10/08/2016

O.M. AÏVANHOV – Preâmbulo – II -

"Nenhuma cabeça a levará ao coração, mesmo 
o melhor feito".

"Todo conhecimento é apenas um confinamento a mais, mas vocês não podem vê-lo enquanto
 estão em um processo de conhecimento".

Sobre Nibiru?

"Então, Nibiru, lembrem-se de que ele estará
 visível, diretamente, apenas durante
 muito pouco tempo(...)"

O.M. AÏVANHOV
Parte II

Questão: quando se pede a Maria ou a você mesmo para iluminar-nos sobre uma situação, estamos, então, na dualidade?

Não, absolutamente, porque Maria está em vocês, e nós estamos, todos, em vocês, exceto se seu olhar o faz considerar isso como exterior a você.

Mas você se chama a si mesmo.

No Absoluto – e não é um jogo de palavras – no que você é, não há necessidade de nome, de forma ou de história, qualquer que seja.

Você tem a liberdade, fora desse mundo, aliás, depois, de viver todas as histórias que quiser, mas você não poderá mais, jamais, esquecer-se do que você é, e é isso que faz toda a diferença.

Vocês sabem, há muito tempo, na Terra, havia os gigantes, os famosos Nefilins, os seres de Fogo.

Se vocês os vissem com seu olhar de pessoa de hoje, diriam que eram gigantes sarnentos, sujos e absolutamente homens das cavernas, o que eles não eram – era uma aparência exterior, eles eram livres.

O aprisionamento da Terra foi tal, e é o que se explicou, à época, com a prisão..., se eu tomo o exemplo da prisão, um pássaro que nasce na prisão, na gaiola, ele não quer sair da gaiola porque, para ele, é seu mundo.

Ele tem medo do outro, ele tem medo do exterior.

E, portanto, vocês foram, e nós todos fomos tão habituados a funcionar nessa espécie de autarquia esquizofrênica de confinamento, que não se pode considerar algo, e apenas vivendo o que vocês são que vocês são liberados.

Então, é claro que você pode chamar Maria, mas há uma diferença fundamental entre chamar-me, como eu disse ainda no ano passado, como uma ajuda exterior.

Aqueles, aliás, que percebem o Canal Mariano e nossas Presenças que descem em seu Canal Mariano, vocês conseguem, cada vez menos, fazer a diferença, como eu disse, das diferentes Presenças.

Porque, o que é que acontece?

O Canal Mariano aquece o coração e põe-nos na vacuidade ou na plenitude.

E não há mais necessidade de ninguém ou de qualquer história para isso.

Mesmo se a história prossiga ainda algum tempo, vocês não são mais tributários dela, vocês não são mais afetados por ela.

É isso a Liberdade, que cada um deverá viver, passar pela Porta Estreita, no momento do Apelo de Maria.

Vocês constatam, aliás, que não têm mais vontade de prever para compensar alguns medos.

Isso quer dizer o quê?

Isso quer dizer que os medos afastam-se, cada vez mais, mesmo se restaram alguns ainda: o medo de faltar, o medo de sofrer, o medo da solidão, todos os medos.

Vocês são a chave agora.

À época, nós lhes demos as chaves ascensionais, nós lhes demos as estruturas de interação através da Merkabah e os corpos de Existência, nós lhes desvendamos a estrutura do Coração de Existência, o Tetrakis, nós lhes desvendamos os novos corpos, as Portas, que eram pontos de apoio, se querem, pequenos pontos de convergência, mas, agora, a convergência é total.

E quanto mais vocês encontram seu coração, mais vocês se assentam em seu coração, se posso dizer, mais tudo é evidente.

Mesmo se nada seja evidente em sua vida, apesar de tudo, tudo é evidente.

Mas isso eu o digo, mas, se vocês não o vivem, isso não serve para grande coisa, estamos de acordo.

Vocês estão, agora, na única hipótese em que, o que quer que vocês utilizem, quer seja, por exemplo, não sei, a dança do Silêncio do Mestre Li Shen, quer seja o que foi desvendado por Ramatan, porque o momento havia chegado, o processo de liberação memorial, é, sempre, a pessoa que joga, mas porque, ao aliviar a pessoa, vocês dão mais oportunidade para a Graça revelar-se.

Os véus isolantes, os pesos não estão mais na dianteira de sua cena, uma vez que é seu coração que toma a dianteira da cena, enquanto há, ainda, uma cena.

Outra questão.

Questão: por que o protocolo de Ramatan foi revelado tão tarde?

Porque, anteriormente, isso teria sido demasiado poderoso?

Perfeitamente, porque a liberação memorial preconizada por Ramatan, para muitos de vocês – vocês, talvez, tentaram, se posso dizer – vocês veem que há coisas que remontam.

Isso pode concernir às vidas passadas, às linhagens, aos sofrimentos dessa vida.

