22/04/2016

O.M. AÏVANHOV - Crônicas da Ascensão - (Parte I)


CADERNOS DE ABRIL DE 2016


"A borboleta, eu posso dizer agora, 
saiu da crisálida".

"Ela seca suas asas e é tempo, agora,
 de voar".


O.M. AÏVANHOV 
Preâmbulo

Crônicas dos Melquisedeques 
 -O Masculino Sagrado -

16 de abr de 2016


Nota: S. de Estrelas - Transcrevo esta esclarecedora mensagem de Aivanhov do movimento das energias em nosso dia a dia, nos conflitos que surgem em nossa vida e que sempre queremos atribuir a isso ou aquilo. Para os que já percebem e escutam seu coração, muito tem a assimilar com esta mensagem, que dividi em partes, pela extensão do texto, sem com isso tirar o sentido do que é transmitido e facilitando assim a leitura do mesmo.)

Bem, caros amigos, estou extremamente contente por reencontrá-los.

Permitam-me, primeiramente, apresentar-lhes as minhas homenagens e todas as bênçãos por sua assiduidade à Luz, é claro, não, unicamente, às nossas Presenças, não, unicamente, a si mesmos, mas ao que nós todos somos.

Então, hoje, eu não virei para responder a questões, mas vamos, de qualquer forma, questionar-nos juntos, se quiserem, e praticar, nessas crônicas da Ascensão, se posso dizer agora, tudo o que pode acontecer-nos na graça e na fluidez, concernente a este período magnífico, ou detestável, para outros, que vocês já estão vivendo desde o início deste ano, de fato, desde a data de vencimento, não é? Que havia sido dada no ano passado.

Então, primeiramente, alguns elementos importantes para vocês, durante este período.

De maneira geral, estejam absolutamente certos de que tudo o que pode desenrolar-se – e que escapa à sua compreensão – quer seja nos mecanismos interiores que vocês vivem, quer seja em todos os aspectos visíveis nesse mundo, tanto em sua vida como de uma maneira muito mais geral, faz apenas traduzir o ajuste – a conclusão do ajuste, mais precisamente – da Luz nesse mundo e, portanto, não mais aos preparativos, mas, realmente, à concretização de tudo o que lhes foi, como dizer..., desvendado, revelado há algum tempo.

Vamos, então, se quiserem, começar a ver um pouco o que se desenrola em cada um, em diferentes níveis, é claro, mas, também, na superfície desse mundo.

Tudo isso atualmente, e a acuidade que está se produzindo, ao nível dos Elementos, faz apenas traduzir a atividade do que foi nomeado de diferentes modos, pelas diferentes pessoas que vieram vê-los de onde nós estamos, quer vocês chamem de os quatro Cavaleiros do Apocalipse, os Elementos, a fusão dos Éteres, e a adequação total da retidão da Luz à qual participa, desde o período da Páscoa – é tudo recente, não é? 

 O ajuste, em vocês, do que foi nomeado o masculino sagrado.

Nós não estamos em algo de complementar, se posso dizer, em relação ao feminino sagrado, não vejam o masculino sagrado como uma oposição, uma complementaridade ou uma sinergia, se posso dizer, como o feminino sagrado.

O feminino sagrado decorre, diretamente, do sentido do acolhimento, da fecundidade, em todos os sentidos do termo, que se desenrolou em vocês durante esses anos.

O masculino sagrado, como vocês sabem, a energia masculina, vai do interior para o exterior, mas, aí, não é absolutamente exato dizer isso.

O masculino sagrado é, de algum modo, a retidão da Luz.
Isso foi introduzido com preliminares – por exemplo, quando das últimas conversas, foi feita referência à espontaneidade, à Graça, não mais a ação de Graça, mas o estado de Graça, a Graça da Luz – e tudo o que vocês vivem nesse momento, sem qualquer exceção, mesmo se possa parecer-lhes ligado a uma adversidade, a um mau rapaz, aos illuminati, aos Arcontes, ao Sol ou a não importa o quê, é apenas a tradução, de maneira visível e de maneira perceptível, se posso dizer, de tudo o que está acontecendo na Terra.


A dificuldade será, é claro, se posso dizer – em todo caso, para aqueles de vocês que não vivem a atualização da Graça em seu estado final – deixar desaparecer as últimas revoltas, se posso dizer, do ego ou da pessoa.

Vocês todos sabem, mesmo que não o vivam, que vocês são bem mais do que essa pessoa, bem mais do que esse corpo, bem mais do que essa vida e bem mais do que esse mundo, é claro, mas, hoje, a Eternidade que se revela, de maneira tangível, aos seus olhos...

