As circunstâncias que atuam sobre
esta Terra vão levar esta Terra
a viver a destruição de
todas as estratégias.
Eu venho entre vocês para exprimir os elementos que, eu o espero, serão simples e evidentes.
Nós iremos falar de dois conceitos que eu nomeei: estratégia e Abandono.
Tudo isso para colocar novamente em um contexto específico, que eu nomearia: o que está em jogo na Terra, nesse momento.
As estratégias fazem parte de um processo natural de adaptação.
Esse processo natural de adaptação existe em todos os setores da vida humana encarnada.
Ele corresponde ao que eu nomeei, em parte: organização.
Mas, aí, eu não irei me dirigir ao princípio de organização social, mas, muito mais, às estratégias estabelecidas no interior da consciência do ser humano.
Permitindo-lhe adaptar-se, além mesmo da organização, ao que está suscetível de viver, ao que está suscetível de aguardar, na vida, e em todos os setores da vida encarnada.
Essas estratégias serão sempre referenciadas em relação a uma série de elementos que estão presentes na consciência.
Que esses elementos façam parte da experiência passada, que eles façam parte de uma razão (ou seja, de uma suposição de certo número de variáveis), que essas estratégias estejam ligadas a uma meta ou a um objetivo, tudo isso decorre, é claro, de consequências da sua vivência e, também, de consequências do que a vida representa, e manifesta, sobre esta Terra, no momento atual.
Cada vida, cada consciência, em meio à personalidade, não poderia imaginar ou vislumbrar, no interior de si mesma, não elaborar estratégia a fim de responder aos projetos de vida, às convenções, aos objetivos (e isso, em qualquer setor que seja).
O princípio do Abandono do Si é tudo exceto uma estratégia.
Isso poderia corresponder ao que pôde pronunciar o CRISTO: “Pai, que a tua vontade se faça, e não a minha”.
Abandonar as estratégias, sair das estratégias, é, efetivamente, remeter-se à Divina Providência, à ação da Graça, e deixar fluir a Vida sem querer ali interferir.
Naturalmente, a personalidade vai sempre considerar isso como uma demissão, como uma falta de inteligência, uma falta de previsão.
A personalidade terá, sempre, todas as razões para continuar a elaborar estratégias, mesmo porque as leis sociais e do ambiente (no sentido o mais amplo), através, justamente, das organizações, obriga-os, em alguma parte, enquanto a personalidade dominar, a elaborar essas famosas estratégias.
Isso se aplica, também, com relação a datas, com relação às organizações do seu calendário, mas, também, ao conjunto das crenças, quaisquer que sejam.
A estratégia é, portanto, uma adaptação.
Esta adaptação apenas se realiza em meio a um determinado ambiente, conhecido e percebido.
De que valem essas estratégias quando um processo, que eu chamaria de ruptura de continuidade, ou de equilíbrio, tal como era considerado em meio a um dado sistema, jamais poderá ser manifestado, porque o sistema que se instala é tudo exceto um sistema?
As estratégias, mesmo visando liberar o que quer que seja em meio à pessoa, apenas são procedentes, em última análise, de uma sequência lógica de ações e de reações, visíveis ou não, mas que subtende cada ação e que permite, até mesmo, a sua manifestação ou a sua concretização.
No nível da estratégia, existe, de maneira formal, uma ligação ao que nós chamamos, na encarnação, de tempo e do seu desenrolar linear.
Existem, portanto, estratégias que são adaptadas aos diferentes contextos (interiores como exteriores), tais como podem ser percebidos, levando, de algum modo, a facilitar a vida da pessoa, qualquer que seja o setor, ou quaisquer que sejam as funções.
A estratégia é, de certa forma, o oposto, diametralmente, do Abandono.
Porque a estratégia sempre faz referência (e vocês compreenderam isso) ao que é conhecido, ao que se sabe: fazer referência a um passado, à experiência de cada um, antecipar um futuro (tal como pode ser suposto, imaginado, sonhado, ou temido).
O Abandono foi mais amplamente, não explicado, mas, em todo caso, demonstrado a vocês em seus mecanismos, devendo conduzir ao que é nomeado o Absoluto.
O fato de ser conduzido não é uma passagem, como vocês sabem, mas, sim, uma ruptura, total, dos sistemas organizacionais, em si, e também, é claro, a ruptura de todas as estratégias.
Vocês não podem, na realidade, estar submissos às suas próprias estratégias, ou às estratégias do mundo, e sair disso.