Há coisas que se eliminam e que atravessam a consciência, mas vocês não teriam sido capazes, de maneira geral, mesmo se alguns de vocês tenham feito isso há muito tempo, em outras circunstâncias, vocês não tinham a capacidade para superar.

Vocês teriam sido, para a maior parte, submersos por estados emocionais, por dores, por coisas que se eliminam desse modo.

Mas seu coração, o que quer que vocês digam ou pensem, de maneira global, está pronto agora, aí está porque isso sobreveio tão tarde.

Isso quer dizer que há muitas coisas que foram dadas tarde, por exemplo, a dança do Silêncio, com os Elementos, porque vocês deviam, como dizer, manter certo estado vibral dos Elementos em vocês, ou seja, de seu DNA, se querem, mas, também, de seus chacras, em certo estado vibratório.

Mas a vibração, agora, não tem mais necessidade de vocês, eu diria, ela está por toda a parte.

O Verbo fez-se carne, e é a revelação final da Luz que vai para esse ponto de convergência.

Então, é claro, isso foi dado agora, mesmo se isso fosse conhecido há numerosos anos, mas isso não teria dado possibilidades como hoje, para aqueles que têm necessidade disso, hein?

Não há qualquer obrigação do que quer que seja agora, se não é o prazer, de qualquer forma, de estar junto e de partilhar – é a natureza de todos os irmãos e irmãs.

Mesmo se recuse isso, o ser humano é um ser social, isso vocês sabem, mas, antes de tudo, um ser de partilha.

Partilha não, unicamente, de uma refeição, mas de sorrisos, de olhares, de ternuras, de afeição e de mostrar ao outro que ele existe não, unicamente, mas que ele é a mesma coisa que você, tão importante como você, uma vez que ele está em você.

Então, é claro, neste período, há, entre vocês, mesmo liberados, os que podem encontrar-se, por vezes, em situações de desconforto.

Se você é, realmente, liberado vivo, você sabe o que tem a fazer: você se volta, inteiramente, para dentro, e você é a Luz, e isso transparece, eu diria, nos inconvenientes do efêmero.

Mas se você tem necessidade de ser, ainda, sustentado, de muletas, se posso dizer, você tem o processo de liberação memorial, você tem todas as pedras para divertir-se, você tem a natureza que é, hoje, um dos maiores ensinamentos, não, unicamente, junto aos elfos ou os dragões, mas não importa onde na Terra.

É claro que não é nas grandes cidades, nas quais as pessoas estão amontoadas, que vocês verão mais alegria.

Quanto mais você se torna simples, mais você se torna natural, mais você se torna espontâneo, mais é fácil.

Houve, aliás, parece-me, há três meses, algo de muito importante que foi dito por um de nossos Anciões, sobre a espontaneidade.

A espontaneidade é, justamente, neutralizar o cérebro, é estar na Vida, que nada tem a ver com regras, leis e todo o resto, o que não quer dizer que não seja preciso respeitá-las, mas qual é sua ordem de prioridade?

Você vê bem, entre vocês, aqui, aqueles que se comunicaram de diferentes modos, e a maior parte de vocês, ou com elfos, ou com os dragões, você vê bem, se tem a honestidade de ver-se antes desses primeiros contatos e hoje, que há uma diferença enorme.

Eu a vejo em seus casulos de Luz, eu os vejo na confiança que vocês manifestam, pela coluna de Luz branca que está sobre sua cabeça, pela liberação de sua alma que está em curso, mesmo para aqueles que se colocam, ainda, questões.

Questão: você viu, então, progressos, e a persistência de nossas eventuais resistências não o chateou demasiado, durante esses dez anos a seguir-nos?

Então, aí, caro amigo, eu devo dizer-lhe que eu intervenho não, unicamente, há dez anos, mas, muito rapidamente, após a minha morte, através de outros canais que eram desconhecidos à época.

Eu intervim inumeráveis vezes porque, um pouco como Teresa, para aqueles que me conheceram quando eu estava encarnado, eu adoro o humano.

Porque há uma forma, há muita variedade e, no entanto, há o mesmo coração em todo mundo, mesmo naquele que lhes aparece como o mais traiçoeiro.

É isso que é mágico, mesmo no confinamento, é que, quaisquer que sejam as intimidações, qualquer que seja o terror que, talvez, tenha podido ser vivido por nós todos em nossas vidas passadas, tudo isso nada é.

Se você vê o coração, você nada mais pode ver; se você vê algo mais, você vê menos o coração.

Então, não, unicamente, isso não me chateia, mesmo se eu deixasse meu lugar prontamente, mas é um imenso prazer a cada vez, e a nós também, onde estamos, os Anciões, aquece-nos o coração.

Porque, é claro, nós temos uma visão, e isso nós dissemos, menos precisa na matéria, mas muito mais vasta no que se desenrola, que se pode apenas ficar maravilhados.