Eu não vou voltar a todos os sinais que anunciei: há anos, nós havíamos falado dos vulcões, nós temos falado, há muito pouco tempo, de Miguel que vinha arar o céu, como ele lhes disse, e é exatamente o que se produz.

Os meteoritos, os asteroides, as modificações do céu – que correspondem às modificações que sobrevêm em vocês – são cada vez mais aparentes.

E, é claro, segundo seu ponto de vista, segundo vocês estejam inscritos na pessoa e exclusivamente nessa pessoa, vocês podem experimentar dificuldades para manifestar esse masculino sagrado que é ligado, vocês compreenderam, a uma ação do interior para o exterior.

Então, isso pode parecer contraditório com o fato de deixar trabalhar a Luz, de deixar agir a Inteligência da Luz.

Mas a Inteligência da Luz perfurou as camadas isolantes de seus diferentes casulos efêmeros de Luz.

Hoje, a Existência manifesta-se de inumeráveis modos.

Vocês, talvez, já tenham tido a experiência disso, no curso dos anos passados, na natureza, em sistemas que foram mais ou menos preservados da ação predadora de alguns humanos ou de alguns grupos – vocês podiam reencontrar os povos da natureza, podiam comungar com a natureza – tudo isso, nós os intimamos a fazer para encontrar a paz.

E disso resulta o quê?

Que certa forma de paz pôde estabelecer-se no interior de vocês, quer seja a alegria, quer seja a simplicidade, a humildade, a evidência da Graça ou, ainda, a revelação do feminino sagrado e de todas as suas graças.

Hoje, isso requer de vocês deixar ir a Luz, não mais, unicamente, do exterior para o interior, não mais, unicamente, identificar-se no Coração do Coração, mas deixar esse Coração do Coração fazer, eu diria, seu trabalho, sua obra, sua tarefa, se preferem.

E, para isso, não há vontade a manifestar, de qualquer pessoa, mas, eu diria, bem mais, acompanhar esse movimento.

Esse movimento, que vai do interior para o exterior, não é um movimento da pessoa nem de uma energia que se projetaria sobre alguém ou uma situação.

É o apagamento completo, através da espontaneidade, através da humildade, que vai realizar-se essa alquimia, como foi explicado, pela última vez, através da Tri-Unidade Arcangélica e da Tri-Unidade Estelar das Estrelas de Maria, ao nível do coração.

Tudo o que foi dito sobre o tetrakihexaedro, sobre o corpo de Existência, entra, hoje, por sua vez, em manifestação nesse mundo.

Então, é claro, isso vai traduzir-se, por exemplo, por buracos que aparecem por toda a parte sobre a Terra, mas, também, buracos em vocês, nas estruturas que os limitavam nesse corpo, em sua história, em suas emoções, em suas problemáticas, de tudo o que faz a vida, eu diria, habitual, mesmo sem falar de espiritualidade, enquanto vocês estão inscritos entre o nascimento e a morte.

A borboleta, eu posso dizer agora, saiu da crisálida.

Ela seca suas asas e é tempo, agora, de voar.

Isso quer dizer o quê?

Não é tempo de escapar desse mundo, uma vez que isso se vive aqui, mas é o outro mundo, aquele da Luz, que está, agora, aos seus olhos, não, unicamente, entre os povos da natureza, não, unicamente, entre os vórtices, não, unicamente, quando vocês estão interiorizados, alinhados ou na Infinita Presença, mas, também, e cada vez mais, a cada minuto de sua vida.

Se esse não é o caso, a Luz vai fazer-lhes cócegas até que vocês reconheçam, se posso dizer, a primazia da Luz.

Isso quer dizer que, mesmo na vida quotidiana, no que lhes parece totalmente contrário, eu diria, à Graça, ao feminino sagrado, à espontaneidade, aí também, será necessário que essa Luz – que é o que vocês são e que sai de seu peito – manifesta-se em todas as circunstâncias de suas vidas.

Isso não recorre a palavras, isso não recorre a uma vontade, isso não recorre ao fato de compreender o que se desenrola, mas, sempre, acompanhar o que se desenrola nas linhas de menor resistência.

A simplicidade, a humildade, a espontaneidade vão, sempre, levá-los, mesmo se vocês nada compreendam, a viver, eu diria, ou os últimos desvios, ou a realidade e a magia da Graça, em qualquer circunstância que seja e, verdadeiramente, em qualquer circunstância que seja.

