"E, o que acontece agora, é que tudo vai
dizer-se e tudo vai ver-se, mesmo se
você não o queira dizer, porque isso
vai ouvir-se, mesmo se você
nada tenha dito".
5 – O. M. AÏVANHOV
- II -
Questão: o movimento mundial «Je suis Charlie» [Eu sou Charlie] foi um teste realizado pelos seres celestes?
Então, aí, eu entendi bem tudo o que você diz.
É preciso saber que o que se produziu em seu mundo no início deste ano, nesse país no qual vocês estão, habitualmente, é algo que foi montado.
Nós temos dito que os Dracos, o que deles resta... nutriam-se de quê?
De emoções.
E essas emoções que se produziram não eram, absolutamente, destinadas a nutrir a Luz.
Vejamos: basta olhar quem estava na liderança daqueles que se manifestavam e que afirmavam, hipocritamente, isso.
Isso, também, vocês verão, e será muito engraçado ver quem os dirige.
Mesmo na TV, vocês verão, e aquele ao lado não o verá.
Vocês vão ver os «gentis animais» que estavam ali.
Portanto, essa história que se produziu, a um dado momento, nesse país foi, simplesmente, um meio de fornecer alimento àqueles que estavam na agonia, nos estratos intermediários, aqueles que restavam.
Mas tudo isso foi bem limpo depois desse período.
Questão: quando tudo isso aparecer, se temos amigos parasitados por seres nefastos, o que se pode fazer para ajudá-los?
Nada, absolutamente, porque quando eles os virem, também, tal como vocês são e, então, vocês terão discussões, é um exemplo que eu dou.
Oh, você viu a sombra escura que há atrás de você?
Bem, você viu a sua?
Oh, a bela luz, você viu?
Você tem Maria!
Oh, bem, você também tem Maria!
Como assim, temos Maria, todos os dois?
Então, não se inquiete com isso.
Isso lhes é dado a ver não para fazer alguma coisa, mas para ser o que vocês são.
E eu lhe garanto que, se você está, realmente, instalado no coração, concretamente, energeticamente, vibratoriamente, o que é que vai acontecer?
Você não terá necessidade de entrar na dualidade.
Sua simples Presença fará contorcerem-se de dor os maus rapazes.
Então, isso também será cômico, para alguns, que vão dirigir-se ao seu superior hierárquico, por exemplo, em uma grande sociedade, e o superior hierárquico vai cair de joelhos, pedindo perdão.
Vocês não imaginam, ainda, o que isso quer dizer.
Então, eu não digo que será toda a Terra ao mesmo tempo e no mesmo momento, felizmente.
São processos que serão por pequenos toques.
Mas esses pequenos toques são bem reais e concretos.
Então, será preciso fazer com o novo corpo e o antigo corpo, uma vez que ambos estão aí.
Eu esclareço, aliás, porque há alguns, entre vocês – eu creio, mesmo, que Cabeça de Caboche faz alusão a isso – vocês sentem algo que recobre sua pele, não é?, com sensações cutâneas diferentes.
É, simplesmente, que você põe seu traje de cerimônia.
O que é o traje de cerimônia?
É o corpo de Eternidade, o corpo de Existência, não mais, unicamente, através de sua anatomia ligada aos vinte e quatro triângulos do coração ou aos vinte e quatro Triângulos do corpo, ou aos quatro triângulos da cabeça, mas bem mais do que isso.
E o que você percebe, nesse momento (eu falei, lembrem-se, no mês de abril, disso, na penúltima vez em que eu vim?), eu falei de irradiação gama, eu falei de irradiações cósmicas e tudo isso, é o que desencadeia isso.
Então, você vê, aí, agora, por que nós afirmamos, tão firmemente, alguma coisa, você pode imaginar, efetivamente, que chegou, já, nos planos sutis, e que o resultado no plano físico só pode ser aquele que eu lhe dou.
Com, eu repito, uma reserva quanto à intensidade ou à duração de todos esses processos.
Porque, no início, isso vai aparecer-lhe como tão fugaz, que será muito fácil dizer: «Isso não é verdade, é uma ilusão» ou «Eu tenho alucinações».
Mas, quando a alucinação torna-se tão percuciente até apertar-lhe a mão, aí, você é obrigado a colocar-se algumas questões, tanto para si como para todo ser humano.
E, no entanto, são apenas pequenos toques.