E quaisquer que sejam as dores, quaisquer que sejam as destruições, quaisquer que sejam os inconvenientes, o coração permanece, sempre, pronto para estar aí.

Nada pode apagar o coração, mesmo quando se diz de um irmão ou de uma irmã que não tem coração, não, isso quer dizer, simplesmente, que ele não viu seu próprio coração, então, como pode ele vê-lo nos outros?

Ele verá, sempre, ele e o outro.

Hoje, o que acontece é que há nem você nem o outro.

Examine bem sua vida, se você se lembra dela, antes dos contatos com os povos da natureza e após os contatos com os povos da natureza.

Pode ser um jardim, pode ser um irmão ou uma irmã, pouco importa, mas você sai, eu diria, da relação, da comunicação – não amorosa – porque tudo é Amor.

O simples fato de raspar a terra é um ato de amor.

E mesmo se haja negação disso, é, também, um ato de amor.

Outra questão.

Questão: você é pedagogo, você fala de instante presente, então, por que prevenir-nos que os intervenientes não se nomearão mais, ao invés de pôr-nos, simplesmente, na situação?

Isso já foi feito com o Espírito do Sol e o Coro dos Anjos, mas, simplesmente, o que foi introduzido há pouco mais de um ano, de modo pontual, vai tornar-se a regra.

Mas essa regra não é ligada ao que acontece aqui ou alhures, ela é, antes de tudo, ligada ao que acontece em vocês.

Nós fazemos, nós também, apenas adaptar-nos ao mais exato em relação às nossas observações.

Como eu o disse há vários meses, não há mais cenoura, não há mais vara, não há mais burro.

Então, se quiser, a expressão é empregada «instante presente».

É claro, «instante presente», mas, antes de tudo, Coração do Coração, porque há ensinamentos que foram dados em todos os tempos na Terra, que insistiram no instante presente, mas o instante presente sem coração, para que serve?

Para nutrir o ego, para nutrir a pessoa, ou sua alma, mas, absolutamente, não para revelar o Espírito.

É por isso que, mesmo se falemos de instante presente, nós preferimos o Último, a Infinita Presença ou o Coração do Coração, ou Centro do Centro, de modo a que vocês não fiquem demasiado, hoje, em um aspecto, por exemplo, no qual procurem tanto o instante presente que se esqueçam de viver e de levar a efeito o que a Vida pede-lhes para viver.

Ainda uma vez, não é uma exclusão, o Coração do Coração é uma inclusão.

Seu coração torna-se tão vasto que ele pode conter todo o universo, em seus aspectos nesse mundo os mais obscuros como os mais luminosos.

No Coração do Coração, vocês nada podem rejeitar, e, mesmo, o confinamento.

É, justamente, o que tornou a complexidade da tarefa de criar as condições ótimas da liberação desse Sistema Solar.

Eu os lembro de que esse processo de liberação tentou realizar-se em seis ocasiões, em seis ciclos diferentes.

Então, vocês veem, essa não é uma tarefa fácil porque, não individualmente, mas ao nível coletivo, porque quanto mais vocês entraram no que nossos irmãos orientais chamam o Kali Yuga, a idade sombria, mais tudo se torna sombrio e, no entanto, é nesse tudo que se torna sombrio que há mais Luz, como o grão que germina a partir o momento em que ele não recebe mais a luz direta do Sol, mas quando ele entra no interior da terra.

E vocês, vocês devem entrar no interior do coração, não mais, unicamente, por experiência, não mais, unicamente, como um objetivo, ilusório, é claro, mas reconhecer-se a si mesmos.

Vocês não têm mais necessidade de pendurar-se, se posso dizer, às nossas identidades, à sua identidade, às suas funções.

É claro que você mantém funções, é claro que você é pai, mãe, avô ou futuro casado, mas você não é mais enganado.

Você não se preocupa mais com isso, ao mesmo tempo vivendo, certamente, com ainda mais plenitude, a relação, que não é mais uma relação afetiva ou social, mas uma relação de Coração a Coração, na qual você não faz mais qualquer diferença entre você e o resto do mundo.

E lembre-se de que não é um esforço, isso tampouco, é um reconhecimento.

E, enfim, porque os tempos estão consumados, e são chegados, já desde o início do ano, os tempos.

O tempo é chegado, sim.

Portanto, não é mesmo, mais, uma regulagem, como, até agora, regular tal Porta, tal função, é a última regulagem, eu diria, que não depende de sua pessoa, nem da Luz, nem de qualquer circunstância social, que não depende, de fato, de nada que você possa apreender, de nada que você queira apropriar-se.

É o aprendizado da Liberdade.

Então, se eu quisesse ser honesto até o fim, eu diria que não há mais nomes, eu lhes disse que era o conjunto de intervenientes e de vocês mesmos.

