PÁSCOA E RESSURREIÇÃO DE JESUS
- O CRISTO -
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- S. de Estrelas -
Saibam como foi a celebração da Páscoa e a Ceia de Jesus e seus discípulos, assim como o que aconteceu com seu corpo físico depois da cruz, contado por ele em suas Cartas as quais ele diz:
Saibam como foi a celebração da Páscoa e a Ceia de Jesus e seus discípulos, assim como o que aconteceu com seu corpo físico depois da cruz, contado por ele em suas Cartas as quais ele diz:
“Meu ILIMITADO AMOR CELESTIAL impulsiona-me a voltar uma e outra vez para escrever à humanidade, com a intenção de que finalmente – quando, como muitos, você estiver preparado para recebê-lo – possua o conhecimento que lhe permitirá transcender sua humanidade e fundir-se com o Pai Consciência – o verdadeiro “Amor Consciência”, no qual realizam-se todas as coisas generosas e preciosas”.
Fala Ele aqui, um dos motivos de seu retorno a este mundo, através das Cartas de Cristo.
Páscoa = Passagem.
Não tem origem na Crucificação e Ressurreição de Jesus, como é popularmente difundido.
Sobre a Páscoa “Pessach”, postagem que nos da informações sobre sua origem e crenças, a qual vem provar que a mesma, nada tem a ver com a Crucificação e Ressurreição de Jesus.
Nada melhor para saber a respeito da celebração da Páscoa e da Ceia (dita Santa) e a morte de Jesus, do que por Ele mesmo através do canal que foi preparado para nos trazer a verdade sobre a sua vida na Terra. Com suas próprias palavras, na 3ª Carta –pag. 14/18, eliminando assim divagações e manipulações que nos passaram como verdadeiras, por outros que não o próprio Jesus que na consciência Crística, agora nos trás a verdade sobre sua Páscoa e de sua Ressurreição.
Que o aqui transcrito sirva para elevá-los em Consciência, bem além da manipulação, mas na Verdade que agora se revela a cada dia mais. (Semeador de Estrelas)
CELEBRAÇÃO DA PÁSCOA
- A CEIA -
- A CEIA -
"Quando foi a hora de celebrar a Páscoa com meus discípulos, organizei uma ceia com todos reunidos num grande salão".
Sabia que aquela era a última vez que comeria na Terra.
Não desejo voltar profundamente à consciência daquela noite.
Senti grande tristeza por ter que deixar meus discípulos que tinham me servido tão bem.
Com a tristeza, todos os meus temores e conflitos reapareceram.
Tive momentos de profunda autopiedade.
Senti que ninguém compreendia o que havia procurado fazer pelo meu povo e o sacrifício que estava disposto a fazer por ele.
João estava contando uma expressiva história sobre a última noite dos israelitas no Egito, antes de escaparem para o deserto.
Falava das instruções de Moisés ao chefe de cada família para que matassem um cordeiro sem mancha, que cozinhassem de certa maneira e pintassem com aquele sangue as portas das moradias israelitas, porque naquela mesma noite viriam os anjos para matar todos os filhos primogênitos dos egípcios e o seu gado.
Com vivacidade, recordou a agitação dos egípcios ao despertarem e encontrarem o primogênito de cada lar ensanguentado, sem que nenhum tivesse se salvado.
Era o tipo de história horrível que eu rejeitava por não ter nenhum valor para a pessoa que buscava a Verdade espiritual mais elevada.
Eu me perguntava até que ponto meus discípulos realmente tinham entendido quando eu falava de seu "Pai Celestial" e Seu amor por toda a humanidade.
Como podiam entusiasmar-se com o pensamento de "anjos" matando os primogênitos dos egípcios quando eu tinha dito com toda a clareza que "Deus", o "Pai", era Amor?
Mas os Judeus sempre haviam se preocupado com o derramamento de sangue para redimir seu pecados.
Até mesmo Abraão, o fundador da nação israelita, convenceu-se de que devia levar o seu único filho ao deserto, matá-lo e oferecê-lo em sacrifício a Deus.
Um pensamento pagão e revoltante!
Um pensamento pagão e revoltante!
Pensei nos sacrifícios de animais no Templo.
Amando a todos os seres vivos da criação como eu amava, esta prática era para mim uma abominação.
E agora eu estava a ponto de ser levado para a morte porque tinha me atrevido a pronunciar as palavras da Verdade.
E quando considerava o tão pouco do meu conhecimento que tinha conseguido transmitir, perguntava-me por que eu tinha sido enviado em tal missão?
Senti de repente um estremecimento de ressentimento e raiva se entrelaçar aos sentimentos habituais de amor para com aqueles homens.
Com certo cinismo, perguntava-me que sinal poderia deixar que fosse uma recordação eficaz, para que os meus ensinamentos retornassem a suas mentes quando já não estivesse com eles.