E é através desse reconhecimento da Inteligência da Luz, mas que não vem mais de um ser exterior a vocês – mesmo se você reencontre os dragões, os elfos, se você reencontre a alma-irmã ou uma mônada, isso não tem qualquer espécie de importância, porque tudo isso fará apenas remetê-los ao Coração do Coração.

É o que acontece, neste momento.

Quer isso passe por um acidentevocê quebra alguma coisa – quer passe por não importa o quê, tudo o que está por trás é, unicamente, a ação do Amor e de nada mais, mesmo se o olhar da pessoa – e, sobretudo, se o olhar de sua pessoa ou do que dela resta julgue que não seja a Luz.

Isso quer dizer que, agora, no plano estritamente material, independentemente das manifestações de Miguel que, como vocês veem, estão cada vez mais presentes – não, unicamente, na Terra, mas no conjunto do Sistema Solar, através dos diferentes objetos que atravessam o céu profundo, como o céu e a atmosfera – tudo isso visa estabelecer, facilitar o nascimento da nova Terra que, eu os lembro, já está registrado há numerosos anos.

Então, é claro, quando vocês vivem isso por momentos, que vocês não viviam e que esperavam, que vocês viviam permanentemente, isso vai concorrer, se posso dizer, a realizar, de maneira natural, ajustes, se posso dizer, que vão dar mais possibilidades de manifestar a Luz, não mais, unicamente, através da vida quotidiana de suas relações, de seus ambientes diversos e variados, mas, também, diretamente.

Vocês vão viver o mecanismo não mais de Fogo do Coração ou de Coroa radiante do coração, ou de Triângulo da nova Tri-Unidade, mas vocês vão constatar que vão iluminar, literalmente, tanto seus últimos elementos de sombra, se posso dizer, ou seja, que não estão suficientemente iluminados em relação ao resto, uma vez que isso faz um gradiente, de algum modo e, quando vocês sentem, quer sejam manifestações físicas, manifestações vibratórias ou manifestações energéticas, ou situações, no sentido o mais amplo que lhes pareça não ser da ordem da Luz, parem já de colocar um julgamento sobre um evento.

É preciso acolher, com a mesma graça, tudo o que pode desenrolar-se, hoje, mais do que nunca, em suas vidas.

É claro, se há um desconforto, qualquer que seja, isso recorre a uma vigilância, não para desencadear rituais de magia ou protegê-los do que quer que seja, mas deixem a Luz mostrar-lhes o que ela tem a mostrar-lhes, para que o masculino sagrado – que decorre do feminino sagrado que vem primeiro – dê-lhes a viver o fortalecimento da Luz e o fortalecimento da Verdade, que decorre ou da dissolução da alma ou da reversão da alma para o Espírito, ou da revelação do Espírito.

O que quer dizer, por exemplo, o que foi chamado de carismas, nas escrituras sagradas, o falar em línguas, tudo isso é a espontaneidade, é a vacuidade interior que permite a plenitude em manifestação, aqui mesmo, aí onde vocês estão, da potência do Amor da Luz ou da potência da Luz no Amor.

E isso vai desencadear o quê?

Isso vai desencadear um aumento da paz.

A paz e a alegria interiores serão predominantes, ou seja, qualquer que seja a situação que vocês vivam, mesmo se estejam, eu diria, em uma forma de contrariedade ou, mesmo, de desesperança, lembrem-se de que o Espírito do Sol, o Coro dos Anjos e todos nós, nós estamos em vocês e pedimos apenas uma coisa: manifestar-nos.

Não para dar-lhes, ainda, ensinamentos, mas para viver o ensinamento da própria Luz, que não tem necessidade de qualquer pessoa, de qualquer entidade, de onde quer que ela venha.

É isso a vacuidade e o masculino sagrado.

É a ação que é empreendida pela graça do feminino sagrado que despertou em seu coração, no Coração do Coração, e que, agora, entra, realmente, em manifestação, perceptível para muitos de vocês.

O mais difícil, é claro, é quando a Luz fulmina-os, através de um evento, por exemplo, um acidente ou uma perda de alguém ou de alguma coisa, de ter não a energia, não a força, não a vontade, mas a inteligência real de deixar trabalhar a Luz.

Eu já havia evocado isso, em parte, concernente à autocura, que estava voltada para si mesmos.

