19/06/2016

PHILIPPE DE LYON - UMA ÚNICA TERRA -

"E esse tempo é, agora, terminado".

"Um ciclo é concluído, um novo ciclo começa".

Eu sou o Mestre 
PHILIPPE DE LYON.

Transmitido por:
Marc (Reply)


Caros amigos, eu venho a vocês, neste dia, como Melquisedeque da Terra, para partilhar certo número de elementos concernentes a esse Elemento Terra.

Eu não vim fazer-lhes discursos, mas, simplesmente, repor, de algum modo, o que convém apreender nos tempos que vocês vivem em relação com esse Elemento Terra, do modo o mais exato e o mais preciso.

Eu não estou aí, tampouco, para fazer-lhes qualquer anúncio que seja, mas, simplesmente, para restabelecer, um pouco mais, na medida do possível, a Verdade desta Terra, sua localização verdadeira no modo pelo qual as coisas agenciam-se no fluxo da Vida.

Não é necessário dissertar sobre os aspectos os mais sutis desse Elemento Terra, em relação com os aspectos constitutivos da matéria, porque isso nos levaria demasiado longe.

O que eu queria, primeiro, lembrar é que essa Terra, sobre a qual vocês ainda vivem, nada mais é do que uma montagem, uma Consciência feita de uma montagem de uma multidão de constituintes, dos quais seus corpos, que são feitos, igualmente, e amassados dessa mesma Terra, dessa argila.

O que é importante apreender é que os processos em curso, da Ascensão da Terra, repercutem, inevitavelmente, em cada um dos seres que vivem na superfície dessa Terra, quer eles o desejem ou não, quer eles o queiram ou não, quer eles o aceitem ou não.

Assim, vocês são levados a aquiescer a esses processos, mas essa aquiescência poderá fazer-se ou na maior das suavidades ou – é preciso, efetivamente, dizê-lo na maior das dores, essa suavidade que é apenas o efeito de suas resistências a esses processos perfeitamente naturais que estão em curso e que, doravante, entram em outra fase de sua manifestação.

Há um de seus provérbios que diz: «persiga o natural, ele vem a galope».

Isso se aplica, perfeitamente, às circunstâncias que vocês são convidados a viver.

A ordem natural das coisas foi perseguida, foi o objeto de um número incalculável de tentativas de desvio, de asfixia, mas a força do que vive é tal, e a organização dos ciclos é prevista de tal maneira, que tais tentativas, se elas são toleradas, podem apenas ter um tempo.

E esse tempo é, agora, terminado.

Um ciclo é concluído, um novo ciclo começa.

Isso, inúmeros de vocês sabem, mas ainda é preciso que vocês o vivam, realmente, ou seja, como natural.

Porque tudo isso é, no fundo, apenas profundamente natural, e o retorno a essa organização natural, invisível, potente da Vida.

Não há necessidade, portanto, de tomar qualquer precaução que seja, se não é, ao contrário, abandonar toda forma de precaução porque, quando o natural vem a galope, ele vem com os Cavaleiros, os Quatro Elementos que, naturalmente, vão derrubar, se posso dizer, o que não está conforme e que não está na ordem natural das coisas.

O natural não requer qualquer precaução, não requer qualquer temor.

Ele requer, simplesmente, ser aceito e vivido como sendo natural, e soltando o que não era e as ilusões que acompanhavam.

Assim, portanto, a Terra, com o Elemento Terra e o concurso dos outros Elementos, é chamada a remodelar-se, derrubando, assim, o que não pode manter-se em pé porque, justamente, isso foi construído apenas na horizontal, tentando, bem ou mal, manter-se junto, juntando-se os dois extremos, o que relevava apenas de construções, por vezes, quiméricas e, na melhor das hipóteses, de estradas.

Mas assim é da experiência, essa experiência foi realizada e ela foi permitida, e vocês dela participaram, cada um em sua Terra interior, constituinte, inteiramente, dessa Terra, que lhes parece ver e que cai sob os seus sentidos, em sua aparência, tal como vocês a vivem ainda.

Nessa Terra interior, portanto, estão presentes os mesmos desvios, os mesmos esquecimentos e recusas do que é natural, como o que lhes parece perceber de dissonante no exterior.

Não há, aí, qualquer culpa, simplesmente, um convite para engajarem-se, destemidamente, mais destemidamente do que nunca, nessa lucidez que, absolutamente, nada projeta ao exterior.

Tudo está em vocês, e não unicamente isso, mas tudo parte do interior de vocês, no movimento de criação da Vida.

Esse movimento flui da Fonte, e essa Fonte está no interior, de onde vocês estão.

Não se enganem, portanto, com a orientação de consciência.

Não olhem qualquer geopolítico exterior, qualquer análise climatológica exterior, qualquer evento exterior sem estar na plena consciência, lucidez, e na aceitação de que tudo o que cai sob os seus sentidos é apenas o reflexo do que está se resolvendo, neste período, no interior de vocês.

Para além desses transtornos, eu os convido, então, a olharem a reorganização, que não é outra que não o lembrete de seu natural e um apelo a reencontrar esse natural.

Como lhes foi dito, tudo o que vocês procuram, ainda, manter, tudo o que vocês querem, ainda, julgar no exterior, nesse erro de olhar, ser-lhes-á, pelo curso natural das coisas, doravante, cada vez mais e de modo cada vez mais prontamente, literalmente, retirado.

Porque é preciso, efetivamente, retomar a criança que brinca, os brinquedos que ela não quer soltar quando o jogo está terminado.

Cuidar dessa Terra interior não é cuidar do bem estar do corpo, como se vocês o reconhecessem uma realidade como tal, ou seja, uma realidade separada do resto da Criação.

A Criação cuida desse corpo, porque ela o criou.