Se podiam esquecer tão rapidamente todos os meus ensinamentos sobre o "AMOR DO PAI" e desfrutar a horrível história da Páscoa, enquanto eu ainda me encontrava na mesma sala com eles - de que se recordariam quando eu morresse como um "malfeitor" na cruz, a mais desprezível das mortes?
Depois pensei que, se o "derramamento de sangue" os comovia tanto, daria a eles sangue para que se recordassem de mim!
Com essa reflexões irônicas apanhei um pão, parti-o, passei-o a meus discípulos e disse que o comessem.
Comparei o pão partido com o futuro de meu corpo partido e pedi que repetissem o "partir o pão e o distribuir" em lembrança do sacrifício de meu corpo para trazer a VERDADE - a Verdade sobre Deus e a Verdade sobre a Vida, a Verdade sobre o Amor.
Percebendo que eu estava com um humor estranho, pararam de comer, escutaram, pegaram o pão e comeram em silêncio.
A seguir, tomei minha taça de vinho e a entreguei, dizendo que cada um devia beber dela, posto que era o símbolo de meu sangue que logo seria derramado porque tinha me atrevido a trazer a VERDADE DA EXISTÊNCIA.
Vi que meu tom de voz tinha tocado a alguns deles.
Sobriamente, cada um tomou um gole e depois passou a taça para quem estava a seu lado.
Mas ainda não diziam nada.
Percebiam que eu estava sério e que já não toleraria mais discussões.
Então eu disse que um deles me trairia.
(Em segredo entendia os seus motivos e sabia que ele era uma parte necessária da futura sequência de acontecimentos.
Simplesmente cumpria o papel que sua natureza o levava a desempenhar.
Eu sabia que ele sofreria muito e senti compaixão por ele,
mas guardei estes pensamentos só para mim)
Ao mencionar que um deles me trairia, disse a Judas que saísse para fazer rapidamente o que tinha que fazer; os discípulos despertaram, se perguntando se realmente aquela era sua última ceia comigo.
Havia muita angústia emocional, perguntas, inclusive recriminações por tê-los colocado em tal armadilha.
Outra vez, perguntaram-se o que fariam de suas vidas depois que eu me fosse.
Perguntavam-se qual seria seu lugar na comunidade se eu fosse crucificado.
As pessoas zombariam deles, queixavam-se.
Ninguém voltaria a confiar no que dissessem.
Profundamente entristecido pela resposta egoísta diante de minha situação, assegurei a eles que não tinham que temer por sua própria segurança.
Deveriam abandonar-me e não haveria ligação entre eles e a minha crucificação.
Sugeri que depois de minha morte se dispersassem e voltassem para a Galileia.
Pedro comoveu-se profundamente e reagiu com violência negando que algum dia me abandonaria, mas, é claro, foi o que ele fez.
Mesmo depois de todo o amor que tinha por meus companheiros e de tudo o que desejava obter para eles, naquele momento de minha própria necessidade, ainda encontrava total falta de compreensão, até resistência.
Sua única preocupação era sobre o que poderia acontecer a eles.
Não houve nenhuma palavra amável, oferecimento de ajuda ou angústia pela minha dura prova futura.
Como era duro o coração humano, pensei!
Quantos penosos séculos teriam que passar antes que a humanidade pudesse ir mais além de sua própria dor e sofrimento para sentir talvez uma faísca de amor e compaixão para com outros desafortunados que se encontrassem numa situação pior do que a deles?
Porem, ainda que profundamente decepcionado e mesmo machucado por suas reações egoístas, compreendi-os e procurei dar aos meus discípulos coragem para enfrentar o futuro e assegurei que sempre estaria com eles, mesmo quando estivesse fora de suas vistas.
A obra que eu tinha começado seria promovida desde o além.
Não os deixaria sozinhos.
Conheceriam e sentiriam minha presença e isso os consolaria.
Disse que se agarrassem à recordação do tempo em que eu tinha estado com eles.
Alertei que haveria muitos que continuariam o caminho com o conhecimento que eu havia dado, mas que estranhos buscariam acrescentar a voz da tradição e da razão aos meus ensinamentos.
Minhas palavras seriam tão distorcidas que, finalmente, já não revelariam a Verdade original que eu havia trazido ao mundo.
Quando disse que isso aconteceria afligiram-se, foram mesmo tomados pelo pânico.
Fiquei aliviado ao ver que meus ensinamentos não tinha sido em vão apesar de tudo, que não tinham entrado em ouvidos totalmente surdos.
Pediram-me que contasse mais - mas levantei as mãos e disse que isso era tudo o que eu podia dizer.
