17/04/2015

2 - AÏVANHOV - ENSINAMENTOS - Parte IV-

Ensinamentos Março 2015

"Então, o que se chama um Réptil é o conjunto de linhagens
 que compreendem não, unicamente, os Dracos, mas, 
também, outras espécies que lhe são exóticas na 
Terra, mas que podem ser importantes nos 
sistemas solares liberados".

2 – O. M. AÏVANHOV
Parte - IV -

Questão: você pode explicar-nos o que é o Bindu?

Caro amigo, o Bindu é o nome que foi, também, dado à Fonte de Cristal e, também nomeado, após as Núpcias Celestes, logo após, o corpo Ascensional.

É o lugar do encontro, o primeiro ponto de encontro entre o corpo de Eternidade e o corpo efêmero.

Ele está situado fora do corpo, aproximadamente a quarenta ou sessenta centímetros acima do topo do crânio, ele corresponde ao Veículo Ascensional, ou seja, o momento no qual se revelam, como nesse momento, as quatro linhagens, os quatro Elementos arquetípicos, que permitem a extração do efêmero pela própria consciência e pela Luz que vocês se tornaram.
Localização aproximada do ponto Bidu. Imagem enviada pelo leitor amigo Yudd que
 pesquisou a respeito da palavra Bidu e confirmou sua autenticidade e localização. 
E, portanto, o Bindu é, também, nomeado o décimo terceiro corpo, é uma zona de percepção da consciência que está situada acima da cabeça e que é extremamente importante na revelação dos Triângulos elementares, em suas manifestações, na revelação de suas linhagens e de sua Origem estelar, é claro, para aqueles que as tiveram, por si mesmos, não por um fantoche exterior.

Eu chamo de fantoche porque se falava de Comédia da arte.

É o exemplo típico de pessoas que viveram o Si, mas não foram até o fim desse Si, apropriaram-se do Si.

Então, elas vão empregar as mesmas palavras que nós, os mesmos discursos que nós e, por vezes, fazer passar as mesmas vibrações, mas, fundamentalmente, não é, absolutamente, isso.

Mas isso se revela, agora, muito rapidamente, porque, como vocês estão, todos, na realização, ou na Liberação, vocês têm, todos, mesmo se não o vejam, ainda, com acuidade, modos de perceber que não passam, sempre, pelo vibral nem pela resposta do coração, mas que passam, diretamente, na consciência, sem que o filtro do mental intervenha, ou seja, isso surge, imediatamente, como uma verdade.

Não é algo que tenha sido pensado ou imaginado, não é, de modo algum, astral, é, verdadeiramente, a verdade.

E isso dá, efetivamente, situações, por vezes, dolorosas, por vezes, engraçadas, mas que são apenas a tradução da realização do Juramento e da Promessa, antes do Apelo de Maria e, portanto, está-se, efetivamente, antes dessa Passagem, hein?

 E antes da Ressurreição.

Questão: uma noite fui acordado por uma voz masculina que falava francês. Em seguida, outra voz masculina falava uma língua que eu não reconheci, eu não compreendia, mas não era importante não compreender.

Mas é exatamente o que eu disse em relação a tudo o que se vive e se vê.

Então, é diferente, é claro, se uma voz que o chama pelo seu nome, é claro.

Mas ouvir falar corresponde ao desaparecimento de barreiras entre as dimensões.

Se você não compreende é, certamente, porque a estrutura do cérebro não o permite.

Mas nas línguas, como essa que você não compreende, eu o lembro de que, nas outras dimensões, não há som no sentido em que você o entende, formado por uma faringe.

É uma emissão direta de onda, que não é mais uma onda sonora, mas uma onda Luz, que viaja na velocidade da Luz e na velocidade supralumínica, em todos os mundos e em toda a Criação.

É o que foi chamado o Verbo, que é ligado ao décimo primeiro corpo e, portanto, à passagem final da Reversão de Uriel, não, unicamente, a primeira ou a segunda reversão, mas a Última Reversão.

Portanto, efetivamente, não é importante, tanto mais que não fui eu que falei, portanto, eu não posso dizer o que era, mas é, simplesmente, eu repito, aí também, atravessar isso.

Há uma referência, é claro, aí também, por exemplo, se eu não dou o significado do que foi dito, mas o fato de que uma voz masculina fale e seja audível em sua língua e, em seguida, em outra língua, ou ao mesmo tempo, corresponde a quê?

Uma vez que é de outro plano, quer seja imaginário, astral ou seja arquetípico, nada muda.

O Verbo é o som, é a onda sonora que se propaga onde?

No ar.

O som não pode propagar-se de outro modo.

No vazio, há um som que é o som do universo, mas não há modulações de sons, outras que não aquelas que você pode ouvir um pouco por toda a parte, no som dos planetas.

É algo que é bastante específico, mas que não é a expressão de conceitos como uma língua humana ou outras línguas que existem na terceira dimensão.

Aí, é uma informação sobre o Elemento Ar que se produziu.

Tente não decifrar o que foi visto, mas, sim, compreender o sentido arquetípico, ou seja, aí, você liga, simplesmente, ao ar, ao Elemento Ar.

Questão: a que corresponde o fato de ver-se vestido de arlequim, com uma roupa cheia de triângulos de todas as cores?

É bem o que eu disse, você vê, Arlequim, isso faz parte da Comédia da arte.

Em um plano mais prosaico, os triângulos multicoloridos do traje do arlequim são uma caricatura, é claro, uma visão, eu diria, um pouco degradada de seu próprio corpo de Existência que é constituído de Triângulos de Luz.

O cérebro puxa para você uma informação da Existência, e vai traduzi-la, como se não fosse uma visão construída do plano arquetípico, por uma imagem degradada no plano simbólico bastante baixo do que é esse corpo de Existência.

