"Hercobulus está passando diante do Sol".
"Isso lhes foi dito e repetido em várias
reprises".
reprises".
Mensagem de
O.M. Aïvanhov
Jacob
(Coment. S.Estr.- Veja o que Aivanho nos havia já adiantado
nesta mensagem e que agora acontece com muita evidencia)
Bem, caros amigos, estou extremamente contente por reencontrá-los e ver, aqui, que há cabeças que eu conheço perfeitamente bem, não é?
E que eu reencontro após certo tempo.
E que eu reencontro após certo tempo.
Então, vamos ver se vocês têm questões, se deixaram, enfim, as bicicletas, os patinetes, as mobiletes e tudo o que quiserem, não é?
E ver se vocês são espontâneos.
Então, eu não vou fazer grandes discursos, porque vocês tiveram grandes discursos antes de mim.
Eu vou ver, hoje, se quiserem, se vocês têm questões em relação a isso e tentar respondê-las, não é?
Eu lhes transmito, é claro, todas as minhas bênçãos, e sou, como de hábito, todo ouvidos para escutar o que vocês têm a dizer ou a perguntar.
Questão: Será que as resistências da Terra poderiam fazer com que essa dimensão dure, por exemplo, ainda dez ou vinte anos?
O que é que você ouve falar por dez ou vinte anos?
Eu creio que você não escutou o que disse Metatron.
E o que foi dito pelos diferentes Arcanjos, nesses últimos tempos, por diferentes vozes: aí está, acabou.
Isso começa, se você prefere.
Agora, eu o lembro de que não há resistências ao nível da Terra, ela foi liberada, como o repetiu Sereti não há muito tempo, muito exatamente, na primavera, antes da primavera do ano de 2012 [outono, no hemisfério sul].
Portanto, a Terra estando liberada, os Arcanjos responderam, e nós também, aliás, ao apelo da Terra, restam agora – como explicar isso... – sincronizar o conjunto, se podemos dizer.
E, quanto mais vocês estiverem no que falou Gemma, nesse abandono, de algum modo, à Graça, mais isso será fácil para a Terra e para o coletivo, se posso dizer.
Mas não esperem ver, eu não digo viver, mas ver, sobre a Terra, coisas «canto dos pequenos pássaros», não é?
Isso será, como vocês dizem?
Difícil.
Aí está.
Então, se na liberação, no momento final, como você diz, planeta grelha, 132 dias e tudo o que foi desenvolvido, você espera um momento preciso, você arrisca perder esse momento.
O problema é que vocês são inumeráveis, agora, uma porcentagem importante da Terra, a viver ou a abertura ou a transformação ou a dissolução.
Mas todos vocês são confrontados, eu diria, «eu estou liberado, eu vivo coisas incríveis, e os problemas continuam aí», não é?
É isso que você quer dizer.
Se há problemas, o que isso quer dizer?
Isso quer dizer que, de algum modo, nesse sonho coletivo que é esse mundo, vocês estão todos, ainda, sonhando, de algum modo.
Então, isso não depende de vocês.
Sempre se disse que isso dependia da Terra, do Sol, de um conjunto de coisas, mas, sobretudo, da Terra.
A Terra está liberada desde 2012, então, pode-se dizer: «será que ela está liberada e continua assim durante dez, vinte anos, ou que aí está, acabou?».
Ou que ali nada acontecerá, por que não?
Mas tudo depende de você, unicamente de você, uma vez que o mundo é apenas uma projeção exterior coletiva, fechada, certamente, de tudo o que vocês..., as interações que vocês fazem.
Todas as manifestações que vocês vivem nesse mundo, de algum modo, mantêm, mesmo se a Terra esteja liberada, mantêm, se posso dizer, essa espécie de egrégora coletiva que está dissolvida, que era a matriz astral.
Mas há, de qualquer forma, uma egrégora ligada aos pensamentos humanos, aos hábitos humanos, e que continua a manifestar-se.
Agora, eu creio que nós temos sido bastante claros, uns e outros, por diferentes vozes, sobre o que estava, agora, aí, presente.
É uma evidência.
Agora, se você espera o dia em que deva acontecer um evento que o faça dizer: «aí está, acabou», será preciso esperar que, obviamente, os maus rapazes, como eu os chamei, confraternizem-se um pouco, e isso está no caminho certo.
Assim que eles se confraternizarem, você pode dizer que o Espírito age.
Então, olhe ao seu redor, olhe o que acontece.
Então, obviamente, se você espera escapar de seus impostos deste ano, é, talvez, um mau cálculo.