Nesse ponto, senti que havia dito tudo o que eu tinha querido dizer enquanto estava na Terra e que meu discurso aos homens havia sido cumprido.
Tudo o que mais profundamente desejava era retirar-me ao silêncio e encontrar paz e conforto em meu contato com o "Pai".
Deixamos o salão e fomos andando até o Monte das Oliveiras, mas o estado de meus discípulos era de conflito interno, temor e dúvida.
A maioria deles foi embora para unir-se com suas famílias e amigos que estariam celebrando sua própria Páscoa.
No jardim havia uma rocha especial cujo formato lembrava uma pequena caverna.
Gostava de refugiar-me do vento dentro dela.
De modo que ali me sentei e orei, buscando um caminho para a grande harmonia que já havia desfrutado no passado.
Sabia que quando me movesse para sintonizar-me com o "Pai Amor", meus temores se dissolveriam e estaria num estado de paz e de total e absoluta confiança.
À medida que senti o Poder do Amor entrar em mim e tomar posse de minha consciência humana, assim também a força para suportar o que viria sobre mim tomou conta do meu coração.
Seria capaz de permanecer dentro do amor e dar Amor aos outros até o fim.
E assim foi.
Nem sequer tententarei voltar a entrar no estado do julgamento de da crucificação.
Isso não tem importância.
- A RESSURREIÇÃO -
Quando finalmente morri na cruz e meu espírito retirou-se de meu corpo torturado, fui elevado dentro de uma LUZ radiante e indescritível.
Fui envolvido no calor e no consolo do AMOR, tal como nunca antes tinha experimentado.
Tinha uma sensação de envolvente louvor, uma poderosa certeza de ter feito um bom trabalho, de êxtase na força universal para continuar a obra e de uma alegria e encantamento que está muito além de qualquer coisa que a condição terrena possa conhecer.
Entrei numa nova e maravilhosamente bela forma de viver, mas permaneci descendente em consciência para manter-me em contato com as pessoas que tinha deixado para trás.
Pude mostrar-me àqueles que eram suficientemente sensíveis para ver-me.
No entanto, a história de que Tomás supostamente colocou os dedos em minhas feridas é um disparate.
- SEPULTAMENTO DE SEU CORPO -
Meus discípulos não sabiam que eu tinha combinado secretamente com José de Arimateia que, depois de minha morte, ele levasse meu corpo para o seu próprio túmulo ainda sem uso, onde então seria ungido segundo o costume, antes do pôr do Sol.
Depois quando a noite chegasse a todos em Jeruslém estivessem cumprindo o "Sabbath", ele, ajudado por dois serviçais de confiança, a cavalo levaria o meu corpo, às escondidas durante a noite e por caminhos ocultos durante o dia, a uma montanha nos arredores de Nazaré, na Galileia.
Ali, seguindo minhas instruções e ajudado por minha família, encontraria uma pequena gruta oculta que tinha me dado refúgio das tormentas e das pessoas quando eu era um jovem infeliz e rebelde, em disputa com o mundo todo.
José prometeu-me que encontraria a gruta seguindo um mapa que eu havia dado a ele e que me deixaria ali, depois de mais um embalsamento.
Depois reconstruiria a pequena entrada para escondê-lo totalmente dos possíveis intrusos.
Ali meu corpo descansou livre de incômodos.
Foi dito que "meu corpo ressuscitou dos mortos".
Que absurda história inventada pelas mentes daqueles que não sabiam como explicar satisfatoriamente minha morte na cruz como um malfeitor!
Por que eu teria necessidade de um corpo terreno para continuar a existência na outra dimensão?
Como este mito ridículo pôde persistir até o século vinte e um?
Isto dá a medida da falta de compreensão dos "Cristões":
o fato de até hoje terem aceitado cegamente tal dogma.
o fato de até hoje terem aceitado cegamente tal dogma.
Pense nisso com cuidado.
Tendo sido liberado de um corpo terreno e tendo vivido a experiência de êxtase e de glorioso encantamento que é a passagem a uma dimensão superior de CONSCIÊNCIA UNIVERSAL, por que eu iria querer voltar à dimensão terrena e entrar em meu corpo outra vez?
Que utilidade isso teria para mim em seu mundo e no meu?
Enquanto a "substância física" de meu corpo durante a vida Terrena poderia ser espiritualizada quando estivesse perfeitamente harmonizada com o "PAI CONSCIÊNCIA AMOROSA", meu corpo não seria um transtorno e impedimento para minhas viagens posteriores nos Reinos Espirituais superiores?
As coisas visíveis não são mais do que uma manifestação das frequências vibratórias específicas na consciência, que produzem um "CENTILAR DE MINÚSCULAS PARTÍCULAS", criando um aspecto de "matéria" sólida.
Cada substância visível possui sua própria frequência vibratória única.
