"Vocês não estão mais nos papéis e funções de
Ancoradores ou de Semeadores de Luz,
vocês são a Luz viva".
"Na 5D não haverá, talvez, mais madrastas".
"Nem madrastas, nem filhos, nem pais na 5D".
"Essa noção de filho, pai, avós é, tipicamente, uma criação Arcôntica".
É exatamente isso.
De momento, vocês receberam a tripla irradiação – que abriu os chacras, que desceu por toda a parte, que remontou depois –, mas a língua de Fogo é o Fogo Ígneo, não é mais a Luz vibral, não é mais o Fogo vibral.
É o Fogo do Espírito, é o batismo do Espírito, é a Ressurreição.
Vocês saem do túmulo.
E eu diria, mesmo, como vocês sabem, que, neste período do belo mês de maio, mas, também, no solstício de verão e, também, em 15 de agosto e, também, final de setembro – se nada de inconveniente ou nada de feliz tenha pressionado tudo isso – vocês vão assistir a uma amplificação dessa língua de Fogo.
O Espírito Santo está em plena manifestação e, como nós temos dito..., em plena atualização.
Não é, unicamente, a Luz que desce pelo sétimo chacra, o ponto ER, não é, unicamente, a Coroa radiante, a grande ou a pequena da cabeça, mas é, antes de tudo, esse Fogo do Espírito que os vivifica, com os processos místicos que vão junto, é claro.
Isso não pode parar.
Questão: tornar-se como uma rocha tem, também, uma relação com esse aporte do Fogo Ígneo?
Uma rocha forjada pelo fogo, é completamente isso, como o aço é forjado no fogo.
É quando vocês estão forjados, completamente, no fogo, que esse corpo ilusório não tem mais necessidade de estar aí.
Questão: a Ressurreição aparenta à passagem da crisálida à borboleta?
É mais do que isso, isso foi dito, você não seguiu.
São as asas que secam.
Eu o lembro de que a Ressurreição é mais ou menos sincrônica, a três dias perto, da crucificação e da morte na cruz.
Portanto, você vive a Ressurreição, enquanto outros não têm, ainda, os pregos na cruz.
Portanto, a Ressurreição segue a crucificação, ou seja, o sacrifício de sua pessoa.
Vocês têm a chance de viver, durante este mês de maio –, e é, verdadeiramente, uma chance, antes do Apelo de Maria – de poder viver, se posso dizer, essa Ressurreição, que lhes dá a prova do desconhecido, antes, mesmo, de passar pela cruz, antes, mesmo, de serem crucificados.
O que é crucificado?
Não é você, é a pessoa, suas crenças, suas ilusões.
Portanto, a Ressurreição é algo que é essencial.
E a Ressurreição, é claro, o masculino sagrado que foi explicado e vivido, é tudo isso ao mesmo tempo.
E, mesmo para aqueles que nada vivem, absolutamente, de tudo isso, tudo isso vai, também, precipitar-se para vivê-lo, no mesmo tempo do Apelo de Maria.
Questão: por que temos essa chance, nós?
Eu não sei o que responder aí.
Essa chance é ligada às circunstâncias.
Primeiro, lembre-se, após as Núpcias Celestes havia suficientemente Ancoradores e Semeadores de Luz para serem os retransmissores dessa Luz, que ia descer, a um dado momento – pela fusão dos Éteres e a Obra no Azul –, juntar-se, pelos Círculos de Fogo dos Anciões, ao núcleo cristalino da Terra e liberar a Terra, o núcleo da Terra.
Portanto, a chance é ter, ainda, o que vocês nomeiam, e nós nomeamos com vocês, o tempo; quer seja uma hora ou um mês, pouco importa.
Porque, como eu disse, cada dia que é oferecido pela vida, nesse mundo, dá-lhes a aproximar-se de sua eternidade, quer você a veja ou não, quer você a perceba ou não, quer você a viva ou não.
