Uma bela citação.
(citado no final da parte I)
(citado no final da parte I)
Na verdade, não foi escrita pra vocês.
Mas se aplica a
vocês.
Quem escreveu isso?
[Alguém diz: “Steve Jobs.”]
Steve Jobs.
Sem
dúvida.
Sem dúvida.
Agora, Steve Jobs não era santo.
LINDA: Quer que eu leia agora como se fosse o Steve Jobs?
ADAMUS: Como é?
LINDA: Devo ler como se fosse o Steve Jobs agora?
ADAMUS:
Não, não, não.
Steve Jobs não era santo.
De jeito nenhum.
Para aqueles
que não sabem – Steve Jobs, o cocriador, cofundador da Apple.
Steve Jobs
mudou o mundo.
Tão
interessante que, mesmo eu não sendo fã de dividir o palco com outros
seres... gosto de ter vocês só pra mim, diferente de Tobias, que sempre
tinha um convidado... eu pedi ao Sr. Jobs que estivesse conosco hoje.
[A
plateia diz: “Ooh!”]
E ele concordou de pronto, sem hesitar.
Assim, vamos respirar fundo.
Ele já está aqui, e promete não chamar ninguém aqui de imbecil.[Risadas]
Mas ele disse que eu podia. [Adamus ri.]
Vamos
chamar Steve Jobs.
Sim, isto é algo meio histórico, porque normalmente
não faço isso e não pretendo que se torne um hábito.
Mas, como foi dito
mais cedo hoje, ele era um pouco Shaumbra, meio que ligado às energias.
Ele está sorrindo agora.
Se quiserem, podem fechar os olhos e senti-lo,
ou os deixem abertos, mas ele está andando pela sala.
Não tem a
intenção, no momento, de seguir pela Ponte de Flores nem nada disso.
Ele
ainda está se divertindo muito por aí.
Muitos projetos, muitas coisas
que quer fazer, muitas associações.
Agora,
disseram que Steve era budista.
Acho que se pode dizer que sim.
Ele
está balançando a cabeça agora, dizendo:
“Era e não era, não me
importava nem uma coisa nem outra.”
Mas há uma compatibilidade.
Ele
gostava da identificação com o budismo.
Pra
ele, o budismo não tinha muito a ver com a jornada espiritual.
Tinha a
ver com o modo com que ele lidava com sua energia através da meditação,
da dieta, da disciplina, do desprendimento.
Proporcionou alguns
insights, sem dúvida, quanto à simplicidade, e isso é, provavelmente, o
que o encantou com relação ao budismo, mais do que qualquer outra coisa –
a elegância e a simplicidade, o Zen da vida, a elegância bela e
simples.
Então, ele se conectou com o budismo dessa forma.
Mas
também, como sabem, Steve costumava ser um pouco temperamental.
De
fato, o temperamento se devia, em parte, ao fato de que ele não queria
se contentar com menos.
Ele sempre queria o máximo de si e daqueles que
trabalhavam com ele, mas isso o levou à raiva, às vezes.
Então, o papel
do budismo era trazê-lo de volta para seu equilíbrio e seu centro.
Quando
fez a passagem, recentemente, ele disse estas palavras simples que
muitos de vocês captaram:
“Ah, uau! Ah, uau! Ah, uau!”
Como se fosse
quase um orgasmo espiritual, porque é como se fosse.
Ele estava se
referindo a quê, com esse “ah, uau”?
[Uma pessoa diz: “A nós”; outra
diz: “À vida.” E outra diz: “A ele mesmo.”]
A ele mesmo.
Ótimo.
Você
leva um prêmio de Adamus por isso.
A ele mesmo!
Ele se encontrou,
encontrou o eu que estava tão fechado, tão, tão, tão fechado.
Devido ao
tipo de trabalho interior que tinha feito, estava bem ali.
Então, quando
ele fez a passagem, imediatamente, ele se encontrou.
“Ah, uau!”
Foi
incrível.
As
pessoas, em sua maioria, não têm esse tipo de experiência quando fazem a
passagem.
É como se precisassem seguir por esse longo túnel, e examinar
seus pesares e ver se a avó delas ainda as censura e essas coisas.