Sair dessas estratégias não é denotar as estratégias (que isso seja a de vocês, ou aquelas de qualquer sistema organizacional), mas, sim, vê-las para o que elas são.
O Absoluto não conhece o tempo linear, mesmo ali submetido, através deste corpo.
O Absoluto não pode elaborar qualquer estratégia.
Ele pode, obviamente, tentar antecipar alguma coisa, mas esta antecipação põe fim, de maneira temporária, ao Absoluto, e reinstala a consciência no Si ou na personalidade.
Nós iremos então recolocar essas estratégias, e este Abandono, no contexto do que está em jogo na Terra, atualmente.
Durante a minha última encarnação, eu expliquei longamente que era impossível se sentir em harmonia, em um mundo profundamente desarmonioso.
Mesmo que os Anciãos, assim como as Estrelas, tenham conseguido, de algum modo, nos Liberar de todas as estratégias e de todas as organizações, para alguns de nós.
O que está em jogo na Terra não é um processo individual, mas um processo coletivo.
Vocês não estão sem ignorar que todos os dados da história, que foram passados pela sua educação, com documentação, foram profundamente alterados.
Quem, hoje, ainda pode acreditar que a criação do mundo pôde ocorrer, em alguma parte, a quatro ou cinco mil anos?
Quem, hoje, pode acreditar que a vida se limita a uma forma humana ou a uma forma animal?
Existem inúmeras provas, cuidadosamente escondidas, cuidadosamente dissimuladas, dos processos de transformação radical, que ocorreram em diferentes ocasiões sobre esta Terra.
Tudo é feito, em meio a esta sociedade, dita de consumo, para que jamais vocês tenham que se colocar a questão e a interrogação da sua origem e do seu futuro, independentemente das estratégias elaboradas entre o nascimento e a morte.
O resto, exceto a experiência pessoal, é-lhes totalmente ocultado, e lhes é estritamente desconhecido.
Naturalmente, algumas estratégias espirituais (denominadas iniciações) vão permitir-lhes ver, compreender, e viver, que vocês vivenciaram, eventualmente, outras vidas.
Mas essas estratégias correspondem apenas à lei de ação e reação.
Elas lhes dão o sentido de uma história, a trama de uma história, o desenrolar da sua história atual, mas não lhes dá de nenhum modo acesso, de forma alguma, ao que está além do que vocês podem perceber, do que vocês podem sentir, e do que vocês podem experimentar.
Dessa maneira, então, considerar que vocês são o resultado de um passado (desta vida como de outras vidas), considerar que vocês percorrem um caminho (que vai levá-los de um ponto a outro), faz parte das estratégias.
Aquelas, ao mesmo tempo, do que foi nomeado o ‘sistema de controle do mental humano’ (através da organização Arcôntica), até o que eu nomearia os ensinamentos espirituais, visando saciar a sede de conhecimento, mas que jamais poderá Liberá-los: há uma impressão de Liberação, há uma impressão de progressão (que corresponde aos objetivos estratégicos de evolução de uma alma) para mais, para melhor, para mais Luz.
Tudo isso sendo justificado pelo karma, e por uma noção de declínio, em alguma parte, na história da humanidade, na história da alma.
Obviamente, vocês não têm qualquer meio de verificar, pela experiência e pela vivência, esse tipo de afirmação e de asserção.
Vocês apenas podem aceitar submeter-se, de algum modo, a algo que os seduz e que os agrada, ou não, e que vai permitir-lhes justificar, de maneira ininterrupta e sem fim, a sua presença sobre esta Terra, em meio a este limite chamado de nascimento e morte (mesmo se vocês tiverem acesso a outros nascimentos e a outras mortes, por mecanismos memoriais).
Desde muito tempo, muitos místicos, e desde menos tempo, nós, Anciãos, e as Estrelas e os Arcanjos, temos explicado e feito viver (se tal era o seu destino) uma série de Vibrações, uma série de transformações da Consciência.
O que está em jogo na Terra, hoje, nada mais tem a ver com o que é concebível, imaginável, ou apreensível.
Este mundo vivenciou inúmeras conflagrações, inúmeros fins e inúmeros recomeços.
Todas essas provas estão inscritas na terra desta Terra, tanto em locais privilegiados, como no nível de algumas regras astrofísicas e regras geofísicas.
Existe então, efetivamente, um mecanismo profundo ocorrendo em cada vida encarnada e dividida (ou separada), que é um processo que vem, de algum modo, apagar o disco rígido, para permitir-lhes reiniciar novamente, segundo as mesmas bases.
