor Absoluto, nesse Amor no qual não existe qualquer condição, quaisquer que sejam as circunstâncias do que vocês têm a viver, quaisquer que sejam as circunstâncias atuais, ou a vir, desse mundo.
Tudo isso não lhes concerne, a partir do instante em que a graça está aí.
Vocês não dão mais peso, não dão mais consciência ao que é efêmero, ao que é chamado, mais cedo ou mais tarde, a desaparecer, totalmente.
Vocês não são isso, porque, jamais, vocês desaparecerão, como jamais, vocês apareceram.
Vocês são o que São, de todos os tempos, de todo espaço e de toda a Eternidade.
E a própria natureza de seu Ser é Amor e Absoluto Amor.
E a manifestação, sobre esse mundo, desse Amor, é a graça e o Êxtase.
Não há outra.
Todo o resto são apenas caminhos que levam a lugar nenhum.
Todo o resto são apenas ocupações que visam manter a ilusão, em um contexto ou em outro.
Mas, em todo caso, de todos os tempos, inúmeras Irmãs, inúmeros Anciões, inúmeros místicos disseram, todos, a mesma coisa, qualquer que seja a origem deles, qualquer que seja a época: há apenas uma Verdade, há apenas um Amor.
É isso o que vocês São.
Então, por que continuar a manter o passado?
Por que continuar a manter alguns laços condicionantes e que os confinam?
Sejam Livres, porque a Liberdade é o que vocês São.
Sejam Autônomos, porque a Autonomia é o que vocês São.
Por que recusar nossas Comunhões, nossas Fusões, nossas Uniões?
Eu esclareço, também, que inúmeros de vocês, antes de meu Anúncio final, não me conhecem.
E, no entanto, aqueles de vocês que me reencontraram, desde a primeira vez sentiram, pertinentemente, que aí estava a Verdade, a única Verdade.
Porque não pode haver qualquer dúvida com a graça.
A dúvida faz parte da personalidade, a interrogação faz parte da personalidade, porque o Efêmero é interrogação, porque o Efêmero é dúvida e porque o Amor não conhece nem a dúvida, nem o Efêmero.
Cabe a vocês inscrever-se na Verdade que vocês têm a viver.
A cada dia isso vai tornar-se cada vez mais fácil, se vocês depõem as armas, se aceitam e aquiescem à graça, se aceitam o Êxtase, se aceitam não mais ser confinados em si mesmos, não mais ser limitados por qualquer elemento que seja.
Então, a graça será sua natureza.
Eu acrescentarei, também, que inúmeros de vocês não o vivem, porque, de momento, esses seres, esses Irmãos, essas Irmãs que não o vivem e que, no entanto, voltam-se para mim, e que, no entanto, voltam-se para nós, dissolver-se-iam desse Plano se nós estivéssemos ao lado deles.
Eles não têm necessidade de nós, de momento, porque nossa Presença seria, talvez, mais perturbadora para viver o que eles têm a viver.
Lembrem-se: a esperança, o sofrimento, as perdas podem conduzi-los a viver o Reencontro com a Luz e realizar o que vocês São, de toda a Eternidade.
Isso também, alguns Anciões testemunharam, eu sei.
Então, voltem a inclinar-se sobre o que lhes disse, por exemplo, aquele que se nomeia IRMÃO K: no desvio de um sofrimento, no desvio de uma perda, a graça está aí, porque ela sempre esteve aí.
Mas as condições de sofrimento da pessoa, pessoal ou coletivamente, têm efeitos, como vocês todos sabem, nos quais a solidariedade humana, a humanidade do homem pode exprimir-se de maneira muito mais evidente do que nas situações que vocês chamariam calmas, nas quais predominam a competição, o medo, a predação, o sofrimento.
Existe um limiar de sofrimento no qual o Êxtase revela-se.
É o que eu quero dizer-lhes, hoje.
Mas aproveitem dos momentos, vocês, que vivem a graça, aproveitem desses momentos para ampliar esses momentos, para instalar-se em um gozo evidente desse estado.
Naquele momento, vocês constatarão que as dúvidas que os assaltavam, que os medos que se manifestavam, que as cristalizações que podiam aparecer-lhes à frente não existirão mais.
Acolher a graça é acolher a Eternidade.
Viver a graça é viver o Êxtase e é não mais ser afetado por qualquer circunstância desse mundo, por qualquer laço desse mundo.
É, realmente, Liberar-se a si mesmos.
É Ressuscitar na Eternidade, o que lhes dá a viver o Reencontro com seu Duplo, o Duplo que nós somos, e, portanto, sair, realmente, do que foi nomeada, por vezes, uma prisão.
Sair, como disse o Comandante dos Anciões, do frasco.
