Ensinamentos Março 2015
"O réptil nem sempre é um mau predador, mas é um
organizador que tem necessidade de controlar e
de verificar as coisas, para que as coisas sejam
bem feitas, como eles dizem, frequentemente".
organizador que tem necessidade de controlar e
de verificar as coisas, para que as coisas sejam
bem feitas, como eles dizem, frequentemente".
"Isso é típico da linhagem reptiliana".
2 – O. M. AÏVANHOV
Parte - III -
Questão: há uma correspondência entre as doze chaves Metatrônicas e as doze Estrelas?
Ah, ótima observação!
Sim, é claro que é evidente.
Você tem o OD ER IM IS AL, certo?
E você tem as sete outras sílabas perfeitas que não são pronunciáveis aqui na Terra.
Você as integra, vibratoriamente, uma vez que os Elementos manifestam-se, mas não há sílabas a dar-lhe, porque são impronunciáveis com uma voz humana, qualquer que seja.
E, é o que a questão?
Ah sim, a correspondência.
Sim, é claro.
Há doze Estrelas, há doze chaves Metatrônicas, há cinco Novos Corpos e, no eixo sagital, há, você tem, então, dois... você tem um ponto, que é o ponto OD, que está aí, e o ponto ER, que está acima (que corresponde ao ponto ER lá em cima), a Lemniscata sagrada, da qual se referiu há alguns anos.
E você tem, também, as Portas laterais, é claro, essas Portas laterais que são, diretamente, ligadas, eu diria, à sincronia do conjunto de quatro Elementos, mas, também, é claro, de cada um de seus componentes desses quatro Elementos, por três Triângulos, ou seja, quatro vezes três, doze.
É também, o simbólico dos doze trabalhos de Hércules, é claro.
E isso corresponde às doze vértebras dorsais, cujo resumo faz-se, é claro, na altura do ponto KI-RIS-TI, nas costas.
Tudo isso é ligado e, como lhe disseram, havia essa instalação no tempo zero, ou seja, o desaparecimento do passado e do futuro, do mesmo modo há, também, uma fusão entre a parte da frente e de trás do corpo, ilustrada pela abertura que fez Uriel ao nível do pericárdio posterior.
Portanto, tudo isso corresponde aos mesmos eventos, ou seja, não se deve crer que, porque há uma forma de caos – quer seja em você, no mundo, no planeta, ao nível dos elementos – que é, eu diria, um fim.
É, ao contrário, a emergência, a eclosão.
Não é uma renovação, é o nascimento.
Tudo isso, você sabe.
E, é claro, esse nascimento passa pelo desaparecimento, não unicamente, das estruturas e das organizações, não unicamente das egrégoras, mas de todas as energias e consciências viciadas, de maneira indelével, pelo confinamento que dura tanto tempo.
Então, há... não mais linhas de predação que estavam instaladas ao nível coletivo, que se desagregam, mas, também, as linhas de predação pessoais e individuais.
E, por vezes, para fazer desaparecer as linhas de predação individuais, é preciso um traumatismo do corpo, é preciso um tijolo sobre a cabeça, é preciso um tsunami, são necessárias coisas mais potentes, eu diria, mesmo se você não as compreenda.
Porque, mesmo se você não compreenda o sentido de um sonho, mesmo se você não compreenda o sentido de uma visão, o trabalho é feito, realmente, em você.
Não é a explicação que faz o trabalho.
É a realidade do que é vivido que faz o trabalho por si mesmo, quer seja em meditação, em sonho, ou por uma perna quebrada ou não importa o que mais.
Aí está.
Sim, efetivamente, as doze chaves Metatrônicas correspondem e são derramadas.
Elas se atualizam na Terra e elas correspondem à totalidade, é claro, do corpo de Existência.
Elas correspondem à Morada de Paz Suprema, também, o Branco, que aparece, cada vez mais, e, também, ao Absoluto, ou seja, ao desaparecimento, mesmo se você não tenha consciência, mesmo se você nada traga, absolutamente, mesmo não a noção de Passagem, de momento.
Se você vive isso, eu lhe garanto que, no momento da passagem do Apelo de Maria e da Ressurreição, você passará sem problema algum, o que quer que se manifeste, hoje, em você, em relação aos Elementos, ou seja, o mental que volta a trabalhar, raivas que voltam, necessidades de controle e outros.
Tudo isso, se quiser, ajuda-o, mesmo se seja muito difícil a viver nesse momento, para alguns, não para todo mundo.
Questão: eu vivi uma experiência, esta noite: estávamos um grupo, sob as estrelas, uma multidão de répteis emergiu ao nosso redor, eu não tive medo algum. Nós os colocamos em sacos e levamos a um lugar onde eles foram neutralizados.