A finalidade da Vida não é a morte.
Assim como isso não é, tampouco, o nascimento.
Assim como a Vida não pode ser confinada em meio a um contexto, qualquer que seja.
Será que a Luz pode ser confinada?
Será que a Liberdade pode permanecer a Liberdade, a partir do momento em que ela é cortada de uma das suas partes?
É impossível.
Nós lhes falamos, e em particular o Ancião Comandante, desde vários anos, dos sinais no Céu, dos sinais sobre a Terra e dos sinais, sobretudo, no Interior de vocês .
Todos esses sinais se desenrolam, para aqueles que estão Despertos ou Liberados, no Interior deste corpo e da sua Consciência.
Aqueles que vivem (no Interior, na sua Consciência, e além da Consciência) as manifestações da Luz Vibral, percebem claramente um processo de mudança.
Esse processo de mudança, que deve conduzi-los da lagarta à borboleta, à sua Ressurreição, deve estar, em alguma parte, em sincronia ou, em todo caso, em ressonância, com o que acontece sobre a Terra, devido à ausência de diferença entre o interior e o exterior, para aquele que está Desperto ou Liberado.
O que está em jogo na Terra não é nada menos do que o desaparecimento total do que lhes é conhecido, como contexto, como referência, como modo de vida.
Chamando-os a algo que lhes é estritamente Desconhecido.
O que é estritamente Desconhecido, por definição, não pode ser conhecido porque este Desconhecido não corresponde a qualquer estratégia, a qualquer plano, a qualquer organização, porque a Luz é, sozinha, o suporte da Vida e da Inteligência da Vida.
O que está em jogo na Terra, nesse momento, corresponde ao que eu poderia nomear: a manutenção, custe o que custar, do sonho e da Ilusão.
Através da satisfação dos desejos (ligados ao corpo), através da própria organização da sociedade (onde é necessário, como vocês dizem, ganhar a vida), vocês são mantidos, desde muito tempo, em um sistema dominado, como eu disse, desde um ano, pela imagem, pela Atração e pela Visão (ndr: suas intervenções de 06 e 07 de julho de 2011).
Afastando-os, é claro, do próprio sentido de quem vocês São, além da aparência da vida, e além de toda personalidade, e de todos os jogos que vocês podem jogar em diferentes setores da sua vida.
O que está em jogo na Terra é o desaparecimento total de todas essas estratégias e de todas essas construções ilusórias, que isso seja em vocês como no exterior de vocês.
Naturalmente, isso representa, e como o Bem Amado João explicou a vocês, um Choque considerável (ndr: ver a intervenção de SRI AUROBINDO de 17 de outubro de 2010) (3), traduzindo-se pela ruptura de um equilíbrio falacioso, devendo culminar no que vocês denominaram a Liberdade, o Absoluto, ou a Liberação.
O que atua no Interior de vocês, atua, é claro, sobre a Terra: não há diferença.
E em vocês, atuam exatamente os mesmos processos.
Não através de uma autoridade exterior que visaria esconder de vocês o que quer que seja, mas, muito mais, como a autoridade Interior da personalidade, que faz com que vocês não possam ver o que ela não quer ver.
Ou seja, a personalidade vai, permanentemente (e o Si, em certa medida, também), afastá-los de algo que vem pôr fim ao equilíbrio obtido.
Tudo é feito, nas estratégias, para que não existam a percepção, a compreensão e a vivência do que representa esta nova fase.
Que não é, ainda uma vez, de forma alguma, capaz de se sobrepor ao que quer que seja que lhes tinha sido conhecido, pela sua experiência, ou pelos conhecimentos desta Terra.
O que está em jogo, em vocês, é, aí também, a estratégia ou o Abandono.
A luta e a resistência, ou o Abandono.
Da sua vida, tal como vocês observam, hoje (sem se preocupar, eventualmente, com o que está em jogo na Terra), vocês veem claramente, no seu palco de teatro, o que atua em vocês: o que está no nível das suas resistências, o que se situa no nível das suas estratégias.
Lembrem-se de que nenhuma estratégia, e nenhuma adaptação, pode fornecer um modelo válido para o que está atuando, sobre a Terra e em vocês, nesse momento.
A estratégia deve, portanto, dar lugar ao Abandono.
Este Abandono não é nem uma demissão, nem um desvio do que quer que seja, mas, muito mais, um modo de ver, de maneira lúcida, o que atua em vocês, como sendo a morte do efêmero e do ilusório, substituída pela Eternidade.