E, quanto mais isso aconteça melhor, mais isso, isso quer dizer que há cada vez mais irmãos e irmãs que são portadores de Luz, e dessa língua de fogo, mesmo sem nada terem vivido anteriormente.
Vocês não estão mais nos papéis e funções de Ancoradores ou de Semeadores de Luz, vocês são a Luz viva.
A Luz, mesmo se ela continue a vir do alto e de baixo, ela sai, sobretudo, de seu coração e de vocês mesmos.
E ela nasceu em vocês mesmos, não há mais distância.
Houve descida do Espírito Santo, há mais de trinta anos; houve subida da Onda de Vida, a junção está feita, ou não, em seu coração; quer vocês a tenham vivido, vibratoriamente, ou não, é um processo global e, agora, é o equilíbrio na porta de saída que é o coração.
Aliás, o impulso KIRISTI, que vem de Metatron e de Cristo, que penetrava pela porta KI-RIS-TI pela ação de Miguel à frente, ao nível da Nova Eucaristia, dá-lhes acesso a tudo isso.
Vocês veem, efetivamente, aliás, que, cada vez mais, qualquer que seja sua idade, há momentos nos quais vocês perdem o fio da história, ou seja, o fio de sua vida; há lapsos de memória, há falta de pedaços de história – simplesmente, porque a Luz toma todo o lugar.
… Silêncio…
Lembrem-se, também, em relação a isso, de que nós sempre dissemos que sua capacidade de desaparecimento e de retorno, de momento, assinala sua aptidão para viver a Porta Estreita sem qualquer dificuldade.
Mesmo se vocês estejam empanturrados de complexos espirituais, mesmo se vocês estejam empanturrados de questões e, mesmo, se vocês nada tenham vivido dos processos vibrais de Ancoradores e de Semeadores de Luz e de liberação pessoal.
Questão: como podemos viver nossa Ressurreição antecipadamente, como para acompanhar uma subida ao calvário da humanidade, viver carismas do Fogo Ígneo, enquanto, no Absoluto, estamos desprendidos de tudo?
Então, por que acompanhar...
Creio que compreendi, mais ou menos.
Mas todos, nós somos absolutos, mas a história faz tela.
É a história que desaparece, portanto, não haverá mais tela.
E alguns de vocês estão, ainda, nas histórias, mais do que na Liberdade, porque há hábitos, porque há crenças etc. etc., e porque, também, a alma pode atraí-los para a matéria.
E, isso, é sua liberdade.
Mas, como o Absoluto, quando do Juramento, da Promessa, da estase, do Apelo de Maria, será evidente para toda consciência na Terra, aí está.
E por mais que você tenha, ainda, uma história, ela acontece da maneira a mais alegre e a mais leve que seja.
Os contatos com os povos elementares ou conosco são, de qualquer forma, mais enriquecedores do que ir saudar seu padeiro de manhã, a priori.
Mas o que vocês observam, também, é que esses contatos, essas experiências que vocês viveram vão levá-los a mais humanidade e a mais humildade, aprender a não julgar, a não condenar, a deixar o outro livre, ao mesmo tempo ajudando-o, pela Luz e não pela vontade.
Era essa a questão?
Questão: estar no Absoluto, portanto, desprendido de tudo, ser Luz e, ao mesmo tempo, ter carismas como para ajudar e acompanhar essa humanidade.
Não há necessidade de carismas para acompanhar a humanidade.
Aquele que é liberado vivo utiliza, excepcionalmente, os carismas ou os poderes do Espírito, porque ele sabe o que é o preço da Liberdade.
É como quando – isso já foi dito – se você perguntasse a um anjo se ele devia encarnar-se, ele não escolheria um mestre, hein?
Ele escolheria ser uma criança que morre de fome, para sentir a compaixão, o amor.
Ele escolheria ser uma criança que morre de fome, para sentir a compaixão, o amor.
Portanto, isso não depende de grandes milagres, é, simplesmente, sua Presença que está atuante.