Não para permanecer limitado a uma localização em um corpo, a uma pessoa, a uma identidade, mas tornar-se o que vocês São, em Verdade, bem mais ampla: a totalidade do que vocês podem ver, sentir, tocar e, mesmo, bem além.
Então, pensem nessas palavras em seus momentos nos quais vocês têm a chance de viver a graça.
Mergulhem, deixem-se levar, abandonem-se a isso, e tudo lhes será dado.
Sua vida não poderá mais ser afetada pelo que quer que seja, ao nível desse corpo, ao nível de suas relações, ao nível das próprias responsabilidades que vocês têm.
Lembrem-se, no momento em que vocês vivem a graça, o medo ou o Amor: não há outra escolha.
E essa escolha, nestes tempos, não depende mais do que foi realizado em sua função, se vocês a aceitaram, de Ancoradores e de Semeadores de Luz.
Hoje, vocês são Liberados Vivos, e são, portanto, os Liberadores.
Lembrem-se disso.
Aí está minha mensagem do dia.
Amanhã, às 17 horas [hora francesa], eu deixarei minha Irmã MA ANANDA MOYI intervir, e eu voltarei entre vocês à mesma hora, dentro de dois dias (ndr: terça-feira, 17 de julho).
Eu lhes deixo, agora, a palavra, em relação ao que eu acabo de dizer ou se, em relação à minha intervenção de ontem, vocês têm outras coisas a perguntar-me.
Eu os escuto.
Questão: dores nas omoplatas e nos braços relevam de processos em curso?
De uma maneira global, meu filho, a graça não desencadeia dores.
Apenas as resistências desencadeiam as dores.
Então, agora, dizer-lhe se isso é sua história pessoal ou se é ligado às resistências à graça, cabe a você ver.
Mas a Luz é graça.
A partir do instante em que a graça penetra, a partir do instante em que você se torna a graça, nada desse corpo pode afetar o que você É.
Questão: um estremecimento, sentido em todo o corpo, corresponde à Onda de Vida?
Bem amada, isso havia sido explicado por um dos Anciões.
Esse mecanismo de estremecimento é a Vibração celular, que dá, frequentemente, à caixa torácica, não mais uma Vibração ou um Fogo do Coração, mas um estremecimento.
Em alguns momentos, esse estremecimento pode percorrer o conjunto do corpo.
É a tradução da Transmutação celular que está em curso.
Questão: qual é o significado do Som no ouvido esquerdo que se amplifica, à noite, até provocar o acordar?
São as primícias de meu Apelo.
São as primícias do Apelo daqueles que vêm de Dimensões outras e do Absoluto, para revelá-lo.
Questão: você diz que estará aí para aqueles que se voltam para você, a fim de fazê-los viver a União Mística.
Mas há três anos que eu a chamo, nada acontece.
Por quê?
Bem amado Filho, como você diz: «de momento».
Você está com pressa?
Você sabe se é seu tempo?
Você sabe se isso não corresponde ao que eu disse, há alguns instantes, hoje?
E depois, também, há uma noção que é capital, hoje, muito mais do que há três anos: você está Abandonado a mim?
Você está Abandonado ao que você É, para além do nome que você porta?
Você está pronto a tudo perder para encontrar-nos, e encontrar-se?
Toda a questão está aí.
Você não pode, de momento, como tantos outros, ouvir-nos, sentir-nos, porque nós não podemos nos aproximar daqueles que querem atrair-nos, neles, na pessoa deles.
Eu não digo que você seja isso, eu digo, simplesmente, que, talvez, para você, não é, ainda, o bom momento.
Talvez, para você, há, ainda, outras coisas a soltar.
Ou, então, talvez, para você, o momento, realmente, não chegou, porque «os primeiros serão os últimos, os últimos serão os primeiros».
Cabe a você olhar-se e ver-se.
A raiva nada resolve.
A raiva é tudo, exceto o Abandono: a raiva é a persistência de uma personalidade, uma oposição.
E eu lhe falo dessa raiva, vis-à-vis de si mesmo, vis-à-vis de nós (não da raiva que pode ser manifestada de Irmão a Irmão ou de Irmão a Irmã, em algumas circunstâncias).
Não temos mais perguntas, agradecemos.
Filhos bem amados, eu lhes digo, portanto, até daqui a dois dias.
Mas, antes, vivamos, ainda, nosso Reencontro.
... Partilhar da Doação da Graça...
Eu sou Maria,
Rainha dos Céus e da Terra.
Eu lhes digo até depois de amanhã.
Eu os deixarei, amanhã (ndr: segunda-feira, 16 de julho) em companhia de MA (ndr: MA ANANDA MOYI).
Que a graça seja sua Morada,
a Morada de Paz Suprema.
Com todo o meu Amor.
Traduzido e Divulgado Por: Célia G.
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