Uma Mensagem de
Isilda
Atraves de:
Agnimitra.
24.07.13 -
24.07.13 -
(Nota: S. Estr. Os que já percebem, aos percebedores, não deixem de ler esta mensagem.)
Perguntas e Respostas
Saudações.
Como estamos?
Participante: Felizes!
Então, eu venho aqui para que a gente converse um pouco sobre esta ação da irmã Água neste período, como uma preparação para o Concílio de Ibez (N.t. S.Estr. Concílio de Ibez publicado em 4/7/2013) e para a descida do Fogo.
Em especial sobre esta ação do Fogo, o que esta ação do Fogo vem representar para a humanidade; sim, porque a ação de Ibez se dirige à humanidade, a voz que se eleva de Ibez se eleva em direção à humanidade.
Há um canto que desperta em Ibez e que a cada dia se eleva em seu som, se aprofunda em sua ação e intensidade.
Este canto que Ibez emana, entoa, para cada ser humano, vai atingindo a cada dia um diapasão mais amplo, uma esfera de atuação mais ampla.
O canto de Ibez - e guardem isto - é a síntese da Água e do Fogo, o canto de Ibez é a síntese da Água e do Fogo, e é a respeito deste canto de Ibez então que nós vamos conversar um pouco, pois sim, uma vez que este canto sintetiza a Água e o Fogo e a Água está plenamente presente neste planeta agora.
Bem, numa linguagem oculta - e é uma linguagem que será ressuscitada pelo menos nesta via da instrução que Ibez representa - o elemento Terra desceu ao segundo Éter, o elemento Ar também já desceu ao segundo Éter, o elemento Água está sendo ancorado no segundo Éter e o elemento Fogo começará a descer ao segundo Éter.
Quando estes quatro elementos se instalarem no segundo Éter começa então verdadeiramente a transubstanciação do primeiro Éter.
O que é o primeiro Éter?
O primeiro Éter é a capa a mais próxima dos sentidos no que se refere à percepção e experiência, o primeiro Éter é o mundo humano.
O segundo Éter é o mundo que está por detrás da aparência, mas que, no entanto, é sentido.
O terceiro Éter é a ideação, as formas pensamento que em seu processo de densificação assumem formas físicas.
O quarto Éter é a Supramente.
Os elementos ao longo destes últimos anos vieram descendo através destes Éteres e estão quase todos estabelecidos no segundo Éter para que o primeiro Éter viva sua sacralização completa, sua transubstanciação e, para muitos percebedores, sua dissolução.
Aqui está um ponto muito interessante: para muitos percebedores, não para todos.
O primeiro Éter para muitos percebedores ainda não será dissolvido, será transubstanciado sim, rearranjado em sua disposição, sim, mas ainda não dissolvido, e compreendam a palavra dissolução por reabsorção.
Voltemos então à ação da Água e do Fogo.
Muito já foi falado sobre esta Água, sobre a ação desta Água.
Esta Água vem no sentido da expressão da Consciência Plena, enquanto que a ação deste Fogo conduz à impressão desta Consciência Plena.
Por enquanto não há o que dizer da ação deste Fogo no nível do segundo Éter, isso não pode nem ser aprofundado ainda porque não há matéria de experiência na humanidade para que isto seja compreendido, mas a ação da Água é de atualidade, a ação da Água no segundo Éter vem abrindo portas e portais para a expressão da Consciência Plena no segundo Éter, para a sacralização do segundo Éter e é justamente por isso que a Sabedoria Universal pode então ser retificada neste planeta, um dos propósitos de Ibez se vocês lembram as palavras do Orientador.
Na experiência prática de vocês este estabelecimento da Água no segundo Éter, completamente, permite a expressão da Consciência Plena inclusive neste segundo Éter.
Isto no sentido mais próximo da experiência de encarnação representa a Cura do Sentir, a cura do sentir quando a emoção começa ser dissolvida e quando o sentir é então - como que se diz?