E é apenas no reconhecimento de sua impotência total para interferir com esses processos naturais, biológicos, biofísicos, multidimensionais que superam, de muito longe, as capacidades de seu mental, que se encontra a chave da suavidade, aquela da Simplicidade, aquela da aceitação simples do que lhes é proposto viver, doravante, diretamente em sua vida e nas circunstâncias que vocês contemplam no exterior.

O que há a cuidar é, efetivamente, esse posicionamento em sua Terra interior, nesse assento.

Porque aí se encontra o repouso, aquele no qual, nessa distância que é colocada com o que se desenrola no exterior, encontra-se uma forma de refúgio de Paz, que nada pode atingir se vocês ali permanecem, entre o que foi nomeado os Quatro Pilares do Coração.

A Humildade é reconhecer que vocês nada são do que creem ser, e que tudo isso é apenas de Estrelas chamado a voltar a tornar-se pó.

E que esse pó remodela-se, sem a mínima intervenção de sua parte, em função dos Ciclos e dos Tempos da Criação, e das placas de jogo, antigas e novas, que se sucedem e sobre o que seus veículos, equipados de maneira perfeita, permitem-lhes experimentar o que vocês desejam.

Não há, portanto, que querer ocupar-se do corpo como tal, mas isso não os impede, é claro, de acompanhá-lo da maneira que vocês julguem útil, já, cuidando dele, mas não o considerando como algo que lhes pertença, mas, simplesmente, uma parcela da Terra da qual vocês são depositários.

Cuidar da Terra é cuidar da matéria sem, jamais, dela apropriar-se.

É reconhecer que tudo lhes é dado, e que há, lá no fundo, apenas um convite ao jogo, com um espírito de responsabilidade a cultivar vis-à-vis do que é apenas confiado.

Assim é a Terra interior, aquela na qual eu os convido a colocar-se, assim é essa Terra, Gaïa, sobre a qual vocês colocam seus passos.

Essa Terra única convida-os a ver em que vocês a negligenciaram, e onde há uma restauração, uma modificação, uma transmutação está em curso, simplesmente, porque essa modificação procede de uma mudança de ciclo, e ela é necessária.

Vê-lo como tal, apreendê-lo como tal é dar um passo na aceitação de que o que se remodela não depende, em nada, de vocês, e que vocês podem, é claro, cuidar desse corpo, mas que esse corpo não lhes pertence, e que sua conduta, em todo caso, a conduta em sua alquimia a mais íntima, não é, em nada, de sua competência.

Isso não é, de maneira alguma, um convite a liberar-se de qualquer cuidado comum, que vocês podem, ainda, ter necessidade de administrar a esse corpo, para acompanhá-lo em sua vida comum.

Mas isso é, simplesmente, um convite a colocar seu olhar e sua lucidez nessa perspectiva, se isso fala a vocês, na qual tudo isso é apenas a parte imersa de uma forma de iceberg, e um acompanhamento de superfície, e que o que se desenrola provém das profundezas do Ser e dessa Unidade reencontrada, que é aquela que prevalece no advento desse novo ciclo.

E que todos esses processos, portanto, que os atravessam, partindo do Coração de seu Ser, são, simplesmente, propostos como havendo a viver, para além de qualquer compreensão.

Cuidem, portanto, desse corpo, mas não o olhem através dos olhos da pessoa; tal é meu convite de hoje.

Celebrar é um ato que permite estender seus braços bem além dos limites aparentes desse corpo, nos braços do sem forma, nos braços das Águas do alto, que se misturam às águas de baixo, nessa alquimia que convida à reconexão à Unidade.

O Elemento Terra porta estruturas, mas não são as estruturas agenciadas pela vontade do homem, independentemente das Leis da Criação.

Essas estruturas são as estruturas naturais do vivo, tal como ele se desenrola, sem qualquer intervenção do homem.

É-lhes solicitado apenas Celebrar esse reaparecimento dessa ordem natural, em todas as facetas da Vida e, por consequência, de suas vidas.

E vocês são convidados a essa Humildade, que consiste em ver, claramente, o que vocês não são, e que o que vocês não são é apenas o que vocês haviam apreendido por erro de consciência, para soltar a ilusão do que vocês acreditavam ter, ou possuir, ou conduzir em suas vidas.

Nada mais há a perder que não o que é quimérico e não tem qualquer fundamento na Criação.

Nada mais há a perder que não brinquedos de um jogo que já terminou.

É, portanto, a vocês que cabe ver em qual terreno vocês se colocam, e em qual Terra vocês se colocam: no interior ou no exterior?

De onde vocês apreendem as coisas decorre todo o resto.

Eu sou o Mestre PHILIPPE DE LYON, e eu venho honrar a Terra por tê-los portado e ter-lhes emprestado todos esses corpos, todos esses espaços de experimentação.

Eu sou o Mestre PHILIPPE DE LYON, e eu venho convidá-los a honrar a Terra, ao mesmo tempo em que vocês honram sua Terra interior como sendo uma única Terra.

E eu os convido a ver claro o fato de que o que se erige e destaca-se em sua Terra Interior, esses Elementos constitutivos do novo Jogo, são a coisa a manter, deixando todo o resto cair por terra.

Eu lhes dirijo a minha saudação fraterna no Amor e, sobretudo, nas Terras do Amor, nas quais eu já estou desde sempre, como vocês.

E eu me regozijo desses tempos de Reencontros, que tomam a forma de um novo Jogo e de uma nova Matéria, muito mais leve.

Eu lhes proponho um tempo de Comunhão no Elemento Terra, na Terra de Amor.

[Comunhão]

Amigos de sempre, eu lhes digo até breve.





Post. e Formatação
http://semeadorestrelas.blogspot.com
12/8/2014

Tradução e Divulgação
Célia G.

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