Agora, é claro, há as palavras e o Verbo, como eu disse, portanto, isso vai reforçar essa ação; é por isso que é preciso tomar cuidado com suas palavras.
Não para ficar sério, é claro, mas, nos domínios ditos da espiritualidade, vigie para girar sua língua na boca, porque, doravante, mesmo ao falar de coisas e de outros, você porta o Verbo, quer você tenha consciência disso ou não, ainda.
Nesses tempos de Graça, se posso dizer, o Espírito está tomando tudo.
E, se vocês são liberados, estão na alegria e na paz.
Se vocês estão no Si, há verdadeiramente, uma espécie de questão essencial que aparece no interior.
E é, sempre, em relação à Liberdade:
«Será que eu vou ser liberado?
Será que eu sou Absoluto?».
«Será que eu vou ser liberado?
Será que eu sou Absoluto?».
Essas questões, em seu interior, podem tornar-se como um refrão permanente.
E, à força de um refrão, isso não os cristaliza agora, isso os descristaliza, devido à abertura dos níveis os mais superficiais e das últimas camadas isolantes, se preferem, entre o exterior e o interior, como foi dito.
… Silêncio…
Vocês, talvez, observaram que eu aproveito dos silêncios para que o Espírito aja em vocês, isso lhes faz cócegas ou isso os agrada.
Mas não sou eu que ajo quando eu digo isso, é nosso reencontro, nossa relação, porque não há mais barreiras.
Eu creio que são as palavras que foram empregadas: o invisível torna-se visível.
Não, unicamente, nos Círculos de Fogo, não, unicamente, com os povos da natureza, não, unicamente, nos vórtices, mas por toda a parte.
… Silêncio…
Isso faz bem também, o silêncio, hein?
Vocês veem.
Vocês veem.
É isso a Evidência.
É claro que ainda há questões, mas é, simplesmente, para dizer que, quando vocês estão, realmente, nessa acuidade, tudo se desenrola independentemente de sua concentração ou de seus exercícios, quaisquer que sejam.
E, isso, vocês podem fazê-lo sozinho, ou sê-lo sozinho.
E mesmo seu corpo torna-se um ressoador.
Eu creio que é no masculino sagrado, Silo havia explicado certo gesto.
Esse gesto a traçar em seu coração.
Mas vocês podem, também, traçá-lo no ar, e verão o que vai mobilizar-se.
Seu corpo, esse Templo, ou esse saco de carne, como diria Bidi, é o receptáculo da energia e da Luz.
É exatamente isso que se desenrola.
É nesse sentido que vocês se tornam uma rocha.
Pequena anedota, aliás, vocês vão, mesmo, constatar, se já não foi feito, que essa língua de Fogo que está acima de vocês, ela pode sair por seus olhos – isso se chama os olhos revólver.
Por suas mãos, também, por seus gestos.
Questão: pode-se fazer o sinal de Silo sobre os outros?
Isso foi dado para fazer sobre si.
Se você o faz sobre alguém outro, você não se serve de seu polegar, você se serve dos dois dedos da bênção – para aqueles que leem, será preciso colocar-lhes o esquema, porque nada vão compreender. (Sinal de Silo)
Eu lembro que, quando vocês traçam sobre si, vocês tomam seu polegar, traçam, no interior do chacra da alma, uma primeira linha, uma segunda linha, que vai passar a partir do nono corpo e que vai descer até acima do oitavo corpo, e a terceira linha é do lado do chacra da Unidade, a Porta Unidade, chacra do Espírito, no interior, simétrico da primeira linha em relação àquela do centro, similar.
Se você o faz no ar, você vai traçar com dois dedos, uma primeira linha, uma segunda linha, uma terceira linha.
E se você o faz sobre o peito de alguém, você o faz, sempre, com o indicador e o médio.
O polegar é reservado a você.
Aliás, se você esteve atento e fez o protocolo de liberação memorial de Ramatan, você vê que se serve do polegar e do indicador, hein?