Porque, eu repito, aí, agora, a Terra está liberada; muitos entre vocês estão, como eu disse, em vias de liberação, em liberação ou, ainda, no despertar.
Portanto, tudo está transformado, mesmo em relação há um ano ou dois.
É uma espécie de maionese que deve dar liga.
Mas a maionese depende de todas as partes.
Não, unicamente, da Terra, não, unicamente, do Sol, não, unicamente, da Fonte, não, unicamente, dos Arcanjos, mas, também, dessa maionese, ou seja, o banho coletivo da humanidade.
O conjunto de formas de vida da Terra.
Não há apenas os humanos, os animais, os vegetais; há, também, os seres elementais, há os silfos, há os elfos, há os espíritos, os devas do fogo.
Todos esses têm, também, uma experiência, mesmo se ela seja em vias diferentes da via humana.
E, contudo, todo esse sistema deve fazer pegar a maionese.
Portanto, está em curso.
A maionese está pegando.
Quando é que ela terá acabado de pegar, ninguém sabe, exceto o Pai.
Agora, há iminência e iminência.
Eu lhes falei, durante anos, da iminência de algumas coisas.
Essas coisas foram vividas.
Tudo o que eu disse há quase dez anos, concernente a eventos da Terra, está aí, sob os seus olhos.
E, no entanto, essa dimensão, como vocês a nomeiam, continua aí.
Mas ela está em fase de dissolução coletiva, e não mais individual, como quando do nascimento da Onda de Vida.
E essa maionese, e essa liberação que está pegando depende do conjunto de componentes.
Portanto, é preciso, talvez, acrescentar uma pitada de sal, é preciso, talvez, que haja mais mostarda etc. etc.
Eu gosto muito das correspondências alimentares nesse momento, para aqueles que não me ouviram nesses últimos tempos, porque eu acho que é um meio de ser explicativo, não é?
Para os exemplos do que eu tomei recentemente, entre os pepinos, as saladas etc., eles me compreenderão.
Você também vai compreender.
É muito simples: a maionese pegou, ela está pegando.
Então, talvez, seja preciso bater mais rapidamente.
Quem bate?
Ela bate sozinha.
Não há uma mão, não há Deus, o Pai, que esteja decidindo alguma coisa.
A Fonte, em Sua visão atemporal, não encarnada, não encarnante, conhece a data.
Mesmo o Filho não conhece a data, mas essa data é nesse momento.
É uma data porque você, na cabeça, talvez, pense em um evento preciso, em um momento preciso.
Mas é uma sucessão de eventos que são encadeados.
Os últimos eventos são os eventos que foram nomeados a Ascensão completa, ou seja, material.
A descida total do Espírito na matéria, a Transfiguração e o desaparecimento dessa forma de matéria, para reencontrar-se no que vocês nomeiam quinta dimensão ou Absoluto, ou outra dimensão, conforme sua procedência.
Mas isso é algo que se desenrola nesse momento.
E vocês vivem, corretamente, o que lhes pediu Metatron, se vocês vivem, corretamente, o que lhes disse Irmão K ou, ainda, Gemma, vocês vão aperceber-se de que estão vivendo isso.
E que esse processo que vocês gostariam determinar a um dado momento, tal dia, tal hora, se possível no fim de semana, para ser tranquilo, não é, necessariamente, assim.
Esse momento é quando a maionese está, definitivamente, fixada, e que ela desaparece.
Ela desaparece de um canto e aparece em outro canto.
Mas eu não tenho data a dar-lhe.
Todos os elementos que antecipavam isso foram realizados, sem qualquer exceção.
Sem qualquer exceção.
Portanto, o que resta é apenas esse momento que você quer identificar, que corresponde ao que eu havia nomeado, em uma época, o planeta grelha.
Mas eu creio que há os que já grelharam, não, unicamente, os neurônios, mas, também, os circuitos no corpo.
Aí está o que eu posso responder a você.
Em todo caso, como a frase o diz: viva cada minuto de sua vida como se fosse o último.
Porque essa vida, sim, ela tem um último minuto, mas a verdadeira Vida não tem último minuto.
Então, para aquele que encontrou sua eternidade de maneira individual, eu posso conceber, e nós podemos conceber que há certa – como dizer... – confrontação, é, também, o Face a Face, entre o que você viveu como despertar, como transformação ou como liberação e a persistência, cada vez mais pesada, desse mundo.
Mas é evidente, o que vai no alto não é a mesma coisa que o que vai embaixo.