- Isto, pode ser isso daí - quando ao sentir é devolvido seu status original, divino.
Porque, perceba, das capacidades ainda pouco conhecidas do percebedor na experiência de encarnação, por conta do próprio esquecimento, este sentir é uma capacidade privilegiada.
Percebam, se para a Consciência Plena, para a expressão multidimensional, a Clareza, a Precisão são virtudes desta Consciência Plena, ou seja, virtudes do próprio Espírito - virtudes que se manifestam continuamente na Supramente, onde não há nem mesmo um processo de ideação no sentido formal, somente no sentido abstrato - o sentir é o reflexo desta virtude no nível da encarnação e, portanto, chega o momento em que o sentir deve ser devolvido ao seu status original.
No sentido muito prático isto quer dizer que o sentir começa a se tornar afinado com o propósito e isto é cura, se vocês lembram, sempre que nós tratamos aqui de cura nós tratamos no sentido de Cura Cósmica, no sentido de realinhamento ao propósito; se o sentir, se a capacidade de sentir deve ser curada ela deve ser realinhada ao propósito, a capacidade do sentir que é uma virtude da Água no segundo Éter.
Se a capacidade do sentir na experiência de encarnação, por um processo mesmo de reversão, ficou dependente dos objetos exteriores, agora esta capacidade do sentir vai estar completamente afinada com um Objeto Interior e este Objeto Interior é a Ideia Sagrada - e não confundam esta palavra ideia com o que se confunde aqui como raciocínio formal, concreto; ideia no sentido em que Platão falava: o Arquétipo Sagrado.
Este sentir na humanidade será realinhado com um Objeto Interior, a ideia do Sagrado Coração, de modo que este sentir não está mais sujeito às emoções.
Porque o que são as emoções?
São respostas, reações, em sua grande maioria automatizada, a objetos exteriores; vocês veem um animal, há uma emoção, medo, há uma resposta automatizada; ou vocês veem aquilo que lhes parece ser bonito e vem uma emoção automatizada também.
Este sentir quando é curado e este sentir é curado pela Água, assim como o terceiro Éter é curado pelo Ar - aí de novo uma linguagem oculta sendo sacralizada e isto é apenas para lhes abrir portas para a sua experiência - este sentir quando é curado pela Água se alinha com o Objeto Interior, com a ideia do Sagrado Coração, de modo que o sentir não mais está sujeito e escravo dos objetos exteriores, mas obedece e expressa um único impulso, um impulso que parte deste Objeto Interior, que é a ideia do Sagrado Coração.
Isto permite então no primeiro Éter a expressão da Consciência Plena, por uma resposta mais rápida, uma resposta mais precisa, uma expressão mais límpida, mais clara e mais transparente do que é a ideia deste Sagrado Coração.
De modo que nós podemos chegar a uma pequena conclusão, relativa, no entanto, pois sim: a experiência humana de esquecimento surge por conta de que as capacidades do percebedor foram desconectadas até certo ponto deste Objeto Interior, de modo que ele deixa de responder a este Objeto Interior e começa a responder aos objetos exteriores.
Conseguem fazer uma ligação disto com a sua experiência prática?
Bem, a vida humana - vamos nos aprofundar nisto para quem for ouvir que talvez não consiga chegar nesta conclusão tão facilmente - a vida humana é uma constante escravidão da alma a objetos exteriores, e quando eu falo de objetos exteriores eu falo num sentido muito preciso, não só formal, mas preciso: todas as ideias como raciocínios concretos, todas as emoções constituídas, todas as circunstâncias físicas são objetos exteriores porque são percebidos pelas almas aqui como fora de si mesmas e a alma nessa encarnação, neste processo de encarnação de esquecimento é escrava desses objetos.
Esta palavra está sendo usada não aleatoriamente, porque esta palavra esconde processos muito mais profundos do que se compreende muito vulgarmente por escravidão.