Mas
devo dizer, meus caros amigos, que, quando vocês fizerem a passagem,
vocês vão ter esse “ah, uau”.
Vocês vão perceber... e talvez nem
precisem fazer a passagem pra que isso aconteça... vocês vão perceber
como esse “você” está bem aí, bem agora.
Não lá fora em algum lugar, mas
está, ah, uau, bem aqui.
Este
foi o “ah, uau” do Steve:
“Eu Sou bem aqui.”
E, nesse Eu Sou, nesse
“ah, uau” que ele vivenciou, ele percebeu que aquilo que separava ele
disso era tão tênue que ele podia simplesmente – fuuu! – soprar que
desaparecia.
Como um fino véu entre o aspecto humano e a condição de Eu
Sou dele.
Muito fino.
Daí,
ele deu uma grande risada, uma gargalhada enorme – mas seu corpo estava
morto, então, ninguém viu.
Mas ele deu uma gargalhada e disse:
“Sabe,
se eu simplesmente tivesse respirado assim, e relaxado por um instante,
eu teria percebido que esse “ah, uau” estava aqui e agora.
Mas tentei
analisar demais, e tentei desenvolver mecanismos e sistemas pra minha
própria ascensão em vida e não funcionou.
Eu me diverti, de qualquer
jeito, mas não foi o máximo.”
Steve está dizendo.
“Não teria sido o
máximo se eu pudesse simplesmente ter vivido esse “ah, uau” um bom tempo
antes de ter que deixar o corpo físico?
Esse “ah, uau” no momento do
Agora?”
Então,
eu convido o Sr. Jobs pra estar aqui hoje.
E ele está fascinado com o
que vocês estão fazendo.
Ele sabe o que vocês estão fazendo, porque nós
conversamos, e ele pode sentir isso bem agora.
Ele tem uma tremenda
admiração pela natureza pioneira do que vocês estão fazendo.
E ele está
dizendo algumas palavras, que não farei Cauldre canalizar diretamente;
mas eu falarei por ele.
A Contribuição de Steve
Ele
está dizendo algumas palavras.
Primeiro:
“Permitam-se perceber o que
vocês estão fazendo.
Parem de negar quem vocês são, porque vocês vão
perder anos preciosos – seus anos preciosos, mas também anos preciosos
para o planeta.
Parem de negar quem vocês são.
Deixem que a sua
grandiosidade se mostre.
Se tiverem que subir no topo de um prédio e
gritar o quanto são grandiosos, façam isso.
Se tiverem que se trancar
numa sala e sentir a sua grandiosidade, façam isso.
Vocês não prestarão
serviço a ninguém, negando a sua grandeza.
É um jogo ruim.
É
verdadeiramente um jogo ruim!
É um beco sem saída.
É um... ah, é
idiota.”
É, tudo bem, Steve está dizendo:
“Vocês são imbecis se jogarem
esse jogo.” [Risadas]
“Vocês são imbecis.”
Ele está dizendo.
Tudo bem,
então...
Sou bem mais calmo que você, Steve!
Então,
com isso, ele continua:
“Vocês são os visionários deste planeta, mas
façam isso sendo visionários de si mesmos.”
Visão é um dos maiores dons
que o Sr. Jobs se permitiu ter.
Ele veio pra cá com esse dom, mas ele se
permitiu mostrá-lo.
A
visão, a capacidade de sentir, não as minúcias e os detalhes, mas o
todo... a capacidade que ele tinha de sentir o que faria evoluir a
consciência – um computador na mesa de vocês.
Ele argumentou uma vez com
o governo dos Estados Unidos sobre a questão de exportar computadores
para países comunistas.
E, é claro, o governo, em sua infinita falta de
sabedoria, disse: “Não se pode fazer isso, porque eles terão todas essas
ferramentas poderosas.”
Sua visão dizia: “Deve-se fazer isso, porque
dará às pessoas soberania em suas mesas. Dará a elas acesso ao mundo.
Revelará a verdade. Possibilitará que sejam seres humanos capacitados.
E, quando os seres humanos estão capacitados, não dá pra existirem
muros, não pode haver velhas estruturas políticas e não há
desequilíbrios de energia. Exportem os Macs!”