Eu havia falado, à época, de duas humanidades; é o que vocês veem, nesse momento, sob os seus olhos, junto a vocês.
Cada um é livre.
Agora, o momento coletivo que você espera, ele sobrevirá em uma esperança que eu qualifico de iminente, como de hábito.
Porque pode ser, efetivamente, em trinta segundos, enquanto eu falo.
Oh, basta um golpe de vento, basta algo que tome toda a Terra.
Mas todos os elementos estão no lugar.
A cena de teatro está voltada ao ato final, mas aquele que está liberado tem a eternidade diante de si.
Mas esse mundo não tem eternidade diante dele, nesse estado dimensional.
Mas é o fim desse estado dimensional.
Aí está o fim do mundo que chega, você o pediu, você o tem.
Questão: você tem notícias de Hercobulus
Sim, têm-se notícias.
Hercobulus está passando diante do Sol.
Isso lhes foi dito e repetido em várias reprises.
Agora mesmo, as... – como vocês chamam isso? – As lunetas que observam o Sol, elas veem.
Vocês veem a olho nu, mas é visível com o que observa o Sol, com os telescópios, vocês chamam assim.
É claro que ele é visível, informe-se.
Mas não a olho nu.
Sempre foi dito que seria preciso esperar o momento em que ele estaria visível a olho nu.
Talvez ele esteja visível aí, mas chove.
Então, nada se vê.
Questão: o Apelo de Maria continua atualidade?
Cada vez mais, caro amigo.
Há os que já foram chamados.
Mesmo trinta e seis vezes.
O que significa o Canal Mariano, o que significam as Presenças que estão ao seu lado, quer elas estejam silenciosas, quer vocês as sintam, simplesmente, ou não?
É isso.
Agora, eu os lembro de que deve haver uma cronologia.
Todos os elementos do ato final estão no lugar.
Deve haver uma cronologia, em termos terrestres, precisa, que foi desenvolvida durante anos.
Mas o mais importante era sua liberação, de vocês.
Imagine que há, ainda, muitos seres humanos que não vislumbram, absolutamente, como uma liberação.
E é direito deles.
Você vê o que eu quero dizer.
Vão, paramos de falar de fim do mundo, porque aí, isso vai ficar feio.
Aí está, isso se acalma, não se fala mais de fim do mundo.
Questão: qual é a diferença entre o abandono à Luz e o abandono à Graça?
Então, cara amiga, você vai ter muitas respostas nos elementos que foram dados, de maneira mais ampla, por Gemma Galgani.
Ela lhes disse isso, em outros lugares.
Eu lembro, simplesmente, que o abando o à Luz era deixar trabalhar a Luz, ou seja, tornar-se assim foi dito, deixar entrar a Luz, não interferir com o ego espiritual, ou seja, as forças Luciferianas, tudo isso se explicou há muito tempo; em seguida, deixar essa Luz descer, abrir os chacras, abrir a Coroa Radiante, abrir as Estrelas e as Portas, ativar, deixar ativar-se a Onda de Vida, e tudo isso se tornou possível pelo abandono à Luz.
O que acontece quando você está abandonado à Luz?
Você se torna um canal de Luz.
Mas ser um canal da Luz não é ser Luz.
Porque ser Luz, não há mais necessidade de canal, portanto, não há mais necessidade de ninguém.
Então, o abandono à Graça é aceitar deixar trabalhar a Graça, vê-la no trabalho e ali não se intrometer [colocar seu grão de sal].
Caso contrário, a maionese não anda.
Portanto, o abandono à Graça é algo que é um pouquinho diferente: não é deixar trabalhar a Luz através de si, deixá-la atravessar você e viver os estados vibratórios e os êxtases e as subidas de Kundalini e tudo isso.
O abandono à Graça é a rendição total de tudo isso.
E é por isso que eu o remeto a Gemma Galgani, porque ela exprimiu-o perfeitamente, há algum tempo.
O abandono à Graça é, primeiro, ver a Graça e, quando se vê a Graça, apagar-se.
Isso quer dizer nem mesmo mais ser um canal de Luz, porque um canal de Luz é uma pessoa.
É não mais ser uma pessoa.
Continuar a viver como uma pessoa, é claro, e aproveitar da vida, do que ela lhe oferece.
Mas tornar-se, como se disse, você mesmo a Vida, ou seja, tornar-se essa Luz.
E quando você se torna Luz, o que acontece?
É o que disse Gemma: há a Paz, há, mesmo, mais vibrações ou, então, por momentos.