Não existe qualquer solução de continuidade, entre o Ilusório e o efêmero, e a Eternidade.
Nenhum ilusório e nenhum efêmero pode se tornar Eterno: que isso seja este corpo, que isso seja os seus pensamentos, que isso seja a sua própria vida, em sua aceitação e sua vivência, que lhes pertencem propriamente.
Obviamente, e como vocês sabem, o Abandono apenas pode ser realizado por vocês mesmos, até o momento em que o que atua na Terra realizar, no seu lugar, o Abandono.
Este Abandono não é o abandono da sua Ressurreição, mas o mecanismo de retorno à Integridade da Luz, não estando mais submetido à Atração e à Visão, ou ao Eixo ATRAÇÃO / VISÃO.
Restituindo-os ao Alfa e ao Ômega, ou seja, o momento em que vocês vivem fora do tempo linear, fora de qualquer caminho, e fora de qualquer iniciação, ou de qualquer suposta progressão ou evolução.
A personalidade é assim construída, e o mundo é assim construído, para fazê-los negar (permanentemente e até o extremo limite, sobretudo no ocidente) a noção de mortalidade.
Há, na realidade, no nível do ser humano como deste Sistema Solar, e particularmente no nível da Terra, uma instauração de uma continuidade ilusória, inscrita através da memória, e inscrita através da reencarnação.
Enquanto vocês estiverem submissos a isso, é claro, vocês não são Livre.
Porque vocês ficam submissos às suas próprias estratégias, aos seus próprios comportamentos, que vão afastá-los da Verdade nua e crua, a fim de vocês não se encontrarem confrontados com o que poderia ser chamado de extinção da personalidade, ou de extinção do mundo, na sua totalidade.
A solução irá lhes aparecer de maneira cada vez mais evidente: ou vocês mantêm as estratégias, ou vocês se Abandonam.
Isso foi dito de outra forma: isso será ou o Medo, ou o Amor.
O medo implica em estratégia e organização.
O Amor implica em Liberdade, em Alegria Absoluta, em ausência de organização e ausência de estratégia.
Em Fluidez da Unidade, em Abandono à Luz.
Ou em resistência à Luz, e em resistência à Fluidez.
Isso atua tanto neste corpo ilusório como nos diferentes setores da sua vida, como para o conjunto da humanidade, no período que ela atravessa doravante.
A sua capacidade (ou não) para Ver, claramente, com precisão, sem subterfúgios, sem pretensão, o que se desenrola em vocês, como o que se desenrola no nível do mundo, vai cada vez mais colocá-los frente a isso.
Na realidade, o medo apenas resulta de uma necessidade de se proteger, de uma necessidade de antecipar, ou de evitar, o sofrimento.
O Amor resulta do Abandono.
O Amor não pode, em caso algum, ser uma estratégia, nem uma conduta ditada por qualquer vantagem (entre duas pessoas, ou entre uma pessoa e um grupo, ou entre um grupo e uma pessoa).
Tudo isso vocês irão conscientizá-lo, se eu puder dizê-lo, cada vez mais frequentemente, cada vez mais intensamente, gradualmente e à medida que a desagregação final deste mundo parecer-lhes como evidente e flagrante.
Lembrem-se de que, neste período, o destino de cada país, e o deslocamento específico dos Elementos (nomeados Cavaleiros), em uma região do mundo, não são os mesmos para uma outra região do mundo.
Tudo o que lhes foi escondido corresponde, na realidade, ao que foi chamado de processo de extinção total, não da Vida, mas desta forma de vida.
Obviamente, aquele que não considera a vida como o espaço compreendido entre o nascimento e a morte, irá chamar isso de morte.
Aquele que espera, e que além da esperança vivenciou o Si, irá permanecer no Si, o tempo de mudar, eu diria, de ambiente (se o pudermos dizer).
Aqueles que são Absoluto não têm qualquer dúvida, através do que eles vivem, através deste Absoluto, de que a Vida não é o que é vivido aqui, mas que, é claro, negar esta vida estritamente de nada serviria, já que vocês estão aqui, inscritos nas regras, nas regras deste corpo.
Vocês estão inscritos nas regras sociais.
Vocês estão inscritos nas suas próprias estratégias, chegando por vezes a entrechocar com as estratégias do grupo, ou do mundo.
O conjunto dessas estratégias apenas visa evitar, de uma maneira ou de outra, o fim dos efêmeros.