Obviamente, vocês observarão, também, no que já aconteceu em ocasiões pontuais passadas, mas o que vai acontecer agora, que há, de qualquer forma, diferenças de tonalidade que são função do objetivo do que é dito, não em um discurso inteligível, mas na realidade do coração que se manifesta.

Questão: você disse que foi Merlin; o rei Artur e Lancelot existiram, então?

Mas muitos personagens existiram.

É claro, os nomes não são bons, exceto Merlin.

Houve um aspecto romanceado, eu diria, mesmo pré-romântico, que ilustra a busca do Graal.

É claro que Avalon existiu, e existe sempre, aliás.

É claro, isso foi romanceado, isso foi..., sim, romanceado, é a palavra exata.

Nem tudo é correto no que foi escrito, mas é claro que Merlin existiu.

Questão: foi em qual época?

Em qual época o quê?

Na Idade Média, é claro.

E isso existiu desde os tempos antigos, bem antes da vinda de Cristo.

Eram, se quiser, espécies de resquícios de Atlântida e, em especial, em seu lado – isso não é pejorativo – que eu chamaria matriarcal, no qual o feminino sagrado era colocado na dianteira da manifestação.

Mas, eu repito, tudo isso é nada em relação ao coração.

Questão: como é sua última intervenção, pode-se colocar questões fúteis...

Completamente.

Porque, eu repito, além das palavras e das respostas que eu aporto, há outra coisa que acontece, e que não depende, mesmo, da questão.

É um álibi, a questão, é claro.

Questão: pessoalmente, eu não me sinto pronta para amar a humanidade inteira...

Muito bem, cara amiga, é sua liberdade, total, nós sempre dissemos isso.

Isso quer dizer o quê?

Que isso passa por um pequeno período de reeducação.

E, aí, isso será um pouco menos pedagógico, mas muito livre.

Porque, enquanto você diz isso, em relação ao que eu disse antes, você não se sente pronta para amar a humanidade inteira, mas se você não ama a humanidade inteira, como você pode amar sua própria vida?

Como você pode estar bem no interior de seu corpo, como no interior de sua consciência?

Enquanto você não é capaz de dizer, como Cristo: «Pai, perdoe-os, eles não sabem o que fazem.» e «Pai, perdoe-me, porque não sei o que eu faço.», você é prisioneira.

Mas é sua liberdade, também, de permanecer prisioneira, nós sempre dissemos isso.

Não haverá, jamais, nesse Sistema Solar, como naqueles que permanecem a trabalhar, Ascensão coletiva; a Luz respeitará, sempre, o que vocês nomeiam seu livre arbítrio, mesmo se não seja a Liberdade.

O simples fato de dizer isso, que você não se sente capaz, ou pronta, ou disposta, ou que você não vê esse amor da humanidade faz apenas remetê-la a si mesma – e à falta de amor de si mesma, é evidente.

É, eu diria, a psicologia de base.

Questão: há muitos humanos que chegaram nessa fase na qual eles não fazem qualquer diferença e amam todo mundo indiferentemente?

Há muitos, sim, cada vez mais.

E eu diria mais nos países que nada têm a ver com o Ocidente.


Questão: nessa questão, o mais importante não é começar pela confissão?

É claro, é o que eu falei em termos de evidência.

E quando eu chamei isso de «psicologia de base», é muito verdadeiro, independentemente de qualquer noção psicológica, em relação ao que é a Luz.

Enquanto você não ama tudo, você nada ama e, sobretudo, não você.

É um falso amor.

O amor de si, expresso assim, é, justamente, uma falta de amor.

Questão: eu não falei de amor de mim.

Eu compreendi, mas eu lhe falo do amor de si mesma.

Enquanto você considera que não está pronta para amar todo mundo, é que você não compreendeu que você era todo mundo e, portanto, você faz uma diferença.

E o que conduz a essa diferença, que você poderia chamar a estima de si ou o amor de si, faz apenas traduzir a falta de amor vis-à-vis de si mesma e do que você é.

Mas se ainda não está claro, isso vai iluminar-se muito violentamente, tudo isso – mas isso faz parte de sua liberdade.

Assim como você tem a liberdade de falar sem parar de forças adversas, como alguns o fazem, e eles pensam poder encontrar a Luz denunciando a sombra.

Bem, sim, eles não viram que a sombra estava neles.

Aquele que ama não vê sombra alguma, aquele que ama não vê mais história.

O Amor não é, como dizer..., o verdadeiro Amor não pode ser diferenciado para com um filho, para com alguém que você ama, ele se exprime do mesmo modo para cada irmão e irmã na Terra, mesmo o mais detestável.

É o que faz o Sol, não?

Então, como pode tornar-se um Sol, se você não nutre todo mundo do mesmo modo, ou seja, ver que todo mundo é você?

Questão: sim, mas isso não se decreta, é preciso vivê-lo...

Exatamente.

