23/06/2015

Entrevistas de Pentecostes - Philippe de Lyon -

Ensinamentos,Maio de 2015

O Coro dos Anjos

"A Humildade não é nem reconhecer seus erros, nem perdoar ao outro que é culpado do que quer que seja, mas, bem mais, superar a experiência que a vida nos propõe(...)"

19 mai 2015
Eu sou 
Mestre Philippe de Lyon.

Irmãos e irmãs, estabeleçamo-nos, juntos, antes de qualquer coisa, na Paz de Cristo.

… Silêncio...

O que eu tenho a exprimir, hoje, é a sequência, se posso dizer, do que acaba de exprimir Irmão K.

Como Melquisedeque da Terra, eu vou, além dos conceitos que acabam de ser exprimidos, dar-lhes elementos que me parecem essenciais a viver, a ver, que são, eu diria, como uma preliminar, ou circunstâncias preliminares ao que acaba de dizer Irmão K.
A primeira coisa, e vocês sabem disso – eu tive a oportunidade, em numerosas reprises, de exprimir-me sobre isso – é a Humildade, o apagamento de si.

De fato, quando há uma dissonância, quando há uma resistência, por exemplo, entre dois seres, é preciso ir além, simplesmente, do que é exprimido, do que é sentido e, mesmo, do que é partilhado.

Porque, se há partilha há, efetivamente, dois, mesmo se haja acordo.

Esse dois deve transformar-se em um, esse dois leva-os a apagar-se, não na culpa, não no falso ego, mas, bem mais, na realidade do que lhes é proposto a viver, não tomar para si o que é dito, mas tomar para si o que é manifestado ou dito em outro nível, que é o nível, justamente, onde quer que o ensinamento da Vida dá-lhes a ver, vocês aquiescem.

Não como aquele que dá a outra face, mas, bem mais, como aquele que procura ir além, justamente, do que é o que se exprime nesses momentos, atravessar suas dúvidas, atravessar suas culpas, atravessar a noção, mesmo, de causalidade, ou seja, jamais rejeitar a falta de um ou do outro, jamais acusar a relação ou a situação, mas, bem mais, acolher o que se apresenta a vocês, não para reagir, não para adaptar-se àquilo, não para sofrer com isso, mas não, tampouco, para sair disso.

Mas é, justamente, nesses momentos, que é preciso revelar a Humildade e o Amor de Cristo.

É claro, os elementos, os Triângulos elementares podem ajudá-los nisso, a ativação das Portas também.

Tudo isso se desenrola nessa alquimia direta entre suas estruturas habituais e seu corpo de Existência.

Há, nele, você sabe, todas as possibilidades de resolução, mesmo no que parece intransponível e insuperável.

Mas, para isso, você deve dar prova de Humildade, ou seja, não procurar ter razão, não procurar estar errado, sair dessa visão dualista, eu diria, dessa visão, mesmo, de dualidade.

Não é mais tempo, hoje, como em minha vida, de pedir àqueles que estão na relação com você para não mais pecar, mas, bem mais, ver, realmente, o que, tanto em você como no outro, impede, justamente, a manifestação do Amor.

Porque não existe, nesse nível, qualquer oposição que não possa ser superada, que não possa ser transcendida, e a virtude essencial nisso é a Humildade.

A Humildade de reconhecer que o que se desenrola não é de sua responsabilidade, nem da relação, nem de você nem do outro, mas é apenas uma circunstância da vida.

E, nas circunstâncias específicas dessa vida, nesse momento que você vive, é necessário não ser parado, preso ou desacelerado na expansão de seu coração por elementos pertencentes ao passado ou por elementos pertencentes a relações que não parecem acontecer sob o reino, eu diria, da troca equitativa, mas, também, do desaparecimento de um e do outro no coração de um e do outro.

Nisso, você deve superar o olhar, superar a acusação, superar o julgamento, ao mesmo tempo vendo, claramente, as coisas, não de seu ponto de vista nem do ponto de vista do outro, isso lhe foi exprimido.

Mas eu insisto, nesse momento, na Humildade.