[Algumas risadas,
inclusive de Adamus]
Acabei de fazer propaganda pra empresa dele.
[Risadas]
Ele
teve a capacidade de visualizar que, depois, as pessoas iriam fazer do
computador algo mais do que um simples aparelho pra rodar programas de
software e digitar textos.
Seria um ponto central de conexão – de
conexão com elas mesmas e depois com o mundo exterior, com a música, com
a criatividade, com as fotos e os trabalhos e com todos os aspectos
delas.
Aquela pequena caixa que vocês têm na mesa é, na verdade, uma
ferramenta brilhante que os conecta a todos os seus aspectos, que
permite que vocês deixem tudo em tempo bem real, em movimento,
possibilitando uma experiência sensual com seus aspectos – os aspectos
artísticos, os aspectos de suas vidas passadas, de fato.
Sintam isso
depois.
Mas é um ponto de conexão.
E
não é a peça de hardware, mas são os potenciais que ela representa e o
que ela pode fazer.
E ele teve essa visão.
Ele disse:
“Bem, as pessoas
vão poder comprar música e se conectar à Internet, ler livros e tudo
mais.
É uma ferramenta de capacitação.”
E ele teve essa visão.
Então,
como questão número dois, ele pede que vocês tenham visão com relação a
si mesmos.
Vocês não são muito velhos, nenhum de vocês.
Nenhum de
vocês.
Não quero saber o quanto esse corpo esteja velho.
Não quero saber
se vocês acham que já estão em fase de declínio.
De fato, essa é a
melhor época para a visão, porque vocês já tiveram muitas experiências.
Vocês já têm um ótimo centro de equilíbrio agora.
O que vocês também têm
muito é dúvida, e ficam pensando:
“Ah, exige muita energia.”
Não.
Seres
visionários não precisam de muita energia.
Não é cansativo.
Seres
mentais ficam cansados.
Ficam, sim.
Seres estruturais se desgastam,
assim como peças estruturais e máquinas se desgastam.
Humanos
estruturais se desgastam, mas os visionários não.
“Que
visão vocês têm pra si mesmos?”
Steve pergunta, eu pergunto.
Que visão
têm pra si?
Flutuar rio abaixo na vida, imaginando o que vai acontecer
depois? [Adamus ri.]
Olá, Desastre [falando com o fotógrafo Dave, que no
Shoud passado estava fantasiado de piloto de avião e ele o chamou de
Comandante Desastre].
Qual é a visão que vocês têm pra si mesmos –
esperar que algo aconteça pra que possam reagir a isso?
Bom, isso é uma
fuga.
É uma fuga.
É assim que a maioria dos humanos vive.
“Vou esperar,
vou ver o que acontece e, então, reagir.”
Sim.
Ou ter uma visão – uma
visão que é como
um enorme ímã de consciência atraindo todos os recursos
pra fazer as coisas acontecerem, atraindo a energia que permite que as
coisas aconteçam, atraindo as pessoas?
Agora,
Steven aprendeu muito sobre atrair recursos.
Ele teve um probleminha,
com que alguns de vocês podem se identificar.
Preciso da espada de novo.
[Ele pega a espada.]
Ele gostava de partir pra briga.
Ele realmente se
divertia com isso, como alguns de vocês também se divertem.
Vocês gostam
de uma contenda.
Faz com que se sintam reais.
Conserva a sua lâmina
perfeita e afiada.
Mas não precisa ser dessa forma.
Vocês não precisam
lutar.
Vocês não precisam travar uma batalha com a consciência de massa
ou... como dizer... com os humanos que não estão nesse mesmo nível de
iluminação ou consciência.
Sem ser crítico, de modo algum, mas sendo
realista, existem humanos que só estão aqui há poucas existências,
talvez algumas centenas delas.
Eles simplesmente não... eles não estão
expandindo da mesma maneira que vocês estão.
Vocês não precisam tolerar
isso na sua vida.
Eles
não vão ser seus colegas de trabalho, a menos que essa seja a sua
visão.
Eles não devem ser seus colegas de trabalho.
Vocês podem ter uma
visão pra trabalhar com aqueles que tenham o mesmo grau de visão, de
excelência, de paixão que vocês têm.