Eu jamais disse que isso se decretava, isso para nada serve, aliás, é preciso, efetivamente, vivê-lo.

Mas você se coloca, você mesma, obstáculos em seu caminho, ao afirmar ou ao dizer isso.

Questão: eu fiz apenas uma constatação.

Sim, mas a constatação provoca uma causalidade.

A causalidade, você a perceberá, como eu disse, à época: o medo ou o Amor.

Você tem medo de amar-se a si mesma.

Eu não falo do personagem, com sua vida, sua história, suas afeições, eu falo e eu me dirijo ao que você é.

É o não reconhecimento do Espírito que faz isso.

Questão: pode-se, então, amar os seres, mas não as pessoas?

Se você ama os seres, você respeita as pessoas, e é o mesmo amor, através, como eu disse...

Aí, eu vejo onde você quer chegar: «ah, eu amo ninguém, mas eu amo todo mundo».

Não, não, não, não é isso, absolutamente, não é isso, absolutamente, absolutamente.

É que, quando você ama, você não vê mais ninguém, e todos os jogos da consciência, dos amigos como dos inimigos, dos irmãos, das irmãs, como dos Arcontes, é a mesma coisa.

É claro que isso não pode ser realizável nem realizado a partir do ponto de vista de uma pessoa, mas isso sempre remeterá a pessoa à sua falta de amor de si mesma, sempre.

Mas isso não é ligado às circunstâncias atuais, isso sempre foi assim.

Questão: atualmente, dores na parte inferior das costas ou em torno do sacrum estão em relação com a finalização do corpo de Existência?

Perfeitamente.

Perfeitamente, eu havia explicado, sem entrar nos detalhes, porque não é questão de perdê-los, quer vocês o vivam ou não, aliás.

Há a ativação das Portas Profundeza e Precisão, na frente do corpo, nas pregas da virilha, com a ativação conjunta das quatro Portas em torno do sacrum, com comunicações nas duas direções, frente/atrás e atrás/frente, que criam uma estrutura específica.

Havia, lembrem-se, ao nível da Nova Eucaristia, o tetrakihexaedro do coração, há, também, uma estrutura geométrica, que se recria ao nível da pelve, que corresponde ao corpo de Existência, é claro, hein?

A questão era o quê, já, em relação a isso?

Sim, há a probabilidade e todas as chances de que seja ligado a isso.

E se há – por infelicidade, se posso dizer – uma patologia preexistente, como uma simples artrose, você arrisca desancar um pouco, mas isso desaparece também.

Do mesmo modo que há, nos anos 2012 e 2013, muitos irmãos e irmãs que tinham dores no fígado e no baço, nas Portas, com problemas digestivos.

Há, mesmo, os que pensavam ter doenças graves.

É a mesma coisa ao nível do sacrum, exceto que, aí, o que é que acontece nesse lugar, ou seja, tanto no sacrum como na frente?

Há o primeiro chacra, que é o impulso de vida, que é, também, ligado ao fogo vital, com o segundo chacra; há as Portas com seu nome e sua função.

Tudo isso está a alquimizar-se, e participa não mais da ancoragem da Luz ou da emergência da Luz, mas de uma forma de assentamento.

É por isso que, há pouco, eu lhes disse: «sentar-se no coração».

Você apenas pode sentar-se no Trono – e isso se junta à questão anterior – se você está no amor, e se esse Amor não pode discriminar quem quer que seja ou o que quer que seja.

Mas, como se disse, não é uma decisão intelectual, é a evidência disso que o conduz a viver isso.

Questão: fala-se, aqui, do Amor Crístico e não do amor humano?

Aqui, o que quer dizer?

Questão: no que você acaba de dizer…

Mas eu falo do Amor incondicional, é claro.

Se o Amor é incondicional, por que é que haveria condições de vez em quando?

É claro que é o Amor-coração, do coração, não é o amor no sentido humano, é o Amor incondicionado.

Se você põe condições, não é mais o Amor incondicionado.

E se a condição é função de uma pessoa ou de outra, é ainda menos o Amor incondicionado: é o amor humano.

Aliás, a própria pessoa apenas pode exprimir um amor humano.

A alma pode exprimir um amor da matéria ou do Espírito.

São todos os mecanismos que lhes foram explicados há muito tempo, sobre a reversão da alma e a dissolução da alma.

Mas é livre a você conservar uma pessoa, uma alma e o que você quiser.

Mas esse Amor incondicionado, você o viverá, se já não foi feito, é claro, durante os três dias do Apelo de Maria, porque você será confrontado a si mesmo, isso nós o dissemos muitas vezes.

É o Face a Face.

Há o que você crê, como pessoa, que diz: «eu amo aí, mas eu não amo ali», há a polaridade de sua alma, se ela existe ainda, e há a verdade do Espírito.

Questão: quando você diz «livre a você», a quem você se dirige, à pessoa?