Mas, aí, agora, não está mais voltada, unicamente, para si mesmos, isso entra em manifestação, e é perceptível por todos os sentidos, é perceptível, mesmo, pela análise intelectual, a análise mental, a partir do instante em que, no momento em que vocês vivam algo, qualquer que seja essa coisa, vocês deixem, primeiro, as coisas produzirem-se.

É claro, há situações ou coisas que se produzem que vão levar a colocar, eu diria, atosquer seja ao nível das palavras, ao nível da justiça, ao nível das definições – mas lembrem-se de que não são vocês que decidem.

O que quer dizer, eu vou tomar alguns exemplos para permitir-lhes aproximar, eu diria, um pouco melhor as coisas.

Porque, aí, é muito prático, hein? 

Isso recorre às Coroas radiantes, à resposta do coração ou à percepção dos seres da natureza ou, mesmo, de nossas Presenças ou dos Arcanjos, isso vai bem além: é estar disponível.

A disponibilidade para a Luz, vocês a viveram pelo apelo da Luz, que os chamou, alguns, durante esses anos, eu diria, a perder, por vezes, o fio de sua vida habitual e a perder o próprio fio de seus pensamentos habituais, o que lhes dá, por vezes, situações cômicas, e, em outros casos, situações mais inquietantes, se posso dizer.

Mas, através de tudo isso, hoje, é-lhes mostrada a evidência da Luz, a partir do instante em que vocês não ajam mais como pessoa, mas como ser eterno, e essa ação não é uma ação ligada a uma intenção ou à sua vontade da pessoa, mas ao reconhecimento real da ação da Luz.

Esse reconhecimento não é uma compreensão, nem mesmo uma evidencia, em um primeiro tempo.

Porque, é claro, quando lhes acontece algo de imprevisto, ou quando lhes acontece algo que os faz sofrer, quer seja no corpo ou em um evento, ou em uma situação, a primeira coisa que a pessoa quer fazer é, efetivamente, resolver a coisa.

Mas, hoje, vocês devem ir mais longe.

Não é mais, unicamente, a autocura, é a ação e a manifestação da Luz, em todos os setores de sua vida.

E, se vocês não a veem com seus sentidos, com sua consciência, é que, de momento, vocês ainda não deixaram manifestar seu ser interior, não a Luz, não o Amor, mas o masculino sagrado.

Isso se junta, de algum modo, à ativação do que havia sido nomeado o décimo segundo corpo, vocês sabem, a Androginia Primordial, a fusão dos hemisférios do cérebro e a fusão, também, do feminino e do masculino.

Tudo isso para, se posso dizer, revesti-los de suas vestes de Eternidade, inteiramente, o que os torna cada vez mais prontos ao Apelo de Maria.

É claro, muitos de vocês que vivem uma das Coroas ou a Onda de Vida de anos passados ou, ainda, o Canal Mariano, já vivem isso.

E vocês vão retorquir que é, justamente, porque vocês vivem isso que observam um aumento ou das dores, ou dos conflitos, ou das coisas que emergem, assim, em todos os setores de sua vida, que são bastante fulgurantes, mas, como vocês constatam, se vocês não se interessam por isso com sua pessoa, mas com o que vocês são, em espírito e em verdade, vão desaparecer.

E, ao contrário, se vocês fazem voltar a atuar sua personagem, verão que isso não funciona.

Porque, aí, o que lhes é pedido é deixar sair o que vocês são.

Ele nasceu, o embrião espiritual, o corpo de Existência re-sintetizou-se ou veio do Sol, e está completamente aí, presente.

E, mesmo se vocês não o percebam, todos os seres humanos no planeta, atualmente, quer queiram ou não, são obrigados a nutrir-se dessa Luz, porque ela está em superabundância.

Então, é claro, ao nível das estruturas arcaicas, das estruturas que já estão mortas, se posso dizer, elas lhes mostram com medo, tanto em vocês como por toda a parte ao seu redor, o que vocês poderiam nomear de certa forma de loucura ou de agitação, que pode tomá-los, também, em alguns momentos, interiormente, o que os faz, o que lhes dá a impressão, ao invés disso, por vezes, de reviver coisas passadas ou de girar em círculo, mesmo se isso não dure anos ou meses.

Isso pode durar tempo suficiente para voltar a mergulhá-los e desestabilizá-los na pessoa.

Mas isso, também, é a ação da Luz.

Isso quer dizer, simplesmente, que a pessoa não estava suficientemente transparente.

Isso quer dizer, também, que o feminino sagrado não terminou de trabalhar, se posso dizer, em sua reunificação na Androginia Primordial.

A Lemniscata sagrada da Ascensão está pronta.