A Humildade não é nem reconhecer seus erros, nem perdoar ao outro que é culpado do que quer que seja, mas, bem mais, superar a experiência que a vida nos propõe, para daí ver as insuficiências, as incompletudes, as dúvidas e as dificuldades.

Aí tampouco não para julgá-las, aí tampouco, não para pôr a responsabilidade em outra coisa ou outra pessoa que não você mesmo.

Porque o que aparece na tela de sua consciência e que se mostra, hoje, em sua vida, está aí, precisamente, apenas para ajudá-lo a superar o que há a superar.

Então, é claro, a pessoa reclamará, sempre, sobretudo, quando há oposições, resistências entre dois seres, no que concerne ao que lhe aparece cada vez mais frequentemente, ou seja, efetivamente, as linhagens estelares ou, em todo caso, a ação da coloração de alguns elementos em outros elementos idênticos junto ao irmão ou à irmã.

Em contrapartida, se se trata de uma relação, é preciso, efetivamente, compreender que uma situação que aparece em sua vida pode, sempre, ser vista como um componente dos elementos primordiais.

De fato, você sabe, cada elemento corresponde a uma linhagem, cada elemento corresponde a uma manifestação.

Assim, recentemente, você entendeu a relação que existe entre o Triângulo da Água e o que é chamado o Feminino sagrado e a co-criação consciente.

Ao nível elementar, justamente, se você tem a percepção disso, se você tem a sensação, vai tornar-se, então, muito mais fácil recorrer à ressonância desse Triângulo para que a co-criação consciente ponha-se à frente em relação às resistências e às reticências de qualquer evento que seja.

Esteja certo de que, naquele momento, e se você está na mais perfeita das Humildades e no sentido de ser responsável pelo que emana de si, não de suas recriminações, não de seus sofrimentos, mas do que emana, realmente, de seu coração, então, naquele momento, você observará, por si mesmo, efetivamente, que isso se fluidifica.

Você observará, efetivamente, que assim que isso é visto, isso se resolve e desaparece do capo da experiência e do campo da consciência.

Tudo isso vai, progressivamente ou mais brutalmente, aparecer-lhe um pouco mais a cada dia e em face de cada situação.

Então, o que eu diria, é: abençoe, hoje, aqueles que lhe parecem seus inimigos, aqueles que lhe parecem ao inverso de você e aqueles que lhe parecem colocar você, sem parar, em uma instabilidade ou emocional, ou mental ou, mesmo, física.

Porque é, justamente, através dessas relações que você aprenderá mais sobre si mesmo, em suas falhas e suas insuficiências em relação à autenticidade da Luz, em relação à sua Responsabilidade e, mesmo, em relação à sua Autonomia e sua Liberdade.

Porque você não pode ser Livre, inteira e totalmente, enquanto deixa algo desenvolver-se sem vê-lo e sem acolhê-lo.

Acolhê-lo não quer dizer deixar-se contaminar, acolher não quer dizer deixar-se pisar ou qualquer expressão que você queira empregar.

Se você aceita ser humilde e ainda mais humilde nesses momentos, qualquer que seja seu estado de emoção, seu estado de frustração ou de culpa, você constatará, então, muito rapidamente, a movimentação de seu coração e a sedação direta do que se produz, que põe fim à anomalia, se posso dizer.

Porque a anomalia não é, jamais, a resultante de uma anomalia de um ou do outro, o que quer que se desenrole e qualquer que seja a culpa no plano moral, afetivo ou, eu diria, mesmo, judiciário de seu mundo.

Isso se situa em outro plano.

Não se trata mais de um problema de pessoa, mas trata-se de resolver o que se situa ao nível da alma, se ela ainda existe, para liberar, eu diria, as últimas relações cármicas, resolver e liberar, em si, as últimas contradições ligadas aos engramas de programação vividos por esse mundo e nesse mundo, mas, também, pela educação e por suas experiências passadas.

É assim, sendo humilde, que você volta a tornar-se novo para o instante, livre para acolher, livre para viver e livre para ver o que há para ver.

