Cartas de Cristo - Complemento 9 -

“Cartas de Cristo – 

- Texto Complementar 9 -

Texto extraído do livro 

“Cartas de Cristo – 

- Textos Complementar 9 -

  O AMOR HUMANO TRAZ DECEPÇÕES.

AMOR– AMOR – AMOR – é o único caminho que leva à cura, ao bem estar, à prosperidade, ao êxito verdadeiro e a felicidade. 

Sei que alguns acham esta fala sobre o AMOR como sentimental ou beata, ou como uma recomendação para fazer-se amado por “Deus”, ou para “agradar a Deus”, que fará a pessoa “boa” ao invés de “má”. 

Esta é a maneira como pensavam os seus avós.


 Nunca, em tempo algum durante minha vida na Palestina ou desde então, eu disse qualquer coisa para ajudá-los a serem pessoas “melhores”.

 Estas são interpretações judaicas errôneas dos meus ensinamentos na Terra.

 Estas interpretações devem ser descartadas o mais rapidamente possível, pois obscurecem as percepções interiores e a visão espiritual. 

Elas impedem que os buscadores espirituais sinceros aceitem a VERDADE DA EXISTÊNCIA.

 2 O conhecimento da VERDADE DA EXISTÊNCIA permitiu que eu saísse do deserto da Palestina como um novo homem, transformado em um Mestre espiritual e Curador, capaz de controlar os elementos atômicos. 

Agora é a hora, para aqueles que estão preparados, de absorverem este conhecimento e começarem a construir o tipo de vida que está em seu poder construir. 

É por isso que deliberadamente estabeleci um meio de alcançar o mundo, através da cooperação dedicada de meu Canal, para tentar elevá-los acima das crenças mundialmente ensinadas pelas Igrejas cristãs – crenças que estão cegando sua visão espiritual. 

Como a CRENÇA de que foram criados por um tipo de “Deus” que contempla a Terra como um diretor de escola, marcando com cruzes negras o mau comportamento e premiando com “estrelas douradas” o bom desempenho de seus alunos. 

Este é o Deus que as pessoas ignorantes adoraram durante milhares de anos.

 UM DEUS que necessitava de PRESENTES e ADORAÇÃO para ser convencido a não enviar castigos na forma de pragas, 
enfermidades, inundações, epidemias ou morte. 

UM DEUS que se deliciava com o sacrifício dos pássaros e dos animais sem mácula. 

UM DEUS que só poderia reconciliar-se com o mundo que criou através da morte sangrenta de seu assim chamado FILHO único.

 Eu, o Cristo verdadeiro, posso somente dizer aos cristãos do mundo:

 “Que DEUS exemplar e nobre vocês modelaram para vocês mesmos!

UM DEUS para ser temido, porém nunca reverenciado!”

 Eu, o Cristo verdadeiro, posso apenas perguntar aos cristãos do mundo: nesta época de maior conhecimento, uma época de “amor fraternal”, o que em sua natureza ou caráter leva-o a se agarrar e defender com veemência o antigo Dogma Cristão que, falando logicamente, não contém nem uma só verdade que se possa comprovar ou aceitar sob a análise da mente racional?

 Vocês criaram para si mesmos um DEUS que vocês mesmos nunca imitariam, com um tipo de comportamento ditatorial contra o qual seus países têm legislado, aprovando LEIS sobre os DIREITOS HUMANOS. 

Suas Leis Humanas aboliram o uso da palmatória nas escolas, contudo vocês se agarram e defendem uma religião totalmente baseada na “grande palmatória”... 

“Creiam em Jesus Cristo ou vocês irão para o inferno”... uma vez que Eu, O CRISTO, sou o próprio AMOR universal, por favor, parem de ler um momento e tentem compreender que esta afirmação nunca poderia ter sido feita por mim.

 Tentem compreender que era inevitável a minha intervenção por meio da sua Internet*.

 Eu os deixo agora, para que deem-se o tempo para absorver minha mensagem. 

Recomendo a leitura das CARTAS 2 e 3 que descrevem de forma mais clara e detalhada, a verdadeira pessoa de Jesus que viveu na Palestina e foi crucificado há dois mil anos. 

* N. T.: Todas as Cartas e outros materiais recebidos de Cristo por este Canal foram, desde o princípio, postadas na internet, para facilitar a rápida difusão mundial da informação. 

Post. e Formatação.
Semeador de Estrelas.
http://semeadorestrelas.blogspot.com

Texto extraído do livro

 “Cartas de Cristo – 

Textos Complementares” 

Publicado pela 

Almenara Editorial – 2014.

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