Lembrem-se: se o senhor tem poder sobre o escravo, o mesmo poder tem o escravo sobre o senhor.
É sempre uma via de duas mãos e esta era a única forma de controlar até certo ponto a matéria que se cria separada, de novo, nós percebemos que a intenção por detrás da escravidão da alma é sempre uma:
Serviço e Amor.
Quando ela aceita se sujeitar a um estado de escravidão com relação a objetos exteriores ela põe em ação uma lei universal que é a lei da ressonância, que é a lei da atração e, ao mesmo tempo em que ela se submete ao poder dos objetos exteriores, os objetos exteriores por consequência, por necessidade, se sujeitam ao poder da alma, assim a alma pode atingir o núcleo da matéria e despertar ali o Divino que ela é.
Poucas mentes hoje conseguem compreender isto e se reconciliar com isto, há ainda nas mentes de seres despertos uma forte resistência pela sacralização, que assim seja, isto é a ação de um Fogo aí também, um Fogo que consumirá esta resistência por atrito.
Mas para aqueles que estão abertos à reconciliação consciente, estas palavras estão sendo ditas, estas palavras, 'letras de Fogo' como diz a Mãe, estão sendo impressas nos corações.
Então nós temos aí outro aspecto oculto desta ação da irmã Água atuando, um aspecto que até agora não havia sido levantado para o horizonte, o horizonte imediato de vocês aqui, que é a Cura do Sentir.
Muito se fala da transparência da mente, de que a mente esteja num estado de entrega por meio desse silêncio interior, mas pouco se falou a respeito do sentir, porque muita confusão foi feita neste nível do segundo Éter com o que se refere à emoção.
A emoção foi demonizada na experiência, principalmente claro, neste nível aqui com quem eu falo, para estes com quem eu estou me comunicando, a emoção foi demonizada.
Assim como na autopercepção nós desdemonizamos, nós exorcizamos a alma e restituímos a alma ao seu status Divino quando nós, pelas instruções que vieram de Cisne, colocamos o percebedor de novo no seu ponto, agora nós temos que exorcizar o sentir, e tornar clara a diferença que existe entre a emoção e o sentir, assim como o pensamento é diferente do raciocínio, como o pensamento é diferente do funcionamento concreto da mente.
Há uma diferença aí, o pensamento é matéria constitutiva de tudo o que há, a mente concreta é o mecanismo que se apreende de porções do pensamento, molda, e por uma tendência desta encarnação tende a cristalizar, há uma diferença aí.
Da mesma forma o sentir como virtude da Alma é um reflexo de uma virtude do Espírito, que é Clareza e a Precisão, porque o sentir quando está no seu estado original, divino, alinhado com o Objeto Interior que é o Coração Sagrado, ele também é sempre preciso, porque ele não passa pelas vias da mente concreta que se apodera e aprisiona porções de pensamento, então aqui nós exorcizamos também o sentir e talvez isto comece a trazer uma clareza enorme diante da experiência de vocês, porque até agora em algumas mentes pôde haver aí um estado de conflito se instalando entre ‘até que ponto esta emoção existe na minha experiência?’
E "até que ponto o que é isto que eu vivo que é novo, que eu não posso chamar de emoção, mas que parece que está no lugar daquilo"?
Vocês vivem a cura do sentir quando esta capacidade do percebedor não mais se volta para objetos percebidos mas para si mesmo, um sentir interior, o reflexo da Clareza e da Precisão na sua experiência.
Este é um aspecto então da ação da Água, deste elemento, como preparação para o concílio de Ibez.
Então nós temos aí também o Fogo.
Como eu disse, muito pouco ainda pode ser falado a respeito deste Fogo, mas o Fogo vem trazer impressão.
Com este sentir restituído uma porta de comunicação com a alma encarnada se abre de maneira direta e desimpedida e isto vai facilitar a ação deste Fogo que é impressão.