Não se colocando a questão da culpa ou da responsabilidade de um ou do outro, porque o que quer que se produza em sua vida, você é tão responsável quanto o outro, e isso não é uma culpa, mas, bem mais, uma forma de maturidade e de maturação do que você é nesse mundo.

Assim estabelece-se o Eterno.

Até o último minuto do Apelo de Maria, ser-lhe-á, sempre, proposto isso.

Então, cabe a você ver se é suficientemente humilde, não para cair na culpa, não para querer ter razão ou não, mas, bem mais, para sair, justamente, não da relação, mas transcender a relação efêmera pela visão da alma ou a visão do Espírito.

Pôr Cristo em si é, também, tornar-se muito humilde, tão ausente ao nível do fogo vital, que o Fogo vibral pode apenas preenchê-lo, naquele momento, e pode apenas manifestar-se, mesmo no que parecia, anteriormente, difícil ou mesmo impossível a resolver.

Aí também, praticar isso é de sua responsabilidade, de sua maturidade e de sua maturação, e é o que lhe dará mais elementos a viver e mais elementos que se iluminam por si mesmos.

Mas, para isso, é claro, é preciso superar os fatos, superar os julgamentos, superar as acusações e a culpa, qualquer que seja.

É preciso, de algum modo, considerar que um evento que surge no curso de uma relação ou de sua vida irá, sempre, apenas ao sentido da Luz, ao sentido da resiliência, quer ela se situe em seu plano ou no plano da alma em curso de dissolução.

Você deve ir além de todo antagonismo e de toda dualidade, não recusando, não separando, mas, bem mais, unificando, não em si, não no outro, mas no terceiro termo, que é o Amor e que é Cristo.

Assim, portanto, a Vida chamará você, cada vez mais frequentemente, nesse gênero de situações e nesse gênero de relações.

Não veja, aí também, eu repito, qualquer elemento outro que não a instalação da Luz.

Então, veja essa instalação da Luz e, naquele momento, acolha, acolha o que se desenrola, sem julgamento e sem reticência porque, se você está, realmente, além do medo, além dos sofrimentos e além das ilusões, vai manifestar-se a você o recurso de seu coração e de sua Eternidade, que vem, literal, concreta e realmente, para aqueles que o virem, queimar o que deve sê-lo, tanto em você como em qualquer relação ou qualquer situação.

Isso não lhe concerne.

O que é concernido não é a intensidade da situação, não é a intensidade da desordem ou do desequilíbrio, mas, simplesmente, um marcador da dificuldade da instalação do Amor total, que não leva em conta as pessoas, que não leva em conta as recriminações e que não leva em conta, tampouco, a menor causalidade.

Naquele momento, e nessas circunstâncias, você descobrirá o que acompanha a liberdade total, esse sentimento – mesmo estando na consciência comum – de viver a Eternidade, esse sentimento de um Amor inextinguível, que perdoa, que desculpa e que transforma tudo o que é visto, tudo o que é olhado e tudo o que é tocado.

Aí está o verdadeiro milagre.

Assim disse Cristo: «Quem me tocou?», para aquele que foi curado, no mesmo instante em que ele tocava as vestes ou o corpo de Cristo.

É o mesmo para você, mas, para isso, quando eu digo «você», é evidente que o que faz resistência, na pessoa, em face do que quer que seja ou de quem quer que seja, deve desaparecer, inteiramente, para deixar o tempo para a Graça manifestar-se.

É nesse sentido, também, que não é necessário procurar reagir, responder, compreender ou superar, no instante em que se produz o que se produz, mas, bem mais, justamente, superar esse instante de resistência, substituindo-o por um momento de Eternidade, não pela vontade, mas, bem mais, pela Humildade.

Aceitar não mais ver os erros de um e do outro é ir além da pessoa e além das telas das pessoas.

É deslocar-se ao mais próximo do coração do coração, aí, onde a Graça pode manifestar-se com evidência, vendo-a, mas, também, observando o desenrolar da relação e de sua vida.