Aí, eu me dirijo aí onde você está.

Se você é uma pessoa, você toma isso como pessoa.

Se você é liberado, você entende isso como Liberado.

Se sua alma reverteu-se, você entende isso como alma que aspira à Luz.

Ainda uma vez, isso remete ao que eu disse no preâmbulo, concernente às intervenções, se posso chamá-las, ainda, assim, ou aos intervenientes.

Mas isso nada mais é do que vocês mesmos que falam a si mesmos.

E, se isso não é visto, é que há, ainda, uma pessoa que faz tela, ou uma alma que faz tela.

Questão: o que você vai tornar-se?

Nada há a tornar-se onde eu estou, há a concluir algo que havia a concluir, nessa Terra, nesse Sistema Solar.

Uma vez que isso tenha terminado, não há qualquer tornar-se.

Questão: você vai fazer uma pequena viagem no Parabrahman?

Eu penso que retornarei à minha forma de origem, para lembrar-me dela e ter o gosto, não a nostalgia, mas o gosto do que eu pude ser antes de chegar a esse Sistema Solar.

Mas, depois, lembre-se, se você está, realmente, no Amor incondicionado, no Coração do Coração, que você vive a Infinita Presença, a Última Presença – ou o Absoluto – mas você é tudo, você é todas as consciências na a-consciência.

Isso, sua consciência não pode conceber.

Questão: é por isso que, quando você diz «vocês são livres», eu não me sinto livre…

Bem, sim, você não é livre.

Questão: … porque eu não posso conceber o que você fala.

Mas você nada pode conceber, você pode apenas vivê-lo.

Seu intelecto, seu mental para nada lhe serve, eu lhe disse isso, em muito numerosas reprises.

E enquanto você mantém a pressão sobre seu próprio mental, você bate na porta errada.

O que quer que você diga, o que quer que você pise, isso nada mudará.

Nenhum mental pode apreender-se do Amor, nenhum, uma vez que o Amor apenas pode emergir quando de um evento inicial, eu posso dizer, como, por exemplo, as irmãs explicaram na vivência delas, em geral, na infância, quando você descobre a Verdade, mesmo se você não seja capaz de pôr palavras, ou se você colore suas palavras, como as irmãs, conforme o meio de origem, ocidental ou oriental.

Portanto, é claro que você não pode sentir-se livre, porque você pensa poder encontrar a Liberdade nas concepções, ou seja, nas cogitações da cabeça.

Nenhuma cabeça a levará ao coração, mesmo o melhor feito.

Questão: então, como ir ao coração?

Você não vai, você ali está a partir do instante em que você deixa cair a cabeça.

Eu creio que é o mecanismo inicial que você não compreendeu.

Você pensa poder apreender algo, ora, você nada pode apreender no efêmero.

Enquanto você crê ser uma pessoa, você não é livre.

Mas tranquilize-se, você será liberada do mesmo modo, no momento vindo.

Mas, como eu expliquei no último mês e no mês anterior, é extremamente importante ter feito pelo menos uma parte desse trabalho antes.

Mas, eu repito, a Luz respeitará sua integridade, aí onde você se situa; se é em uma pessoa, então, fique à vontade.

Questão: o Amor incondicionado pode, ainda, incomodar irmãos e irmãs?

É claro, cada vez mais, mesmo.

Quanto mais vocês irradiam o que vocês são, em verdade, mais vão constatar, naqueles que são opostos a isso, movimentos de humor, movimentos de agressão interior, porque você lhes dá a ver o que eles são incapazes de conceber e que eles são incapazes, como eu disse, de apreender, porque é impossível.

E tudo isso os remete, também, ao que exprimiu, durante o ano de 2008, o Arcanjo Jofiel, e Anael depois, no ano seguinte, sobre o Abadono à Luz, sobre o papel do conhecimento.

Todo conhecimento é apenas um confinamento a mais, mas vocês não podem vê-lo enquanto estão em um processo de conhecimento.

Então, isso concerne tanto à astrologia, à radiestesia, à energética, tudo o que vocês podem chamar assim não lhes permitirá, jamais, ser livres, jamais.

O que não quer dizer que aquele que é liberado não recorra à energia e às coisas desse mundo, mas os resultados não são, absolutamente, os mesmos.

É toda a diferença, eu diria, entre um especializado em energia e o que eu nomearia um taumaturgo.

O taumaturgo não se importa com explicações, não se importa com o diagnóstico, ele sabe apenas orar para o outro.

Orar, não no sentido antigo, mas religar, de algum modo, o outro a ele mesmo.

Felizes os simples de espírito.

Nenhum conhecimento, como havia dito Jofiel, é-lhes de qualquer utilidade para ser livre, é, mesmo, obstáculo.

Há apenas a vivência.

Quando eu insisti sobre os Elementos, os povos da natureza, no preâmbulo, é exatamente isso.