Bem por cima, o que este Fogo age na impressão é a impressão no núcleo da matéria da Divindade que ali existe, e vamos parar por aqui.
Agora o canto de Ibez, o canto de Ibez é a síntese da Água e do Fogo.
Se abram para o canto de Ibez, vocês vão ouvir esse canto no segundo Éter, vocês podem ouvir esse canto no terceiro Éter, no quarto Éter, ou no Um único Éter que é a vida.
Qualquer que seja o nível de experiência, qualquer que seja o nível de percepção, este canto já está atuando.
Abram-se para o canto de Ibez, é o canto do Fogo Sagrado.
O canto de Ibez é o canto do Fogo que não queima, do Fogo que não arde, do Fogo que está para além do fogo da fogueira, do Fogo aquele que é a raiz de todos o elementos.
Este é o canto de Ibez, é a síntese da Água e do Fogo do Alto.
O canto de Ibez pulsa aí dentro, no seu próprio interior, como pulsa no interior de cada átomo, de cada forma, de cada objeto de percepção, mas mais do que isso, o canto de Ibez está no espaço vazio entre as formas e já é uma terceira, eu acho, que nós lhes chamamos a atenção para o espaço entre as formas.
Há muito que ser vivido neste espaço aparentemente vazio e o canto de Ibez é a trama desta realidade que se encontra neste espaço vazio.
O canto de Ibez é uma forma de afinação interior, o canto de Ibez vem afinar o sentir, vem afinar o perceber.
Isto é dádiva, isto é Graça, isto só pode ser compartilhado.
Se vocês querem se comunicar, se vocês querem estabelecer relações, façam através do canto de Ibez, comuniquem-se através do canto de Ibez no espaço aparentemente vazio entre as formas, entre as formas mentais, entre as formas da própria palavra, entre as formas físicas.
Mergulhem neste canto, ali há a Cura, a verdadeira Cura Cósmica.
Bem, outro objetivo e razão de minha presença aqui nesta oportunidade é transmitir algumas notas da Equipe Nazcan para esta Rede.
Bem, a instrução preparatória está concluída, isto já foi avisado há certo tempo, de modo que a instrução prática se abre, mas esta instrução prática que a Equipe tem a passar não se fará através de palavras, a não ser neste molde como eu fiz hoje.
Palavras que para o incauto, para o curioso, ou para o...
Como é que é?
Covarde?
Não, isto é muito ofensivo - para o temeroso, mais bonito, não vão fazer sentido nenhum, vão mesmo cortar o interesse.
Mas para os que estão abertos, para os ousados, para os destemidos, para os valentes de seu tempo, serão como uma nutrição profunda, porque vão encontrar respostas diretamente no próprio Coração, vão passar como um raio pela mente concreta e vão atingir diretamente o Coração e encontrar ali respostas.
Então esta instrução da Equipe não se fará prioritariamente por palavras, vai ser um acompanhamento direto.
Que cada um esteja aberto aí e comece a se abrir, comece a perceber a afinação de seu sentir para receber esta instrução prática, uma instrução, para a nova vida, que começa a partir do concílio de Ibez.
E então quando houver necessidade, este molde de instrução através da palavra será passado por parábolas.
Ademais, Ibez hoje é responsável pela instrução da humanidade e, a partir deste Concílio, Ibez assumirá completamente este papel.
De um modo ou de outro, todas as ações, neste planeta, de instrução estarão em última instância em Ibez, de modo que toda essa instrução virá carregada de um Fogo vivo, um Fogo transformador, como até então poucas vezes de viu em atuação neste planeta.
Mas isto é qualquer porta de instrução porque hoje, percebam, hoje tudo é sagrado, hoje tudo é perfeito, hoje.
E é preciso sempre que a gente faça parênteses; hoje, não este dia humano no tempo.