Naturalmente, isso é uma ilusão, já que o efêmero sempre irá terminar.
O que se desenrola, e o que se joga na Terra, nesse momento, vão colocá-los, de maneira cada vez mais flagrante, cada vez mais expressiva, frente ao que vocês são, ao que vocês projetam, ao que vocês realizam: estratégia ou Abandono.
Um não pode seguir com o outro, e o outro não pode seguir com o primeiro.
Para o medo e o Amor, trata-se exatamente da mesma coisa.
Trata-se também da mesma coisa entre vocês, enquanto consciência individualizada, e no mundo, enquanto consciência global de um sonho, ou de uma ilusão.
Abandonar as estratégias é, efetivamente, remeter-se à Divina Providência e à ação da Luz.
Constantemente, aquele que elabora as estratégias (ou seja, o mental, ou o ‘sistema de controle do mental humano’, em escala global) vai sempre fazê-los acreditar, e fazê-los aderir, ao fato de que isso não é possível.
De que isso não sendo visível, nem perceptível, não pode existir.
Resta apenas, portanto, uma atração.
Assim segue o mundo, e assim segue a personalidade, submissos ao controle do seu mental, ou do mental humano, na sua totalidade.
Sair das estratégias não significa abandonar o que quer que seja, é simplesmente deixar acontecer o que deve acontecer, o que deve se organizar, o que deve se fazer.
Mas vocês não São o que faz, o que deve se fazer.
Isso corresponde ao que BIDI chama de mudança de olhar ou de ponto de vista.
É o que eu chamei, durante a minha última encarnação, de se Liberar, na totalidade, do conhecido, para penetrar a Essência das coisas, e para penetrar a Eternidade.
Vocês irão se aperceber, muito rapidamente, de que não pode existir, sobre este mundo como em vocês, qualquer solução de continuidade entre a limitação e o Ilimitado.
Da mesma forma que não existe, em vocês, qualquer solução de continuidade entre a Presença e o Absoluto, não existe, para este mundo, qualquer possibilidade de continuidade de um ao outro, ou seja, da estratégia ao Abandono.
As circunstâncias que atuam sobre esta Terra vão levar esta Terra a viver a destruição de todas as estratégias.
Porque o que está chegando, evidentemente, é estritamente Desconhecido para vocês, quanto às suas consequências.
Além da consequência imediata (que eu nomeei processo de extinção), esse processo de extinção é a Ressurreição, e ele é a Liberdade.
Mas enquanto vocês o conceberem como um fim, enquanto vocês o conceberem como um drama, vocês não podem se extrair das suas próprias estratégias.
E o que vai propiciar-lhes viver a Vida, o que vai propiciar-lhes viver o que atua sobre a Terra, será exatamente a mesma coisa que vai atuar em vocês: o Abandono, ou as estratégias.
A facilidade, ou as resistências.
Não existe qualquer obrigação moral, social, ou mesmo induzida pelo ‘sistema de controle do mental humano’, que os impeça (ou que os impediria) de Ver Claramente, entre esse princípio de ilusão ligado às estratégias, e esse princípio de Abandono ligado à Luz.
Isso vai ser mostrado a vocês, eu diria até, de maneira cada vez mais gritante.
Isso não é um apelo para julgar, ou para condenar, de maneira alguma, mas, simplesmente, para olhar mais de perto, nisso que motiva vocês, nisso que os faz agir, nisso que os faz reagir.
Ou nisso que lhes permite permanecer Tranquilo.
Não haverá alternativa, porque toda oposição ao que está chegando, não poderá acarretar outra coisa senão resistências e sofrimentos.
A aceitação (podendo acontecer depois do Choque, da negação, e da negociação) vai propiciar-lhes, cada vez mais facilmente, viver a Paz Suprema, contrastando, por outro lado, com o desenrolar do que irá atuar sobre a Terra.
O que atua fora atua dentro, mas a finalidade imediata não é a mesma para o indivíduo como para o coletivo.
Porque isso depende, para cada indivíduo, do que eu denominaria: a sua Consciência ou a sua não consciência, ou a sua inconsciência (em um primeiro momento).
A compreensão dos mecanismos globais (qualquer que seja a vontade de escondê-lo de vocês, de diferentes maneiras) será tal que ela não poderá escapar ao próprio sentido, enigmático, do que está chegando.
Mas daí onde vocês se situam (nas estratégias ou no Abandono), vocês irão constatar uma fase de não sobreposição total, entre o que se desenrola e atua sobre a Terra, e o que se desenrola e atua em vocês, a título pessoal.