A partir do instante em que isso funcione uma primeira vez, isso encadeará, em você, um mecanismo de Transfixação, que se manifesta pela passagem de trás para frente, ao nível de seu peito, o que faz a ligação entre KI-RIS-TI e o chacra do coração e acende, instantaneamente – para aqueles que percebem os efeitos e as vibrações disso – a Coroa do coração e a Coroa da cabeça.

Para aqueles que não percebem, isso não quer dizer que não lhes seja acessível.

Mas, se você aplica as mesmas regras e os mesmos conselhos que lhe deu Irmão K, e os meus, que seguem, então, naquele momento, sem nada sentir, você observará, com espanto, de modo o mais inocente e o mais infantil, a transformação de uma relação ou a cessação dos problemas de uma relação ou de uma interação com quem quer que seja ou o que quer que seja.

Isso desenvolverá a confiança, não a confiança em si, mas a confiança na Vida.

Isso desenvolverá, também, a vontade, não a sua, mas a vontade da Luz para fazer o claro em você, ao seu redor e no conjunto desse mundo.

Você reforçará, ainda mais, a obra final da fusão do Branco e do Negro, a obra final da Obra no Branco.

Você acelerará, de algum modo, tanto para si como para o conjunto dessa Terra e desse Sistema Solar, a chegada do sinal celeste.

Nisso, você é encorajado, também, por Maria, você ali é encorajado pelos sons que você ouve em seus ouvidos, mesmo na relação.

Você ali é encorajado pela ativação elementar, ao nível de sua cabeça.

E você ali é encorajado, diretamente, pela própria Inteligência da Luz, que o coloca, em algumas circunstâncias, na capitulação em face de uma recriminação, na capitulação em relação a um sofrimento.

E, naquele momento, a transcendência, a metamorfose tornar-se-á evidente, mesmo se você não perceba os estigmas ou os sinais vibratórios disso.

Isso está aberto para todo mundo, é preciso, ainda, pensar em fazê-lo, é preciso, ainda, pensar em sair dos hábitos residuais da personalidade.

Eu o convido, então, nessas circunstâncias em que tudo lhe parece difícil, mas, também, e eu diria, mesmo, mais, nas circunstâncias em que isso lhe parece fácil, a observar, justamente, o que muda em tal tipo de relações ou em tal tipo de interações, a observar, em si, se você o percebe, a ação da vibração, a observar, na própria relação ou na própria interação, a evolução das palavras, a evolução dos ruídos, a evolução do humor e da atmosfera, que se desenrolam.

A partir do instante em que um de vocês, em uma assembleia, quer ela seja de duas ou de várias pessoas, encontre a Humildade necessária para apagar-se, não para desaparecer, não pela culpa, mas, bem mais, para deixar trabalhar a Luz, então, isso se desenrolará com a maior das facilidades e, como eu disse, você o verá, sem qualquer contestação possível, mesmo se você não o sinta ao nível vibral nem ao nível energético.

Aí está esse processo que eu o convido a pôr em prática, o mais rapidamente possível, para, real e concretamente, pôr, sempre, o Amor à frente, e não ser afetado, de uma maneira ou de outra, pelo que pode resistir em uma situação ou em outra, porque não é ela que o faz resistir, é apenas você que resiste.

Não há culpa nisso.

Há apenas que trazê-lo à tona e aquiescer.

Naquele instante, a Graça preencherá você e você observará que as coisas transformam-se, que um sorriso aparece, que um olhar faz-se mais franco.

Há, naquele momento, uma vontade de exprimir o que há no fundo do coração, sem ferir o outro e sem ferir-se a si mesmo, simplesmente, porque a Humildade está, realmente, presente, que há uma análise dos fatos, uma análise da situação, mas que, sobretudo, não porta qualquer responsabilidade nem qualquer culpa sobre um ou o outro, ou sobre um e os outros, ou sobre um e a situação.

Assim você acolherá, com a mesma graça, o que se produzirá em sua vida.

Assim você acolherá o Apelo de Maria e passará, de imediato, do Choque à aceitação e à aquiescência.

Aí está o que eu tinha a dizer-lhes.

Eu fui, eu também, muito breve, mas eu permaneço à sua inteira disposição se, em relação a isso, há, também, questões ou interrogações que emergem de vocês.