Então todas as portas de instrução sem exceção, mas de acordo com suas capacidades, com suas possibilidades, vêm banhadas de uma forma ou de outra por este Fogo vivo e transformador de Ibez, qualquer que seja a instrução, pode ser aquela a aparentemente mais distante do real que vocês vivem, mas será aquela que para muitas almas irá ao encontro da realidade vivida e aportará ali o Fogo que deve ser aportado.
Bem, acho que isto é o suficiente, se isto aqui for compreendido pelo que é, muito dos maus entendidos que podem acontecer mais para frente vão ser aplacados, neutralizados.
Guardem apenas isto: duas palavras chaves - bom, não são duas palavras, são duas expressões: ‘o canto de Ibez’, síntese, e então ‘todas as portas da instrução estão hoje sendo banhadas pelo Fogo de Ibez’, está aí o fim do preconceito, está aí o fim da incompreensão.
Vocês têm questões?
Participante: Se me perguntam o que é o Sagrado Coração eu não faço a menor ideia, mas se me diz: “sente o Sagrado Coração” há um pulsar. Então minha questão é exatamente essa, uma coisa é o sentir, e outra coisa é a compreensão aqui na mente concreta que não rola (não ocorre).
Mas foi justamente a respeito disso que eu me referi quando eu disse que isto atravessa como um raio a mente concreta e atinge diretamente o Sagrado Coração.
Não há com o que se preocupar, porque se você precisa da compreensão a compreensão vem, se não precisa, ela não vem, e no Sagrado Coração você está sempre em paz, de um jeito ou de outro, tudo sempre se desenrola na mesma fluidez, na mesma facilidade.
Perceba, é muito dinâmico viver neste nível, onde a compreensão é relegada a um segundo ou terceiro plano, isto também - como se diz?
Isto tem mais adrenalina (risos) não é mesmo?
É muito mais animado viver assim, porque tudo é sempre uma surpresa, porque tudo sempre é um inusitado, porque você nunca sabe qual será o próximo ato deste canto e, no entanto ele é sempre maravilhoso e sempre conduz a um êxtase.
Então realmente tem muito mais adrenalina viver neste nível de existência mesmo onde a compreensão é relegada a um segundo ou terceiro plano; ela está ali, quando é necessária ela se apresenta, mas ela não é de forma alguma necessária ou indispensável neste nível de existência que é bem o da Supramente, onde o que responde é diretamente este Sagrado Coração, ou vamos dizer também, onde o que responde é diretamente o 'Eu', real, imortal.
É muito mais animado, é dinâmico porque a mudança é constante e, no entanto, é constante também o inamovível.
Quando tudo se move há algo que não se move, e quando se está neste estado onde tudo se move se abre uma porta de percepção do inamovível.
Há tanto que ser compartilhado, há um caudal de Fogo para ser vivido, para ser comunicado e inclusive para ser recebido também.
Isto restitui o sagrado desta experiência, porque esta experiência não é só para se receber.
Esta experiência não é só um papel em branco aonde vem se imprimir um Fogo.
Há letras de Fogo que foram impressas por essa própria experiência neste papel, então há um caudal também a ser recebido pela Vida Plena desta experiência e todas as forças neste universo estão a serviço de que este intercâmbio se produza e aconteça plenamente.
Isto é maravilhoso e a percepção disto volta para vocês agora, aliás, sempre esteve aberta para alguns, para os destemidos, mas para a humanidade isto se abre agora, uma percepção cada vez mais clara, mais precisa de todos os elementos da vida que estão em ação neste momento para conduzir à conclusão deste ato, neste canto de Ibez.
Participante: E o ato é Sacralização?
Em poucas palavras.
Bem, irmãos, eu vou indo então.
Participantes: Gratidão.
Tumaní está a postos, é só chamar.
Sejam todos abençoados por este Fogo e por este canto do Um.
Até sempre, até qualquer hora.
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Post. e Formatação
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