Isso não é, propriamente dita, a estase coletiva e o Anúncio de Maria, mas é algo que vai confirmar-lhe, não em seu nível individual, mas ao nível do coletivo da humanidade, que algo está se produzindo que não é, verdadeiramente, católico, se posso dizer, mas é um elemento importante para viver o que vem logo após.
Aí está o que eu tinha a acrescentar.
Então, você vai sentir, independentemente do que alguns de vocês percebem, ou seja, os Triângulos do corpo de Existência, as punhaladas nas Estrelas, nas Portas ou em diferentes lugares do corpo.
Tudo isso é o traje que se revela.
E o traje vai estar presente.
Por momentos, mesmo, com seus próprios olhos, você verá o desaparecimento de alguém e o reaparecimento.
Então, você pode imaginar que, quando isso passa em seu campo de visão, é bizarro, não é?
Outra questão.
Questão: a partir de qual momento as mídias relatarão esses fatos?
Oh, elas relatarão alguns elementos, porque eles serão engraçados.
Mas não esperem que o que vocês nomeiam mídias digam-lhes, um único dia, a verdade.
Desde o início da história das mídias, isso jamais existiu, exceto em sua cabeça.
Se você está, ainda, assistindo jornal à noite ou lendo os jornais, é que, verdadeiramente, você não vê claramente.
Mas, é claro, ninguém, mesmo você que está Desperto ou, mesmo, Liberado, você não está a par de tudo, isso não é possível.
E, se você soubesse, ainda, tudo o que sabem os fantoches, aos quais você não tem acesso...
É por isso que, aí, eles são eles, eles fazem – como dizer... – mais discretos, você vê, eles são um pouco menos conquistadores, há algum tempo.
Porque, eles também, vão começar a aperceber-se de que foram manipulados, e de modo bem mais grave do que uma simples entidade ou um desencarnado que passa ou, ainda, aqueles de vocês que deram meia-volta para recair na dualidade.
Porque eles jamais viveram o Si.
Veja, isso faz muitas coisas.
Então, você poderá tomá-los em foto, se quiser...
Questão: tem-se a impressão de que algumas forças da sombra procuram provocar uma terceira guerra mundial...
Mas a terceira guerra mundial, meu caro amigo, já está aí!
Ela começou.
Não é porque você, aí, onde você está, não experimenta as consequências.
Vá perguntar em muitos países, hoje, e não há apenas um país, vá ver em vinte, trinta países, o que se desenrola.
E, na França, também, há a guerra.
Não é a guerra com grandes explosões, de momento, mas é a guerra psíquica, é a guerra do antigo contra o novo, do que resiste à sua própria morte e do que morre, realmente.
Então, é claro, eu o lembro de que, mesmo se a cronologia tenha sido, a partir da Liberação da Terra, como dizer..., apaziguada e tornada menos violenta, mas, necessariamente, que essas coisas devem acontecer, e elas já chegaram.
Então, é claro, há países que resistem muito mais.
Há países que se sentem fora disso, porque as rotinas quotidianas não foram, suficientemente, abaladas.
Você sabe que é quando vocês são abalados que o ser humano é o mais forte, não quando está na rotina e nas coisas quotidianas.
É, justamente, quando há uma irrupção de algo de novo, quando algo de verdadeiramente..., que introduz, em um primeiro tempo, um «queixo caído», eu acho que vocês chamam assim (há um termo preciso, será preciso perguntar ao Cabeça de Caboche): quando o que você vê ou o que você vive não corresponde a qualquer referencial conhecido e que isso faz irrupção na realidade comum.
Isso cria, ao nível do cérebro, algo de específico que é, você pensa algo como, por exemplo, o sol levanta-se pela manhã, em tal lugar e, de repente (mas isso não é verdade, hein?, é apenas um exemplo extremo, que será real, unicamente, após os três dias), ou o Sol não se levanta mais ali ou ele se levanta, mas ao oposto.
Mas, é claro, aí, haverá muitas coisas que serão desenroladas na Terra.
Mas aproveitem bem e plenamente este período porque, quaisquer que sejam os sofrimentos que vocês tenham atravessado e que atravessam, ainda, como eu disse, tudo isso vai aparecer-lhes não, unicamente, como mais real, mesmo na ilusão, ou seja, a ilusão, paradoxalmente, ou seja, tudo o que é efêmero vai aparecer-lhes ainda mais concretamente no próximo mês.
Então, não é, verdadeiramente, o desaparecimento total do efêmero.