Muito bem, isso quer dizer que, em você, há, efetivamente, uma linhagem reptiliana que começa a ser varrida.
Retira-se o que passou, retira-se o que não tem mais razão de ser em sua Eternidade.
Mesmo se você não se veja no que é sonhado, visto ou experimentado, o que é visto, naquele momento, o fato de retirar-se uma multidão de répteis, isso quer dizer que se retira de você, pela ação da Luz, certo número de hábitos que escapam, mesmo, de seu controle, porque está inscrito em algo que se reproduz espontaneamente e que corresponde, por exemplo, à necessidade de controlar.
Mas não, necessariamente, pessoas, isso pode ser, por exemplo, em casa, a necessidade de controlar dizendo que tal coisa está em tal lugar e ela não deve estar em outro lugar.
A necessidade de organizar, não para qualquer coisa mais, mas para manter referências – é, também, uma forma de organização reptiliana, e não se deve esquecer de que os répteis são os administradores dos Mundos Livres, quando eles estão, é claro, redimidos, ou quando eles estão em seu estado natural.
Isso passa por um controle, não na matéria, mas ao nível dos arquétipos, para respeitar o agenciamento do DNA, o agenciamento da Luz, o agenciamento dos Elementos, a partir das dimensões as mais elevadas.
Mas, no confinamento, não é algo que seja agradável, porque aí, isso vai criar condições ainda mais propícias ao confinamento, de si mesmo e dos outros.
Então, o fato de ver esses répteis que são evacuados, é simplesmente, a limpeza que se faz no interior de si, pelo impulso de Uriel, pela atribuição vibral, desses resíduos de necessidade de controle, de dirigir, de orientar.
O réptil nem sempre é um mau predador, mas é um organizador que tem necessidade de controlar e de verificar as coisas, para que as coisas sejam bem feitas, como eles dizem, frequentemente.
Isso é típico da linhagem reptiliana.
Você não terá, jamais, ... por exemplo, qualquer um que seja muito desorganizado não pode ter linhagem reptiliana, isso não é possível.
Mas não há apenas os Répteis que têm inconvenientes, mesmo as Águias os têm, e eu sei do que eu falo.
Eles vão achar-me atrevido, mas eu aproveito disso.
Então, tudo é significativo, quer seja por experiência, quer seja nos sonhos que lhe pareçam, às vezes, os mais bizarros, mas não procure fazer colar a explicação em relação à sua vivência do momento ou em relação à consciência.
Mas saiba, simplesmente, que é, eu diria, para retomar uma terminologia mais antiga, a eliminação dos últimos miasmas ligados ao confinamento, quer seja em relação a uma Origem Estelar, mas, bem, uma Origem Estelar junto aos Dracos dá algo de muito mais virulento, eu diria, do que os hábitos maníacos de arrumação ou de organização.
Isso quer dizer, assim, que você não precisa, necessariamente, ter a explicação, mas você tem necessidade de atravessar isso, mesmo sem o compreender, porque a ação é real no corpo, na vida, na psicologia e na fisiologia desse corpo.
E, como eu sempre dizia em minha vida, agradeça e renda graças pelo que a Luz lhe oferece, mesmo se, à primeira vista, isso possa parecer desconcertante ou, mesmo, parecer-lhe oposto à Luz.
Você sabe, é melhor ser enganado, se posso dizer, por si mesmo, nesse sentido, do que o inverso, ou seja, pelo orgulho de crer-se liberado e manifestar uma dualidade de Draco, por exemplo, de Draco não redimido ou de Origem reptiliana.
Os Répteis, como você sabe – eu não voltarei às histórias de casamentos em outras dimensões – você sabe muito bem que, por exemplo, as Estrelas que são de origem de Sírius são mestres geneticistas; não há apenas elas, é claro, há, também, os Arcturianos.
Mas os mestres geneticistas elaboram e criam a vida segundo modelos de manifestação da consciência, e os reptilianos, os Dracos tinham por função organizar isso em coerência com a Fonte, em coerência com o Absoluto.
Isso falhou um pouco, você sabe, em certo número de sistemas solares, por orgulho e, hoje, você reencontra, em sua vida, exatamente, ao seu redor ou, por vezes, em si, os mesmos esquemas.
Então, é claro, seria muito divertido dar-lhe o conjunto de ressonâncias ligadas às diferentes Origens estelares e linhagens estelares, sobretudo.
Então, imagine alguém que tenha uma Origem estelar Draco e uma linhagem Draco – eu falo não redimido, hein?
É claro – porque, como eu dizia, as Mães geneticistas de Sírius fizeram negócios, no sentido o mais irreverente do termo como no sentido o mais espiritual do termo, com os Dracos, é claro.