E você se aperceberá de que, quando as vibrações desaparecem por toda a parte, quando não há mais... ou que o Canal Mariano esteja completamente colado contra o corpo, naquele momento, há a Paz.
E, naquele momento, há a Ação de Graça ou abandono à Graça.
No abandono à Luz havia, ainda, uma pessoa, e era preciso uma pessoa para encarná-lo; no abandono à Graça não há mais necessidade de ninguém.
Nem de ser uma pessoa.
É tornar-se, si mesmo, a Graça, é ver, por exemplo, o êxtase de Gemma, os êxtases de Ma Ananda Moyi, mas é ver, também, a ausência de êxtase de Teresa, ou seja, a pequenez tão grande de Teresa, que os processos energéticos, que ela nem sabia, mesmo, o que era.
Portanto, as vibrações, ainda menos.
Aquele que é o menor aqui é o maior lá em cima.
E o menor aqui, foi e sempre será Cristo.
É difícil a compreender para o ego.
Como é que se pode ter uma missão como a dele, se é que se pode falar de missão, ser o mais representado no mundo, de qualquer forma, com caricaturas enormes, e ser o menor?
É uma equação matemática.
Como, sendo o menor, tornar-se o maior?
Isso remete a coisas de que, também, falou-se, o princípio do holograma, o princípio de estar presente no todo, o princípio da não localização de consciência.
Portanto, o abandono à Graça é o desaparecimento.
Você se apaga diante da evidência da beleza da Vida.
Você não procura mais dominar, controlar, programar, antecipar isso ou aquilo, mas você aquiesce a tudo o que se desenrola.
É o caminho da humildade.
Mas é um caminho que eu posso qualificar de árduo, enquanto existe uma pessoa.
Mas é, hoje, o caminho o mais simples, porque as circunstâncias, à época de Teresa de Lisieux, não eram as mesmas que hoje, é claro, nem mesmo quando eu estava vivo, há ainda trinta anos.
Vivo, nesse mundo.
Vejam, nós paramos de falar de fim do mundo, não há mais fim do mundo, é maravilhoso.
E se há os que continuam a não acreditar, pode-se voltar a falar de fim do mundo.
Não temos mais questões.
Então, perfeito.
Bem, caros amigos, eu vou apresentar-lhes, ainda uma vez, todas as minhas bênçãos.
Eu lhes transmito todo o meu Amor, e não se esqueçam de ser amorosos, não é?
Vocês têm o direito de se estapearem, se há um que os incomoda, mas sejam amorosos, qualquer que seja... porque o Amor, vocês imaginem sempre, quando vocês falam de Amor, e eu também, talvez, até certa idade de minha experiência humana, que o Amor deve ser algo que aceita tudo, que deixa tudo fazer, um desinteresse da vida.
Mas é tudo, exceto isso.
Essa é uma interpretação invertida do abandono à Graça.
É preciso continuar a viver sua vida com o que há a fazer aí, mas estar abandonado, quando a vida propõe a vocês outra coisa; tudo abandonar, se ela lhes pede isso.
Será que Ma Ananda dizia, por exemplo: «Ah, um êxtase chega, não, não, eu preciso terminar minhas cartas, eu preciso pagar meus impostos, eu preciso alimentar tal pessoa».
NÃO
É aí que vocês têm, de algum modo, uma forma de desafio, porque é muito evidente.
Ninguém pode servir a dois mestres ao mesmo tempo.
O que é que vocês servem?
O que é que vocês amam?
Aí, agora, vocês podem continuar a amar as coisas desse mundo, quer seja a sexualidade, uma boa garrafa, comer bem.
Mas, por vezes, será o inverso.
Para cada um é diferente.
Mas uma pessoa, por exemplo, que estava na abundância, pode encontrar-se na privação, ou alguém que estava na privação pode encontrar-se na abundância.
É melhor ir no primeiro sentido, ou seja, da abundância à privação do que da privação à abundância, porque é muito mais – como dizer... – difícil, nesse caso, contrariamente ao que se poderia crer.
Aí está o que eu tinha a terminar, e eu lhes transmito todas as minhas bênçãos e, depois, sobretudo, trabalhem bem sem trabalhar, não é?
Sejam lúcidos e amorosos, isso basta, é o principal.
Todo o meu amor acompanha-os e todas as minhas bênçãos lhes são atribuídas, como de hábito.
Eu lhes digo até breve.
http://semeadorestrelas.blogspot.com
27/8/2014
Tradução e Divulgação
Célia G.
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