E com os triângulos também, isso é muito importante.
E com os triângulos também, isso é muito importante.
Questão: pode-se fazer esse sinal sobre uma pessoa que se imagina diante de si, a pedido dela?
Para o sinal sim, é claro.
A presença real e física não é necessária.
Mas esse já era o caso para alguns tipos de tratamentos que os curadores, os magnetizadores ou os especializados em energia fazem.
Questão: e os protocolos?
Para os protocolos de liberação memorial é diferente, porque é preciso apertar os pequenos dedos e os artelhos, então, apertar um pequeno dedo e um artelho à distância, você me explicará como você faz.
É um dedo virtual que você aperta, então.
Não se esqueça de que é um trabalho físico, a liberação memorial.
Tanto você pode traçar as três linhas à distância, tanto a liberação memorial é um ato físico.
Aliás, vocês viram, uns e os outros, houve, por vezes, reações muito físicas.
Questão: pode-se tentar fazê-lo sobre si mesmo, quando se está só?
Mas não, porque é preciso estar deitado, e você tem necessidade..., você me explique, aí também, como você vai, ao mesmo tempo, com uma única mão, conseguir comprimir o pequeno artelho e o pequeno dedo?
A menos que coloque os dentes, eu não vejo como você vai fazer.
Questão: eu perguntei se se podia fazer, por exemplo, o pequeno dedo primeiro e o artelho em segundo.
Mas não é possível, uma vez que são os dois simétricos, ao mesmo tempo.
Ou, então, você dá um bom golpe de martelo primeiro sobre o artelho e, depois, sobre o pequeno dedo.
Talvez, a pressão e o hematoma que vai ter vão realizar a pressão.
Mas é um pouco traumático, talvez, hein?
Questão: e prendedores de roupa?
Sim, haveria uma solução, é que você se encurrala o artelho na porta enquanto se apoia no pequeno dedo, do mesmo lado.
Com a outra perna, você empurra a porta sobre o artelho.
Eu vejo muito bem a cena daqui.
Você tem os prendedores de roupa também.
Mas, como você observou, o operador, ele vive coisas, é muito forte para ele.
Portanto, o prendedor de roupa, eu não acho que ele possa viver a mesma coisa, nem a porta, aliás.
Questão: pode-se pedir a uma pessoa que não está desperta para fazer-nos?
Sim, é claro.
Felizmente, são gestos periféricos, então, se você pede ao vizinho...
… Silêncio…
Um pequeno golpe de língua de Fogo...
… Silêncio…
Vocês veem isso, isso passa no silêncio, aqui como por toda a parte, quando vocês lerem.
É misterioso, hein?
… Silêncio…
Há alguém?
… Silêncio…
Não há outras questões?
Questão: faz uma diferença se se percebe essa língua de Fogo na fronte ou no coração?
Não, não, ela estará presente por toda a parte, uma vez que vocês vão queimar.
Como acontece o planeta grelha final, vocês acreditam?
É o abrasamento.
Portanto, essa língua de Fogo, isso dá, efetivamente, e isso foi dito, sensações térmicas, e isso pode produzir-se por toda a parte no corpo.
São todos os sintomas que foram descritos, que podem produzir-se pelos formigamentos...
Isso foi dito, tudo isso.
… Silêncio…
Eu tenho todo o meu tempo, hein?
Quanto mais eu fico, mais vocês queimam.
… Silêncio…
Questão: quando a grande Coroa sobe para a Pequena Coroa, ela vai permanecer ou voltar a descer?
Isso é muito variável.
Se você tem a chance de que ela permaneça, é maravilhoso.
Isso quer dizer que você está pronto, totalmente.
Ela pode, também, oscilar, um pouquinho como há alguns anos, quando a alma fazia tournicoti-tournicota.
Há duas outras etapas depois, se quiserem.