É bem mais, agora, o aparecimento total do Eterno no efêmero, já, em vocês e, depois, de próximo em próximo.
Você sabe, eu tomo outro exemplo, mesmo ao nível espiritual, há quantas pessoas que se dirigem ao anjo guardião com rituais, com orações ou espontaneamente?
Há os que estão, realmente, em contato.
E, depois, há pessoas cujo coração está, ainda, obscurecido, e que vão servir-se de orações que existiram nos tempos antigos, pensando constranger as entidades, os gênios cabalísticos, os anjos guardiões, os anjos, enfim.
E, quando você tiver..., você está em oração para pedir algo a um anjo e você vai ouvir: «Hum… hum… por que você faz isso?» e, de fato, você se volta e vê o anjo ao qual você estava orando dizer-lhe que não é assim que se faz, isso vai ser bizarro, não?
Todos aqueles, por exemplo, que estavam (eu não falo de vocês, aí), mas, por exemplo, verdadeiros irmãos e irmãs que estão – para vangloriar-se ou, talvez, por medo – em discursos e em palavras nas quais eles evocam coisas e, depois, você vai ter a surpresa que eles dizem palavras e você vai ouvir o que eles pensam, que não é, verdadeiramente, o que eles dizem.
Você imagina um pouco?
Você tem, por exemplo, um amigo que você pensa ser um amigo, que vai tomá-lo nos braços e dizer-lhe: «Ah, estou contente por ver você!», você vai ouvir: «Quando é que ele vai morrer, este aqui?».
E eu lhe prometo que é a estrita verdade, bem, aí, eu exagero um pouco.
Mas, por exemplo, imagine com um pai, uma mãe, com um filho.
Imagine uma mãe, por exemplo, que diz ao seu filhinho: «Oh meu amor, não se esqueça de fazer isso ou aquilo», e que pensa, ao mesmo tempo: «Ele ainda vai esquecer-se de tudo».
Porque é assim que acontece, você sabe bem.
Há coisas que se escondia no interior de si, por convenção, por hábito, para não ferir o outro.
E, aí, você verá que não ouvirá, unicamente os anjos ou aqueles de seus irmãos e irmãs que façam à distância, mas ouvirá, também, os pensamentos das pessoas.
E você verá que esses pensamentos nem sempre estão em acordo com as palavras.
E não há meio algum de trapacear, quando isso se produzir.
E, como isso não será permanente, mas produzir-se-á em alguma ocasião, você não tem meio algum de controlar tudo isso.
Você vai ver se está em acordo consigo mesmo e os outros verão.
Portanto, você vê, é uma muito bela descoberta.
Então, é claro, tudo isso, cada um ao seu modo, vai dar-lhes, independentemente do queixo que cai, um suplemento, não de fé, não de crença, mas da evidência do que está se desenrolando.
E isso será, em definitivo, uma vez que o queixo estiver no lugar, uma grande alegria.
E é, de algum modo, o que nós encontramos nesse mundo, e que corresponde ao que eu nomearia a Última Graça, é o momento do perdão.
É o momento do arrependimento.
É o momento de colocar-se em acordo, não com o que se crê ou o que se diz, mas com o que é.
E isso faz uma sagrada diferença.
Aliás, vocês constatam, já, nesse momento, que há situações, relações que os enervam.
Elas os enervam por quê?
Não, simplesmente, porque há um que está errado e o outro que tem razão, porque, nas relações, quaisquer que sejam, você, jamais, ousou dizer tudo.
E, o que acontece agora, é que tudo vai dizer-se e tudo vai ver-se, mesmo se você não o queira dizer, porque isso vai ouvir-se, mesmo se você nada tenha dito.
Então, você vê, o que nós temos encontrado, esses pequenos toques, se quiser, de dissolução da matriz, vão aparecer-lhe não como uma dissolução da matriz, mas, mesmo, como a instalação do Eterno, aqui mesmo, nessa dimensão.
Não é isso, absolutamente.
Mas o importante é que isso cria, eu diria, uma Última Graça, que faz com que, no momento do Apelo de Maria, bem, tendo a lembrança do que aconteceu, você terá mais facilidade para viver o que há a viver.
Aí está o essencial do que foi decidido, durante essas últimas semanas, para ajustar-se à Passagem que foi aberta.
E, portanto, é um elemento que é específico, não é?, o que eu lhes disse.
Mas, se você já o vive por pequenos toques, você vai dar-se conta, muito, rapidamente, muito, muito rapidamente.