Não há necessidade de rituais, mesmo se haja elementos facilitadores, como os cristais, como as oferendas, entre aspas, das quais nós já havíamos falado, mas é tudo.

É o coração que decide.

Portanto, você não pode perguntar como fazer.

Justamente, nada há a fazer, há tudo a desfazer.

Reencontrar-se como uma criança, isso quer, efetivamente, dizer o que isso quer dizer.

E eu o remeterei, também, a algumas frases, não todas, mas de São Paulo, por exemplo, que dizia, em vários capítulos, em várias epístolas, que o importante era não o conhecimento, que você podia falar todas as línguas do mundo, que você podia deslocar as montanhas, se você não tem o Amor, isso para nada serve.

É o poder, é a magia.

Certamente, nos tempos antigos, era muito útil – eu estou bem familiarizado, como Merlin, para falar disso.

Enquanto você não se sacrificou, você não pode ser livre.

É esse o sentido do sacro, os sacramentos, o sagrado.

O conhecimento leva-os apenas ao simulacro, ou seja, à cópia, e isso os faz, como dizer..., isso vai excitá-los, porque vocês têm a impressão de controlar, de dominar e de melhorar sua vida.

Vocês fazem apenas afastar-se da Vida, sobretudo agora.

Mas isso depende, também, de sua liberdade, de seu objetivo.

Seu objetivo é o quê?

O Absoluto?

Vocês sabem muito bem que esse não é um objetivo, mas o que sabe sua alma sobre isso?

É o Espírito?

É o contentamento eterno?

Ou é a experiência da consciência?

O contentamento eterno dá-lhes todo o resto, uma vez que vocês são todas as consciências, aqui e alhures, o que é impensável, nem, mesmo, ser abordado intelectualmente, nem ser concebido, nem mesmo ser percebido, eu diria, porque não é uma percepção, o Absoluto, não é, mesmo, uma vibração.

A consciência é vibração, nós passamos anos a dizer-lhes isso para levá-los para onde vocês estão.

Mas o último passo é, sempre, você que o dá.

Ninguém pode tomá-lo pela mão e levá-lo para onde você não quer ir.

E o simples fato de exprimir uma sede de Luz, uma sede de Absoluto, uma sede de Verdade, e preencher isso por uma busca esotérica, qualquer que seja, faz apenas afastá-lo da Verdade.

Mas eu esclareço que é sua liberdade, que não é a Liberdade.

Tudo isso, nós definimos metas, quer seja há vários anos ou, por exemplo, o que eu falei há dois ou três meses, o que foi dito por um Ancião sobre a espontaneidade.

E, em resumo, se não há essa espontaneidade, é que subjacente, aí, há sempre o medo.

O medo ou o Amor.

Questão: você disse que, no mês de maio, você havia constatado mudanças de consciência importantes nos humanos...

Perfeitamente.

Questão: muitos humanos, hoje, têm uma Coroa aberta?

Cada vez mais, mesmo sem saber o que é.

Isso, também, eu disse.

Questão: em qual percentagem?
5 %, 60 % ?

As porcentagens, já, eu o lembro, e já havíamos discutido isso juntos, parece-me, há seis anos, concernente aos portais orgânicos, hein?

E, também, os humanos, os verdadeiros humanos, os humanos-almas, se posso dizer.

Primeiro, é preciso aceitar que haja de 30 a 50%, ou mesmo mais, nesse momento, de seres que são sem almas ou portais orgânicos, que nada têm de humano e que não têm consciência, que são corpos de síntese que obedecem a nada mais do que aqueles que os manipulam com os fios.

Se excluímos isso, depois, retira-se as crianças, que nada têm a ver com todos esses processos, antes de quatorze anos.

E eu disse, à época, que bastava um número extremamente restrito em porcentagem.

Essa porcentagem, se você se lembra, era da ordem de 2 a 3 % de humanos-almas, mas, hoje, vocês são muito mais do que isso, ao nível de humanos-almas.

Mas, em porcentagem, em relação à totalidade do que está presente sobre a Terra, é, certamente, o dobro ou o triplo de há seis anos, o que é enorme.

Questão: então, 10 %, aproximadamente…

Aproximadamente.

Questão: já que tudo é uma emanação do Absoluto, os portais orgânicos igualmente?

Não, absolutamente.

Em última análise, sim, já que toda matéria, todo átomo vem do Absoluto, é claro.

Mas você pode reunir átomos que não são portadores de consciência e criar o que se chama um corpo de síntese – os Arcontes não se preocuparam com isso – mas, em contrapartida, não há brilho no olhar e, sobretudo, não há estruturas tais como vocês a conhecem, com os sete chacras principais e os cinco novos corpos.

Há apenas os chacras inferiores, não há coração; é uma vida automática, e ainda mais automática do que uma ameba, por assim dizer.