Vocês estão prontos.

A Terra está pronta, há muito tempo.

Os Arcanjos estão prontos.

Em suma, todo o Sistema Solar está pronto.

Mas, como você sabe, ninguém conhece a data.

Nem a Fonte, nem o Filho, nem nós, nem vocês, nem a Terra agora.

Ele, aliás, repetiu, como eu o disse no mês passado, "que virá como um ladrão na noite".

Mas essa noite não é, necessariamente, a noite durante seu sono.

Isso pode ser, também, no que é nomeada a noite escura da alma, para aqueles que têm a impressão de viver tormentos.

E é no momento em que vocês estiverem ocupados com outra coisa, seja dormir, seja conduzir um veículo, talvez, que vocês viverão essa vinda do ladrão na noite.

É o momento em que o último véu rasga-se.

Vocês sabem, há anos, eu havia falado das três camadas isolantes no Sistema Solar, se vocês se lembram, ou eu os remeto na memória: a heliosfera, a magnetosfera e a ionosfera, as três camadas isolantes ligadas à embarcação dos maus rapazes.

Tudo isso, se querem, está, agora, totalmente perfurado.

Miguel arou o céu, como ele disse, a Terra está rasgada por toda a parte, e seu corpo efêmero pode, também, parecer estar desmembrado, doloroso.

Desmembrado entre uma espécie de permanência entre o efêmero e o Eterno.

Vocês têm, sem parar, os dois que, agora, não são mais separados.

Eles se conjugam, eles se casam, eles se alquimizam.

E eles lhes dão a ver a realidade da Luz, não mais através de meditações, não mais através de protocolosmesmo se vocês possam, sempre, fazê-los, à sua vontade não mais através de jejuns – mesmo se alguns de vocês tenham encontrado muitos benefícios.

Nada há de obrigatório.

O que é obrigatório, em contrapartida e issonão é sua vontade, nem pessoal nem coletiva, é a Luz que entrou em manifestação.

Então, é claro, quando a Luz ilumina, o que aparece opaco vai, inicialmente, em um primeiro tempo, ficar mais opaco, ainda mais visível pela iluminação da Luz.

É a mesma coisa, tanto em vocês como na sociedade.

Tudo o que estava escondido, como vocês veem, desvenda-se.

Vocês têm, todos os dias, revelações, por toda a parte, tanto em si como em seu exterior.

E é através dessas revelações, por vezes, dolorosas, que a Luz sulca um caminho, não mais no sentido de aglutinação em vocês, não mais pelas Portas, não mais pelos chacras, não mais pela Onda do Éter ou o Canal Mariano, mas, diretamente, em sua vida a mais simples, para que tudo fique leve, mesmo se lhes pareça mais pesado.

São, verdadeiramente, eu diria, as primícias, eu já o havia dito no ano passado, mas eu o repito este ano, o belo mês de maio.

Porque o mês de maio é, também, o mês de Maria.

O mês de abril, que começa, é o mês, se querem, no qual tudo isso vai aperfeiçoar-se.

Vocês arriscam assistir, na Terra, a sismos cada vez mais importantes, movimentos de água, movimentos elementares, portanto, cada vez mais virulentos no interior de vocês, uma vez que, agora, Miguel trabalhou, perfeitamente, eu diria, em sua espécie de ato final, de perfurar a totalidade das bainhas isolantes do Sistema Solar e do planeta Terra, e ao redor de toda a Terra.

É o que explica os meteoritos cada vez mais importantes, que precedem a chegada do Apelo de Maria e Daquele que vem como um ladrão na noite.

Tudo isso pode produzir-se, doravante, não importa em qual momento.

É nesse sentido que é preciso ter-se pronto.

Isso necessita não de uma preparação, de ter-se pronto.

Ter-se pronto, isso necessita, sobretudo, de ver claramente.

Aceitar que, por momentos, são, ainda, os hábitos que os governam.

Aceitar que, por momentos, é, ainda, seu corpo que comanda.

Aceitar, também, ainda, por momentos, que há regras, ligadas a esse mundo, da sociabilidade, se posso dizer, que são, ainda, restritivas ou, mesmo, cada vez mais restritivas, conforme os países.

Porque vocês sabem, o que tem medo de morrer é o ego, o que tem medo de morrer é o efêmero, porque ele não conhece a Eternidade.

Ora, a Eternidade é onipresente agora.





Post. e Formatação.
http://semeadorestrelas.blogspot.com

Tradução e Divulgação.
Céia G. 

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