Uma mudança na taxa de vibrações produz uma alteração na aparência da "matéria".
Quando as energias da consciência mudam, também mudam as aparências da "matéria".
Portanto, era possível que eu me concentrasse e baixasse as frequências de minha consciência a tal ponto que minha forma se tornasse visível ao olho humano.
Podia retornar aos meus discípulos e ser visto por eles.
E assim o fiz.
Amava-os mais do que nunca e devia a eles tanto consolo e apoio quanto era capaz de dar depois de minha morte.
Além disso, era necessário dirigir meu próprio poder dentro de suas mentes com o fim de dar a eles o ímpeto e a coragem para continuar a obra que eu havia começado.
Porém, quero que você saiba que a "consciência individualizada" que tenha ascendido em frequências vibratórias até os portais da Dimensão Criativa Universal transforma-se em LUZ INDIVIDUALIZADA, uma CONSCIÊNCIA INDIVIDUA LIZADA que não necessita de nenhum corpo para expressar e desfrutar de tudo o que a CONSCIÊNCIA GLORIOSA possa conceber nos REINOS ESPIRITUAIS mais altos.
É um supremo estado de ser e de encantamento sem nenhuma das necessidades, desejos ou impulsos experimentados por aqueles que não tenham ido mais alto e além do ego.
Enquanto você vive na Terra, sua mente permanece ancorada em certos padrões de frequência vibratórias, presa num corpo que tem suas próprias necessidades.
Se sua consciência verdadeiramente se elevasse para mais além destes padrões, seu ser terreno desapareceria.
Quando eu estava preso num corpo, também estava, em grande medida, confinado a estes padrões de frequências vibratórias e de consciência.
E mais: a imaginação sozinha não pode elevar-se além de suas experiências passadas e, portanto, você está confinado em seu passado, que você projeta para o seu futuro.
Contudo, pouco a pouco você será guiado por aquelas mentes que são suficientemente sensíveis para entrar nas dimensões espirituais mais altas e que podem mover-se mais além dos seus atuais limites de consciência
Elas registrarão para você essas maravilhosas experiências e estados do ser mais além dos seus, aos quais você mesmo poderá aspirar.
Deste modo, você irá adiante em níveis ou passos de desenvolvimento espiritual.
Cada passo traz a você uma visão mais elevada do que pode ser alcançado e, a partir desta visão, você formula uma meta.
Com esta meta sempre presente, você trabalha para purificar-se da influência contaminadora dos impulsos de "ligação - rejeição" da existência terrena.
Passo a passo você transcende o seu ego.
Quando transcende o seu ego e ele morre dentro de sua consciência, você então está plenamente vivo no "Pai Consciência Amorosa" e encontra a realidade do Reino dos Céus e sua vida, em si mesmo e ao seu redor.
Para permitir que VOCÊ alcançasse estes picos de amor, alegria, harmonia e êxtase, eu vivi, trabalhei e morri na Palestina e vim agora a você nestas Cartas.
Não permita que o meu trabalho seja em vão nesta segunda vez.
À medida que ler estas páginas, busque, medite e ore para receber inspiração.
Chegará a sentir a resposta do "Pai"e, se escutar cada dia com atenção, ouvirá a Vos do "Pai".
Esta Voz está sempre com você.
Retire as barreiras criadas por sua própria vontade.
Abra-se para receber a força, o poder, a inspiração e o amor diretamente do "PAI CONSCIÊNCIA AMOROSA".
- Cartas de Cristo -
- Cartas de Cristo -
Eis ai um pequeno trecho da 3ª Carta de Cristo, pag. 14 a 18 do site e 122 a 127 do livro, onde Ele nos conta o que realmente aconteceu depois de sua morte na cruz e com seu corpo que não ressuscitou como conta a tradição, o corpo que ressuscitou foi seu corpo Glorioso de Luz e não o físico, como bem ele diz estava torturado e morto, por que voltaria a um corpo destruído? Por que sentiria os limites da carne novamente? Quando dispunha da Glória da Luz Celestial em um corpo de Luz.
Também nos faz um apelo para lermos suas Cartas, através da quais Ele Retorna a Terra, para esclarecer sobre sua vida e morte, e da mensagem de Luz e Amor, que nos legou.
Veja na postagem CRUCIFICAÇÃO o que ele diz a respeito da Sexta-Feira Santa, e das comemorações, e recordações de sua crucificação, que tanta tristeza lhe deu nessa data. - S. de Estrelas -
Semeador de Estrelas
06/04/2012 - 31/03/2013
20/4/2014-4/4/2015
27/3/2016
Fonte: Livro - Cartas de Cristo -
ALMENARA EDITORIAL LTDA.
"Citações das Cartas de Cristo foram autorizadas pela Almenara Editorial para este blog"