O que explica que, no DNA humano, haja o sangue de Maria e há muitos, mesmo, entre os humanos-almas, ou seja, aqueles que não são os portais orgânicos, há a conjunção dessa linhagem reptiliana como linhagem estelar e, por vezes, uma Origem estelar Sírius.
Então, você imagina o que isso dá?
Uma confrontação entre o masculino e o feminino, permanente, a toda hora, com a necessidade de controlar e, ao mesmo tempo, uma sede de feminilidade.
Mas a feminilidade dá muito medo nesses seres.
Você vê, todos os jogos psicológicos que você vê, sobretudo, neste momento – porque isso se torna cada vez maior, cada vez mais visível – são apenas a expressão, eu diria, das emoções primárias.
Há apenas quatro emoções primárias, hein?
O medo que desce, o luto ou a tristeza que vai para trás, o ar que vai para a frente e o fogo, que sobe.
E, conforme as linhagens, conforme seu comportamento, por exemplo, nos critérios os mais conhecidos da psicologia, reencontram-se através disso.
Tudo isso é o teatro da vida nesse mundo, e você atua nele ao vivo, como se diz, com uma acuidade na qual todo mundo aplaude.
É a atribuição vibral.
Então, por exemplo, eu poderia tomar outros exemplos, e, se tomamos Sírius, por exemplo, se você tem uma Origem estelar de Sírius, o que há em Sírius?
Você sabe, há cães, gatos e golfinhos, o equivalente chamado, aqui, gato, cão e golfinho.
E, sobretudo, para os golfinhos, para os gatos e os golfinhos, há um componente que é a necessidade de carícias, a necessidade de tocar, a necessidade de sensualidade, a necessidade de criar, também.
Tudo isso é típico de Sírius.
E se você tem, ao mesmo tempo, por exemplo, uma Origem estelar Sírius, e você tem, ao mesmo tempo, uma linhagem reptiliana, com as histórias de dramas cósmicos que sobem há muito tempo nos mundos manifestados, você terá essa ressurgência, em si, você porta isso.
Porque nós estamos, todos, em você, é claro, mas nós estamos mais do que em você, assim como você está mais do que em nós, porque é portado pelas vibrações do DNA.
E, como essa vida é a resultante, eu diria, de tudo o que você tem experimentado, e é esse momento, também, no qual você reencontra linhagem, Origem, Liberação, Realização ou novo papel atribuído em uma matriz a liberar, tudo isso você vê atuar-se em você.
Então, é claro, se você tem – vamos tomar outro exemplo típico – você não tem linhagem reptiliana.
Você é bastante equilibrado em suas linhagens, por exemplo, com Sírius e as outras, eu diria, pode-se ter Vega, Arctúrius, Altair, Andrômeda, Alcyone, as Plêiades e montes de outras que são possíveis.
Arctúrius, por exemplo, e você encontra alguém que é portador de uma linhagem Reptiliana.
Há todas as chances de que isso lhe erice o pelo [arrepio], nos comportamentos comuns, porque você sabe que é um irmão, você sabe que é uma irmã, você sabe que nós somos todos UM, ele também, ou ela também sabe disso, mas os comportamentos humanos que restam, porque vocês estão encarnados aqui, nesse plano, isso vai traduzir-se, nós também estamos encarnados nessa bolsa, não é?, na qual estamos, ao nível astral, mas tudo isso vai ser visto como o nariz no meio da cara, isso não pode ser escondido, porque as afinidades, digamos, relacionais, sutis, - eu não falo de relações sexuais ou de relações afetivas, mas de relações, mesmo, de coração a coração, de irmão a irmão, de irmã a irmã – vão acentuar, eu diria, de algum modo, os traços de caráter ligados às linhagens para as pessoas que não viveram, ainda, o que elas são, realmente, ou seja, o Absoluto.
E que viveram, certamente, o Si, é claro.
E isso vai traduzir-se por não mal-entendidos, mas reviravolta, em tudo o que você vê ao seu redor, nesse momento.
Mas é preciso estar consciente de que é, simplesmente, uma cena de teatro, porque em definitivo, efetivamente, as linhagens e os Elementos arquetípicos são os fundamentos de manifestações, em qualquer dimensão e qualquer mundo que seja, entretanto, na ilusão, isso continua uma ilusão, é claro.
Então, não dê mais peso a tudo isso, que eu diria, uma cena de teatro que evocaria mais um teatro de fantoche melhorado, ou seja, é a Comédia da arte.
É isso que você assiste: há Pierrô e há Colombina, há salvadores, há algozes, há controladores, há proativos.
Tudo isso é perfeitamente lógico.
Questão: você pode explicar-nos o que é o Bindu?
2 – O. M. AÏVANHOV -
Questões / Respostas
Semeador de Estrelas
http://semeadorestrelas.blogspot.com
Tradução e Divulgação
Célia G.
Leituras Para os Filhos da Luz