Mas, eu repito, aí também, para nada serve descrevê-las, porque eu não posso fazê-los viver nem mostrar-lhes.
Em contrapartida, o que fez Sri Aurobindo é ligado à sua especificidade de Melquisedeque em relação à Obra no Azul e à Fusão dos Éteres.
Mas isso será vivido, efetivamente, também, em outros lugares de seu corpo.
É a ignição do foguete.
O foguete é você.
Você perde, primeiro, o corpo, depois, o corpo etéreo, o corpo astral, e você se reencontra no que você é.
Lembre-se de que, durante este período, será preciso fluidificar o sangue.
Lembre-se de que, neste período, é melhor estar na natureza do que em uma grande cidade.
Lembre-se de que, neste período, é preciso beber muita água, ficar leve, não absorver grandes quantidades de alimento ao mesmo tempo.
Porque a pessoa, o ego, os hábitos – vocês puderam constatar, aqui e alhures, vocês vivem uma energia e, depois, vocês têm necessidade, entre aspas, de voltar a descer, e seu corpo vai dizer: eu tenho fome.
Portanto, há uma avidez de alimento, portanto, de materialidade, de algum modo.
Lembre-se, também, do que eu disse sobre o jejum extremamente curto, para aqueles que podem.
Tudo isso são ajudas importantes durante este período.
É extremamente simples a fazer, mas isso os aliviará.
Não vale a pena contrair uma indigestão de Luz, porque o corpo, é preciso que ele metabolize tudo isso progressivamente.
… Silêncio…
Questão: o fato de absorver demasiado alimento pode dificultar para o desaparecimento?
Não, isso pode interferir para a transmutação que está em curso, da Ressurreição.
Mas, quer você tenha o ventre vazio ou cheio, é como os mamutes, isso não os impediu de desaparecer.
São, simplesmente, as fases preliminares, se posso dizer – que são agora – da Ressurreição, que são mais ou menos fáceis, mas cabe a você ver.
Você não ganhará tempo, mas ganhará facilidade, é tudo.
Questão: quando de sua última encarnação, as Estrelas viveram a Ressurreição e estavam no Absoluto, como Ma?
A maior parte sim.
Não Teresa.
Gemma também, a partir do que ela nos contou de sua vivência da Unidade, Hildegarde, é claro, eu não falo, mesmo, mas a maior parte, sim.
Quer elas tenham tido consciência disso ou não.
Por exemplo, Snow e No Eyes estavam tão inseridas, eu diria, na atmosfera xamânica, que a questão sequer se colocava.
Elas estavam no sentido da vida sutil.
Mas, mesmo as palavras «Absoluto», «Último», são apenas palavras.
O único marcador não são as palavras que vocês vão colocar, é a vivência íntima.
E essa vivência íntima é, sempre, a mesma, mesmo se, depois, as palavras sejam diferentes.
Porque, como se chama, Bidi, ele vai falar de Parabrahman, ele vai falar de Absoluto, de Último; outros vão falar de Cristo, eles se fundiram em Cristo.
Mas a resultante é a mesma, é esse sentimento incrível de liberdade interior, de não mais depender de seu corpo, de suas emoções e de seu mental.
Há uma desidentificação total da pessoa.
Mesmo se, é claro, depois, para aqueles que falaram aos outros, a tradução em palavras vai ser diferente, porque elas serão, sempre, coloridas não pela pessoa, mas pela cultura na qual ela se exprime, as condições da sociedade.
Questão: o Fogo Ígneo que se recebeu no coração vai dar outras sensações além do calor?
Há muitas outras.
Eu diria que a coisa surpreendente é quando você vai ver, não sentir seu corpo desaparecer, mas ver uma parte de seu corpo, realmente, desaparecer.
E é uma visão real.
Você perde a ideia e a sensação de ser uma pessoa.
Aliás, isso foi dito, também, eu creio, você não saberá mais onde está sua mão, seu braço, sua cabeça.