Vocês não precisam salvar o mundo,
trabalhando, se relacionando, tendo uma relação, com esses que estão num
nível diferente.
Eles estão onde eles estão.
Vocês vão fazer mais por
eles, no final das contas, tendo uma visão pra si mesmos.
Que visão é essa?
Que visão é essa?
[Pausa]
Estão
sentindo que a energia aqui está ficando muito interessante?
Humm.
Sim.
David, pode segurar a minha espada.
Excalibur, David.
Excalibur.
Então,
ótimo.
Agora, então, Steve ficará conosco até o fim do dia, e ele diz
que está aberto, até certo ponto, pra conversar com qualquer um de
vocês, alguém que esteja nos escutando, alguém daqui, por um período de
tempo.
Ele está se divertindo brincando por aí agora.
Este Planeta
Continuando.
Quando considerarem a sua visão, levem em conta o que estão fazendo
aqui, levem em conta algumas das coisas que tornam este planeta tão
especial.
Amor, como mencionei.
O amor agora foi pra outras esferas, mas
aqui ainda é o lugar pra vivenciá-lo como nenhum outro.
O amor por si
mesmos agora.
O amor por si mesmos.
Nunca
acho demais ressaltar que não existem outros planetas grandiosos, com
seres iluminados altamente evoluídos, intelectual e espiritualmente.
Não
existem.
É aqui.
Talvez essa seja uma notícia ruim, mas é aqui.
Ainda
há uma tendência pra querer pensar que está lá fora.
Está bem aqui,
neste momento – o planeta, ou dimensão, mais altamente evoluído de
todos.
O mais.
Como
mencionei em outras conversas, existem planetas mais avançados
intelectualmente, mas sem amor, sem a experiência sensual.
O que é ter
toda a inteligência possível?
O que é isso?
Não é nada.
É um beco sem
saída.
Sem sentimento, sem ter essa incrível experiência nesta realidade
muito densa, muito verdadeira, muito sensível em que vocês estão, o que
é ter toda a inteligência?
Não é nada.
Assim,
meus queridos amigos, este é realmente o mais iluminado de todos os
planetas.
É o único planeta que une reino animal, reino vegetal e reino
humano, o único.
Vocês não vão encontrar outro planeta em lugar nenhum
que tenha todos esses atributos.
Este
é o único planeta em que vocês podem realmente ficar perdidos –
completamente perdidos – de um modo muito físico, muito verdadeiro, e
realmente não se lembrar de como retornar.
Em algumas outras dimensões,
vocês até podem jogar o jogo de ficar perdido, mas realmente não ficam.
Aqui é o lugar, se quiserem ficar perdidos, se quiserem ficar tão
perdidos que precisem se reencontrar.
[Nessa hora, uma criança aperta o
interruptor, apagando e acendendo as luzes várias vezes e todos riem,
inclusive Adamus.]
Com certeza.
E
este é o único planeta que foi semeado por Gaia, o único.
Ela não saiu
por aí semeando tudo quanto é planeta.
Só a Terra.
Isso leva a algumas
experiências espetaculares, impressionantes.
É
o único planeta que tem... como dizer... uma encarnação, como vocês a
conhecem.
Outros planetas têm uma espécie de repetição, de renovação da
força vital, mas este é o único planeta em que vocês têm morte
verdadeira e encarnação.
Existem muitas, muitas coisas... e espero
escrever um livro sobre isso em breve... que tornam este planeta tão
incrível.
Assim, seguindo pro nosso próximo assunto... e se possível...
[Ele entrega à Linda o pilot.]
LINDA: Sim, senhor.ADAMUS: ... escreva no quadro.
Assim,
vamos falar a seguir sobre... devemos chamar de... não de questões que
este planeta enfrenta, mas...
Vamos falar das condições de um planeta em
transformação.
Condições de um planeta em transformação.
Continua - Parte III
Já Publicado:
Marcador:
ADAMUS
Tradução de Inês Fernandes –
mariainesfernandes@globo.com
Post. e Formatação:
Semeador de Estrelas
Apresentado ao Círculo Carmesim
em 5 de novembro de 2011
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