Isso corresponde à reconstrução, aqui mesmo, na sobreposição do corpo de Existência.

Você tem uma reconstrução fiel àquela que está no Sol, corpo Solar, corpo Crístico ou corpo de Existência, que foi liberado do Sol e que veio encaixar-se, uma vez que, eu o lembro, de que, nas dimensões livres, você pode manifestar-se, você não é proprietário de uma forma, você é todas as formas, se desejar.

E, portanto, você tem uma representação possível em cada dimensão e, mesmo em uma dimensão, você pode multiplicar-se ao infinito.

E o que você viu é exatamente isso: foi-lhe mostrado, de modo degradado, seu corpo de Existência.

Então, como ele está, ainda, na cena de teatro, bem, é um arlequim.

Melhor é ser Arlequim do que, como ele se chama, aquele que bate no Fantoche?

É melhor ser o gentil do que Gnafron, mas há os que gostam mesmo de ser Gnafron, hein?, em geral, portanto, as linhagens reptilianas.

Você pode estar certo, tendo visto isso, você vê isso pode ir muito longe, que, em você, não há, verdadeiramente, Origem reptiliana.

Questão: eu fui chamado por meu nome por uma voz masculina muito forte, que me fez sobressaltar e que me acordou.

Em geral, há vários anos, foi dito que vocês ouviam seu nome sussurrado.

Agora, há urgência, então, grita-se com um megafone, são os chutes nos traseiros.

Colocaram-nos, primeiro, as embaixatrizes femininas e, depois, agora, passa-se a coisas mais viris, eu diria.

E depois, se preciso mais viril, naquele momento, a Luz agirá no corpo ou no aspecto mais psicológico.

Aí está.

Há uma espécie, aí também, de gradação da intensidade da Luz e as reações, efetivamente, por vezes, muito fortes, que podem produzir-se tanto em você como em seu exterior.

Questão: qual é a diferença entre um dragão e um Draco?


Draco é a denominação original de todos os dragões e de todos os povos reptilianos, viciados, alterados ainda ou que participam da administração dos mundos.

Então, é claro, réptil, eu emprego essa palavra porque há uma conotação, você compreendeu, um pouco pejorativa nesse plano.

Mas nos outros planos, isso nada mais tem a ver, é claro.

Então, o que se chama um Réptil é o conjunto de linhagens que compreendem não, unicamente, os Dracos, mas, também, outras espécies que lhe são exóticas na Terra, mas que podem ser importantes nos sistemas solares liberados.

Então, Draco é tudo o que é ligado aos Administradores de vida, ou seja, aqueles que gerenciam os quatro Elementos e sua orquestração a partir da Fonte e do Absoluto até os planos de todas as experiências possíveis.

Em seguida, há os dragões, mas os Dracos são dragões nas outras dimensões, com as representações um pouco específicas, como por exemplo, nas gárgulas das igrejas e, também, todas as histórias ligadas aos dragões.

O dragão, qual é sua característica?

Ele voa, ele tem asas, ele tem garras, ele emite fogo, certo?

Qualquer que seja sua cor.

Portanto, são seres que são portadores – há uma cauda também – são seres que são portadores de vibrações muito específicas ao nível dos Elementos.

As asas, é claro, é o Ar; as garras, é a Terra, e falta-lhes o quê, para esses famosos dragões?

A Água, é claro, ou seja, tudo o que foi aportado por Sírius e pelo Feminino sagrado.

O papel dele, de Administrador, é um papel de muito grande potência nas manifestações da consciência e nas manifestações luminosas da consciência, digamos, e livres.

Então, eles são investidos de um poder muito grande, que não é criativo, mas que é de estabilização e de equilíbrio.

E, é claro, quando isso se degrada, bah, isso dá a necessidade de controlar o outro, a necessidade de escravizar o outro, de uma maneira ou de outra, afetivamente, socialmente, profissionalmente, de modo um pouco como se pode observar entre irmãos e irmãs.

Eu falo de filhos, entre os quais há um que é um tirano e o outro que é a pobre vítima do tirano, é uma situação corrente essa.

Você tem a expressão a mais perfeita das linhagens Dracos reptilianos na Terra.

Portanto, por trás dessa denominação, as triplas denominações «reptiliano» «Draco» e «dragão», vamos de uma denominação um pouco, digamos, tingida de todo esse lado um pouco viscoso que se chama réptil, aqui na Terra.

Há o lado um pouco mais, digamos, amplo, do que são os dragões, a visão a mais ampla, é nem réptil nem dragão, mas Draco e, depois, quando se fala de dragão,se considera mais a forma arquetípica.

Mas, bem, essa forma de Draco, de dragão, com as asas, são representações, porque a forma animal que há na Terra não corresponde, de modo algum, à verdadeira estrutura dos Dracos ou dos dragões, mesmo que não tenham, jamais, sido atingidos pelo confinamento.

Esses dragões têm um aspecto, para um olhar humano, um pouco assustador, não negativo, eu digo assustador, porque é portador de uma potência incomensurável; é mais potente do que um Sistema Solar, um dragão.

Então, a representação bonita nesse mundo é o dragão, e a representação não bonita é o réptil, mas isso concerne, exatamente, à mesma coisa.

Mesmo se haja, eu repito, répteis que não são nem Dracos nem dragões, mas isso não lhe concerne aqui.


Questão: os Petit Gris [extraterrestres] fazem parte disso?


Continua - Parte V -

2 – O. M. AÏVANHOV - 
Questões / Respostas
(Em formatação)





Post. e Formatação
Semeador de Estrelas

http://semeadorestrelas.blogspot.com

Tradução e Divulgação
Célia G.
Leituras Para os Filhos da Luz

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