Mas, passadas as primeiras interrogações, você observará, por si mesmo, que há uma paz não habitual, sem, mesmo, falar de êxtase ou de vibrações, que se instalará.
É esse espaço, sem falar de Infinita Presença, no qual, na vida quotidiana, você está totalmente disponível para o instante presente.
Você chega a esquecer-se de si mesmo, tanto está absorvido no que se desenrola.
Como são as crianças quando brincam, elas estão tão tomadas pela ocupação exterior, do jogo, você estará tão tomado pela ocupação interior, do coração, que todo o resto é supérfluo.
Você o viverá, real e concretamente.
Para todos os outros que ainda não têm acesso a isso, o que eu posso dizer, simplesmente, e em palavras muito simples, é que você está, ainda, demasiado apegado à ideia de ser esse corpo.
E, no entanto, Bidi repetiu-lhes, centenas de vezes: vocês não são esse corpo.
Mas, enquanto existe, mesmo de maneira inconsciente, uma identificação ao seu corpo, vocês ainda estão presos na armadilha, de momento.
Isso não quer dizer que seja preciso ignorar o corpo, bem ao contrário, porque o único modo de descobrir que vocês não são o corpo, não é fugir para outros lugares, é estar instalado, completamente, nesse corpo.
É aí que vocês chegam à transcendência e que, independentemente de qualquer ideia ou de qualquer crença, vocês percebem, realmente, que não são esse corpo.
E que vocês são apenas uma consciência que habita um corpo, mas que está, de fato, presente por toda a parte.
É paradoxal, porque tudo acontece no corpo, enquanto vocês não são o corpo.
Questão: o que nós temos de mais ou de menos do que os Anciões e as Estrelas?
Nada de mais e nada de menos, simplesmente, a Liberdade, uma vez que as Estrelas, nós mesmos, os Arcanjos, a Fonte, o Absoluto, tudo isso está em vocês.
Vocês são o mundo.
Certamente, há um sonho comum e um confinamento comum, mas, enquanto vocês não tenham feito a revolução da reversão total de vocês, vocês são prisioneiros, exterior e interiormente.
Aquele que vive a completude do coração, ou seja, que é liberado vivo, vive o que a vida propõe a ele.
Se ele deve reencontrar um dragão, ele reencontra um dragão, mas não há questões na cabeça dele.
Ele pode ter questões como vocês colocam aí, porque isso permite trocar, mas, quando ele está sozinho em sua atividade, não há questões sobre o que quer que seja.
Há a presença, a acuidade da presença, a clareza, a precisão, o que quer que vocês façam.
Quer vocês estejam repreendendo com a madrasta ou o jardineiro, ou indo jogarpinball.
Isso existe ainda, talvez, os pinballs?
Não golfinhos, hein?
Eu falo da máquina.
Eu falo da máquina.
Questão: sim, mas não por muito tempo.
Na 5D não haverá, talvez, mais madrastas.
Nem madrastas, nem filhos, nem pais na 5D.
Essa noção de filho, pai, avós é, tipicamente, uma criação Arcôntica.
Deem-se conta, vocês não são livres, uma vez que não é seu DNA, é o DNA que vocês tomam dos pais e da mamãe, e do transgeracional.
Os laços do sangue, que são tão queridos para alguns de vocês.
Não há sangue, quando vocês estão nas outras dimensões, não há mais pai como mãe, como filho, mesmo se existam filiações de outro nível, em relação à origem estelar e à origem galáctica, mas não é ligada a uma pessoa, é ligada a uma energia específica, uma consciência específica.
Vocês portam as taras dos pais, dos avós e dos bisavós, felizmente.
Os laços do sangue foram criados pelos Arcontes.
Questão: há uma relação entre a cor vermelha de nosso sangue e o Fogo Ígneo?
Post. e Formatação.
Semeador de Estrelas
http://semeadorestrelas.blogspot.com
Tradução e Divulgação.
Céia G.
Leituras Para os Filhos da Luz
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