Eu diria que isso é maravilhoso.
É a irrupção do maravilhoso no comum.
Mas é uma irrupção que se faz por pequenos toques, em alguns lugares, talvez, diferente em cada lugar, mas por toda a parte ao mesmo tempo, porque isso concerne tanto às suas noites como aos seus dias, portanto, não espere ficar tranquilo à noite...
Mas você verá que isso não o cansa.
O que é cansativo é para o cérebro, porque ele...
Ah! Aí está, eu tenho o termo: isso se chama a dissonância cognitiva, ou seja, é algo, você tem o hábito, por exemplo, de falar com uma pessoa que você conhece, porque você vive com ela e, de repente, você vai aperceber-se de que não é a pessoa certa que fala, ou aquela que você conhecia e, no entanto, é a mesma pessoa.
Mas o que é dito, o que é exprimido, o que é manifestado não corresponde, absolutamente, ao que você ouvia, habitualmente.
Portanto, tudo isso, se quiser, é essa dissonância que o faz dizer que há algo que não está normal, em relação à normalidade de todos os dias ou, mesmo, em relação à normalidade de suas experiências e de seus estados místicos.
Então, é claro, eu não lhe escondo que o mental, se ele se põe na partida, isso vai provocar, ainda, bugs, não mais na matriz, mas em seu cérebro.
Mas isso não é grave, porque nós percebemos, claramente, a saída disso: é a Graça, verdadeiramente, final.
Vocês têm outras questões?
Questão: as grandes formas que se vê no céu, em alguns momentos, não são nuvens, mas assemelham-se a grandes asas de pássaro...
É absolutamente lógico: Miguel, ele não disse que passava em seu céu, independentemente dos meteoros que descem à Terra?
Miguel pode, perfeitamente, tomar e ser representado, real e concretamente, por uma nuvem, uma vez que toda a vida imprime-se, mesmo nesse mundo, através de matrizes de ressonância vibral.
A vibração de Miguel, mas ela é onipresente na Terra.
A vibração de Uriel também, ela está em vocês, mas ela está, também, na Terra.
Você vê o que eu quero dizer.
Então, vocês verão muitas coisas, e cada vez mais precisas.
Você fala de nuvens, isso pode ser o Sol, pode ser as árvores.
Pode ser...
Espere o inesperado, se posso dizer, e lembre-se de que, se o queixo cai demais, você tem a possibilidade de entrar no Silêncio ao invés de procurar explicar ou compreender.
Entre no Silêncio.
Por exemplo, você ouve alguém que o chama atrás, e você vê um anjo, mesmo se seja um anjo caído.
Entre no Silêncio interior, na densidade do Silêncio.
Lembre-se: o Silêncio antes do Verbo.
E, depois, você poderá não refletir, mas ver o que se desenrola, porque o cérebro pode ser tão agitado que pode ser bizarro.
Você vê quando, por exemplo, na Terra, há seres humanos que morrem, simplesmente, porque há um sismo.
Mesmo se não haja muro que cai sobre eles, nada há, eles morrem espontaneamente, porque o tremor de terra, mesmo se se saiba o que é, enquanto não se tenha vivido, não se pode saber qual será o efeito do tremor de terra.
Aqueles que o viveram sabem, pertinentemente, isso.
É outra coisa ver o resultado de um sismo do que viver o sismo.
É similar para os Cavaleiros.
Você compreende, também, porque, no Apocalipse de São João, então, ele falou de Cavaleiros, mas porque são, realmente, Cavaleiros.
Porque você quer que ele tenha empregado essa palavra para evocar a noção de rapidez ou de algo que é potente?
Não, são, realmente, Cavaleiros.
Quando um Arcanjo tem asas, são, realmente, asas e, então, isso dá os pássaros no céu.
Você vê o que eu quero dizer.
É tudo isso que vai desenrolar-se, que já se desenrola, para muitos de vocês, eu diria, em seu quotidiano.
Mas a intensidade, nesse plano, será evidente, para eles também.
Questão: quando um ser fala no Invisível, não o vemos, mas ouve-se. Ele está consciente disso?
Tudo é possível.
Você fala de um ser invisível, portanto, não humano, não encarnado?
Eu não sei, eu não o vi, mas apenas ouvi sua voz, uma voz masculina.
Há todas as chances de que aqueles que já falam com vocês, ainda que apenas em sonho ou apenas uma vez, os seres sutis com quem vocês estabeleceram relações em alguns determinados momentos, por exemplo, aqueles que foram operados pelos Vegalianos, isso ser engraçado para eles.