Esperando seus questionamentos e entre cada questão, eu me permitirei estar em seu coração, no Espírito do Sol, com Cristo, na Humildade.

… Silêncio...

Lembrem-se, durante o tempo de nosso alinhamento, que é no Silêncio que se resolve todo antagonismo e toda resistência.

Fazer a paz é deixar evacuar-se o que pode manifestar-se nos momentos de resistência, não prender-se a isso, deixe-o sair.

Naquele momento, a Humildade cresce em você, porque você reconhece, tanto no sofrimento como na alegria, a manifestação da Vida e a Presença de Cristo.

Se você faz isso, então, você se consumirá de Amor, tanto para si como para o outro, tanto para si como para toda interação.

Você não estará mais sujeito aos limites da ação/reação.

Você não estará mais sujeito às suas próprias emoções nem às emoções do outro, nem à predação do outro que representa, de fato, apenas sua própria predação, ou seja, sua predação exercida contra a Eternidade.

A partir do instante em que lhe falta Humildadeuma chantagem para a Luz, há uma reivindicação, há medos, há perturbações.

Tudo isso será curado e você desencadeará um estado comum nesse mundo, no qual a Paz não poderá mais, jamais, ser alterada, nem mesmo modificada por qualquer humor, qualquer pensamento que seja ou qualquer doença que seja.

Aí se vive a Eternidade, naquele momento, e a Liberdade.

… Silêncio...

No espaço de nosso Silêncio encontra-se a solução.

Fazer Silêncio quando há agitação, fazer Silêncio quando há problema, fazer Silêncio quando há sofrimento, não por um esforço de vontade, não pela consciência ou o próprio mental, mas, sim, na confiança na Verdade e na Graça.

Não se culpe, de maneira alguma, se isso não se instala na primeira experiência e na primeira vivência.
Persevere.

Não procure, em momento algum, justificar ou argumentar, tanto consigo mesmo como em seu exterior.

Deixe a Evidência e o Silêncio trabalhar em você, como nós o realizamos agora.

Nada há a pedir, há apenas a acolher o que se desenrola, sem interferir, sem misturar-se, para que a identificação com Isso, ou seja, a Eternidade, faça-se com evidência, aí também.

… Silêncio...

No Silêncio revela-se a Clareza.

Assim, a Precisão faz-se.

O Aqui e Agora se revela e instala-se.

Cristo aparece em Sua Essência, o que lhe dá a Profundeza necessária da Humildade, para viver a Unidade e viver a Visão, para fazer seu Reino em Cristo, como nesse mundo, o que quer que advenha e qualquer que seja sua dissolução.

Assim você terá se juntado ao Alfa e ao Ômega.

Você será o Caminho, a Verdade e a Vida e dirá, como Cristo: «Pai, perdoe, eles não sabem o que fazem» ou «Pai, perdoe-me, eu não sei o que eu faço», pouco importa.

Haverá reconhecimento não de seus erros, porque ninguém está errado, mas haverá reconhecimento da Luz e da Verdade.

Tudo o que acabamos de dizer, com Irmão K, pode realizar-se apenas na vida e na experiência da vida tais como ela lhes propõe hoje.

Em caso algum um conhecimento ou um aporte exterior poderá dar esse passo por você.

Apenas você é que decide abrir ou não a totalidade de seu Templo.

Acolhamos, agora, Cristo…

… Silêncio...

E aí, na majestade do Silêncio, o Anjo Uriel vem aportar Seu toque e Sua Presença...

… Silêncio...

Nisso, no Branco que está aí, na Paz que está aí, e na Humildade...

… Silêncio...

Nesse Branco, Mestre Philippe saúda-os.
Até breve.

… Silêncio...





Post. e Formatação
Semeador de Estrelas

http://semeadorestrelas.blogspot.com

Tradução e Divulgação
Célia G.
Leituras Para os Filhos da Luz

Fonte: https://lestransformations.wordpress.com/2015/05/18/entretiens-de-pentecote-mai-2015-le-choeur-des-anges/

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