Petra Margolis
19 de agosto 2010
Nas últimas semanas muitas coisas têm acontecido e nós temos notado a diferença nas frequências.
Há um chamado sendo enviado para Ane Hi Yar, muitos os chamam de Elohim.
As histórias sobre eles são muitas e eu tenho pedido por mais informações a respeito deles há tempos.
Eis o que recebi até agora e como eu consegui receber.
Eu pedi para receber a informação diretamente da Fonte e com isso eu quero dizer que eu queria saber o que aconteceu no momento em que a Fonte realmente se tornou a Fonte e o que isso significa agora para nós.
Após as mudanças que foram feitas com o cérebro reptiliano e trabalhar com todos os três cérebros em uníssono, eles não conseguiram comigo.
Eu tenho passado por uma grande atualização ou mudança que me permitiu receber a linguagem provinda da Fonte.
Começou com o som e a luz e quando eu digo isso, foi difícil.
Muitos de vocês assistiram aos filmes "Guerra nas Estrelas" com o robozinho e os sons que ele produz.
Os sons que eu estava recebendo eram pelo menos mil vezes mais rápidos do que os dele e os sons chegavam junto com luz e frequências.
Isto me fez perceber que mesmo que muitos digam que eles conseguem entender e falar a linguagem da luz, isto realmente não é verdade.
Eles estão recebendo uma versão filtrada e reduzida e para compreender totalmente a versão completa é exigida uma tremenda atualização do meu cérebro e entender isso, me levou semanas para eu conseguir captar pequenas palavras e o entendimento que agora eu tenho.
Mas vou começar com o que eu sei neste momento.
Surgiu-me o vazio, a energia dentro do vazio está em equilíbrio total e apesar do vazio aparentemente não conter nada, ele é tudo.
Então alguma coisa aconteceu, houve esta pequena e fraca centelha, uma anomalia, vocês poderiam denominar.
Mas ela foi o início da Fonte como nós a conhecemos.
Esta pequena centelha consistia-se de algumas partículas de energia e a energia parecia se multiplicar.
Essas partículas estavam todas na mesma frequência, mas a proximidade entre elas parecia elevar a frequência até que num ponto houve uma explosão.
O que eu vi é que por causa da fricção e da velocidade cada vez maior no centro dessa bola de energia, ela explodiu de dentro para fora.
Houve uma parte que permaneceu na frequência original, a única palavra que tenho é núcleo, mas as palavras na linguagem da luz são Kay Le Muyar.
As partículas de energia espalharam-se pelo vazio e pareciam vibrar em frequências diferentes da que provieram.
De alguma forma, por causa da explosão, parecia que elas tinham algum tipo de consciência básica: elas queriam voltar para a frequência original.
A Fonte ou Kay Le Muyar passou por uma mudança também e começou a se expandir para recuperar todas as partes que tinham se espalhado.
Isto levou muitos milhões de anos no tempo terreno para se concluir.
Mas, quando todas estavam de volta, havia um conhecimento interior que a Fonte sabia que iria acontecer de novo.
E parece que planos foram feitos, se acontecesse, para recuperar todas essas peças outra vez.
Foi aqui que os Ani He Yar foram criados dentro da Fonte, os alteradores da frequência.
A Fonte ainda estava crescendo, se expandindo, e então aconteceu de novo.
Desta vez foi muito além do que apenas pequenas peças que se espalhavam.
Desta vez eu vi universos sendo criados pelas partículas de energia que pareciam estar no mesmo tipo de padrão de frequência entre si.
Nesses universos eu vi estrelas e planetas sendo criados pelas partículas de energia se reunindo.
Neste momento os Ani He Yar foram enviados para iniciar o processo de retorno de tudo para a Fonte.
Foi aí que minha informação parou.
Eu posso entender o processo até aí, mas há muito mais para ser entendido, o trabalho em mim ainda não está finalizado, e estou aguardando.
O que isso tem a ver conosco neste instante, eu não sei exatamente.
Eu sei que os Ani He Yar estão aqui para ajudar nas mudanças da frequência.
Todos nós somos a fonte, só que nós vibramos numa frequência diferente.
A presença dos Ani He Yar é para reunir a energia e retorná-la à frequência original da Fonte.
Eles reuniram e ajudaram a trazer as diferentes frequências da fonte para doze frequências principais.
As doze tribos espalhadas pela Terra.
Como a Fonte nasceu no Vazio, a única centelha é a nossa existência.
Esta centelha está dentro de vocês, pois vocês agora estão se movendo dentro do Vazio.
Somente pelo renascimento vocês ascenderão, a partir desta única centelha dentro do vazio.
O vazio é onde todo o positivo se torna um com o negativo e vira zero.
Não há escuridão onde há luz, não há luz sem escuridão.
Como vocês estão se movendo para o ponto zero sem retorno, suas ações serão aquilo que os leva para a luz dentro da escuridão, a centelha interior.
Não é quem os levará.
São vocês cujas ações fixarão uma referência para todos que seguirão.
Como o tempo mudará de momento a momento, todos terão a chance de renascer no vazio e se tornar a centelha iluminando.
Na I Ya Ma E Ru Nós somos os filhos da Fonte
Ke Tou Ma Re Nós somos Amor
Ka Te Na U Nós somos Luz
An Ne Ha Guardiões da Fonte
A luz interior é a luz do nosso exterior.
A Fonte é uma frequência, é isto que queremos significar quando falamos:
Um com a Fonte.
Não há luz ou trevas dentro da Fonte, somente o Um
Ma Te
Os Ane Hi Yar estão aqui para nos guiar para o Um.
Ka Te Mur O Eu Sou é a Fonte numa velocidade mais lenta, mas ainda
é o Um.
Tradução: SINTESE
Post. e Formatação:
http://semeadorestrelas.blogspot.com/
Através de Petra Margolis
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