Aqueles que ouviram Maria ou uma Estrela falar-lhes, ou um Ancião, aqueles que vieram ver-me e que deram meia-volta, eu vou, também, vê-los.
Mas é claro!
É evidente que isso vai tornar-se muito mais tangível para vocês, nesse plano, como para aqueles de vocês que viverão mecanismos, eu diria, de bilocação ou fenômenos místicos extremos.
Questão: nosso papel de Ancorador de Luz, durante este período, será correto estar no coração?
Então, Ancorador de Luz terminou, uma vez que a Luz está ancorada, agora, mesmo independentemente de vocês.
Semeador de Luz também terminou.
É, agora, a Existência que dirige, ou seja, quando você fala de ajuda ou de ajudar os outros ou tranquilizar os outros, não serão mais as palavras que vão agir, será, unicamente, a qualidade de sua Presença.
Porque, à sua frente, o que vão perceber aqueles que têm acesso assim, se isso se produz naquela ocasião, eles verão o quê?
Eles não vão ouvir as palavras, eles vão ver o que emana de vocês.
Portanto, você não tem necessidade de preocupar-se com o que há a dizer ou a fazer, porque isso se fará independentemente do que você tenha decidido e, sobretudo, não pela via que você tenha decidido.
Então, você verá, há seres que tinham vontade de matá-lo, que vão louvá-lo ou o inverso.
Você tem pressentimentos em relação a algumas pessoas que serão totalmente invalidadas ou totalmente confirmadas.
Eu ouço alguns que estão se perguntando o que vai acontecer-lhes ou o que eles já vão ver.
Quando eu falava, por exemplo, de animais, há pouco, eu dizia os animais domésticos.
Se você os tem, você vai constatá-lo, muito rapidamente.
E não fique surpreso se alguns cães ou alguns gatos e, mesmo, alguns outros animais ponham-se a manter-lhes não discursos, porque isso não terá esse aspecto, mas vão parecer-lhe, por vezes, muito mais inteligentes do que você, no comportamento ou nas palavras deles.
Porque nós pensamos, real e sinceramente, que a irrupção desse maravilhoso em uma matriz que está em curso de desagregação, mas que está, ainda, aí, não vai reforçar a materialidade, mas essa espécie de dissonância, no interior, que vai fazer mudar os equilíbrios junto a muitos seres humanos.
Questão: isso vai permitir àqueles que não estão conscientes disso sentir o sofrimento que eles infligem, por exemplo, aos animais?
Ah, sim, não, unicamente, para aqueles que infligem sofrimentos aos animais, não de maneira geral e coletiva.
Cada caso é específico e função da Inteligência da Luz, porque tudo isso é apenas o resultado da Inteligência da Luz e, se quiser, da sobreposição das dimensões, sem a extinção, de momento, da dimensão carbonada.
Mas atenção, porque imagine, por exemplo, que você está cuidando do jardim e seus tomates põem-se a gritar quando você vai colhê-los.
Bom, não é a estação, digamos, as cerejas, é mais cedo.
O que você vai fazer?
Por exemplo, imagine que você se põe a aparar seu gramado, como você faz todas as semanas, e o gramado põe-se a gritar, o que você vai dizer?
Se vocês nada mais têm a dizer, vamos fazer uma pequena meditação juntos, certo?
Isso você diz, é claro.
Vá, colocamo-nos, todos, sem nada pedir a ninguém, entre nós.
Colocamo-nos no Espírito do Sol.
… Meditação…
Se vocês permitem, antes de retirar-me, vou fornecer-lhes um exemplo específico do que nós temos nomeado a co-criação consciente.
Vocês vão, todos, pensar em algo, mesmo se não saibam o que é, eu digo: pensem Buda Azul de Medicina, simplesmente.
E vocês verão.
… Silêncio…
Perfeito.
Bem, caros amigos, o Velho memorável vai saudá-los, e eu lhes digo, desta vez, real e concretamente, até muito em breve com vocês.
Fiquem o melhor possível sejam felizes e leves, o que quer que se desenrole.
A única verdade está aí, é aquela do coração.
Com todo o meu Amor, e boas reuniões.
Post. e Formatação
Semeador de Estrelas
http://semeadorestrelas.blogspot.com
Tradução e Divulgação
Célia G.
Leituras Para os Filhos da Luz