Questão: eu tive um sonho no qual me crescia pênis nas pernas, eu, uma irmã.
Ao acordar, isso não foi engraçado.
Você tem coisas a dizer-me disso?

De quê?

De ver pênis em suas pernas?

Questão: sim.

Então, o pênis remete a quê?

Ao masculino, não é?
É o que fecunda.

Não é o que é fecundado, é o que fecunda.

Não é a matriz, no sentido arquetípico da vida, como os Mestres Geneticistas de Sírius.

O problema é que ver-se com pênis nas pernas – não é, verdadeiramente, o lugar, não é?

E sobretudo, sendo uma mulher, além disso – mostra, simplesmente, que há uma vontade de controlar as coisas, os eventos, as circunstâncias, através da energia masculina.


E, como você diz, isso não é muito engraçado, sobretudo para uma mulher.

Enfim, talvez, para alguns homens, seja muito agradável ver-se recobrir de pênis sobre as pernas, mas, aí, há um simbólico, que é..., as pernas, é o movimento, é, também, certa forma de liberdade, mas é, também, a parte inferior do corpo.

Então, isso traduz, provavelmente, um desequilíbrio entre a polaridade masculina e a polaridade feminina de seu ser.

Questão: é o que eu tenho sentido frequentemente, aliás.

Então, o sonho faz apenas traduzir-lhe sua verdade.

Mas tudo isso é muito conhecido nas forças do inconsciente, na análise dos sonhos.

Teria sido mais leve ver suas pernas com borboletas ou asas.

Questão: você pode dar-nos notícias de Nibiru, do qual nós vemos, cada vez mais, os efeitos, na Europa e no mundo, atualmente?

De momento, os piores efeitos estão no Cinturão de Fogo do Pacífico e no hemisfério sul.

Vocês começam a ter primícias importantes na Europa.

Eu sempre disse, há muito tempo, isso remonta há mais de dez anos, que, no momento em que as manifestações geofísicas, climáticas e sociais tocassem a França, era o fim de tudo.

Eu não posso ser mais preciso.

Questão: é agora, de fato.

Sim, é claro.

Então, Nibiru, lembrem-se de que ele estará visível, diretamente, apenas durante muito pouco tempo, mais ou menos sincrônico com o Apelo de Maria, em função das Trombetas.

Mas esse período de visibilidade dura apenas sete dias, ou mesmo dez dias, conforme o ângulo de inclinação que é, ele também, variável em seu plano orbital e, também, os movimentos dos outros planetas, é claro.

E a velocidade de deslocamento não é, jamais, a mesma, é por isso que eles jamais puderam calcular, mesmo se saibam que ele está ali, em qual momento preciso, mas estando a par de muito mais coisas do que vocês, ou do que nós, mesmo.

Nós temos uma visão global, mas eles têm aparelhos de medida para medir os campos magnéticos...

E, aliás, vocês sabem que existe uma máquina, não muito longe da França, que perturba, que tenta corrigir as anomalias gravitacionais desencadeadas por Nibiru, mas é causa perdida.

Agora, o período de visibilidade para todo mundo, não de fotos com as imagens fantasma ou fotos que viriam do hemisfério sul, mas visível para todos e cada um, de dia ou à noite, conforme o hemisfério no qual vocês estejam, mas visível, e não como um ponto, como algo de muito grande que dá muito medo, isso dura apenas sete dias.

Portanto, vocês podem apenas confiar nos sinais que sobrevêm, nesse momento, que começaram a aparecer, sobretudo quando eu disse, após a passagem da segunda estrela; era a partir de janeiro deste ano.

E vocês vão constatar os efeitos.

Os efeitos, eu lhes disse no preâmbulo, também, era a manifestação violenta dos Elementos: sismos, fogo da Terra, vulcões, inundações, buracos na terra, feitos pelos dragões e, também, pelos Arcturianos agora, que ali se põem.

Tudo isso, se querem, assinala a presença efetiva, em sua ação e em sua irradiação, de Hercobulus.

As anomalias gravitacionais, o basculamento dos polos magnéticos, o processo de extinção global da vida que está em curso na Terra, é ligado, diretamente, à aproximação de Nibiru.

Questão: há, também, sistemas informáticos, que não param de falhar ou de estourar.

Ah, bem, vocês vão ver, tudo o que é elétrico, que possui o que vocês chamam, eu creio, rolamentos, o que é extremamente frequente na eletricidade como na eletrônica, é levado a explodir, completamente, sim, é claro.

Isso vai de seu automóvel ao seu relógio, passando pelos computadores e as centrais nucleares.

Aliás, Cristo disse: «Não restará pedra sobre pedra».

Questão: quando Cristo disse que não havia maior presente ou maior sacrifício do que dar sua vida aos seus amigos era, então, esse Amor incondicional de que você fala?







Post. e Formatação


Tradução e Divulgação
Célia G.

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