Dessa defasagem irão aparecer dissonâncias porque nenhuma estratégia, mais uma vez, qualquer que ela seja, poderá, em última análise e em propósito, impedir esse processo.
O que vocês são levados a colocar, e em particular durante a intervenção MICAÉLICA, e até a sua próxima intervenção formal, é o que acontece nesse momento mesmo (ndr: MIGUEL e MARIA marcaram encontro para o dia 22 de setembro de 2012 – ver, para mais detalhes, o lembrete inserido no final do texto).
Muitos de vocês, aliás, percebem, no Canal Mariano, uma espécie de calor, bem diferente da energia de MARIA: trata-se efetivamente do Arcanjo MIGUEL, ou Princípio CRISTO / MIGUEL, Logos Solar ou, se vocês preferirem, o Duplo KI-RIS-TI.
É a mesma Consciência, atribuída a uma Vibração e a uma forma sensivelmente diferente, mas que, em última análise, participa da mesma Essência.
Esta Presença, como a Presença de MARIA, tem por finalidade mostrar-lhes que não existe, em relação ao que está chegando, qualquer estratégia que possa se manter, porque o que está chegando é estritamente Desconhecido para vocês.
Mesmo se eu nomeei isso processo de extinção, esse processo de extinção é um termo ruim, significando simplesmente o fim do efêmero e o retorno à Eternidade.
Gradualmente e à medida que isso se manifestar, se conscientizar, na sua Consciência, como no que se joga na Terra, gradualmente e à medida, ser-lhes-á dado a observar (de maneira cada vez mais viva, se eu puder dizer) a diferença entre os momentos em que vocês estão na estratégia, e os momentos em que vocês estão no Abandono.
Porque, evidentemente, os sinais corporais, os próprios sinais da sua vida, os próprios sinais das suas interações, das suas relações, das suas comunicações, das suas Comunhões, serão profundamente diferentes segundo a sua capacidade, em um dado momento, para se Abandonar ou para elaborar estratégias.
As consequências e as implicações irão lhes parecer como profundamente diferentes, mesmo na Paz Interior, mesmo na sua Alegria Interior, ou ainda, no próprio desenrolar do que vai acontecer, para vocês, ao nível dos Elementos, no interior de vocês como no exterior de vocês.
Cada coisa e cada um estarão estritamente, de algum modo, no lugar certo e no momento certo, para viver esta extinção, esta Passagem da lagarta à borboleta.
Durante um período de tempo que, felizmente, será cada vez mais limitado, quanto mais os dias avançarem, haverá então várias observações possíveis.
Ou há uma aceitação da Luz, em um Abandono à Luz, em um Abandono do Si, em uma Divina Providência, que os fará instantaneamente bascular (se o pudermos dizer, além de todo basculamento) no estado de Ser além de todo ser, nomeado Absoluto.
Ou as estratégias continuarão a ser elaboradas, de algum modo, sem o conhecimento do seu acordo, através da atividade mental ou emocional que, como vocês poderão vê-lo, por vezes à distância, leva-os a produzir, a elaborar, a construir cenários, a imaginar datas, a imaginar mecanismos, que podem ser desmontados e demolidos no instante seguinte.
Naturalmente, o Amor fornece o Amor.
Naturalmente, o medo mantém o medo.
O Abandono os coloca, cada vez mais, nesta quietude e nesta Paz, que nada pode se aproximar quando vocês estiverem prestes a elaborar estratégias.
Os momentos em que vocês estão no Si, ou na Infinita Presença, ou ainda no Absoluto, e os momentos em que vocês recaem na personalidade, irão lhes parecer, em um caso como no outro, de maneira cada vez mais evidente.
Podendo, aliás, aumentar a sensação de desconforto de maneira temporária, devido a uma projeção do mental, fazendo-os dizer que vocês jamais irão ali chegar, que isso é muito difícil, e que isso é uma ilusão.
Obviamente, vocês verão claramente, e cada vez mais claramente, que esses pensamentos não são vocês.
E se vocês continuarem a elaborar estratégias, enquanto se distanciando desses pensamentos, vocês não chegarão a silenciá-los de maneira permanente.
Só o Abandono permite isso.
E o Abandono, como vocês sabem, não pode ser um objetivo, e ainda menos uma busca, ou ainda menos algo que deva ser desejado.
Porque, a partir do momento em que houver uma busca, um desejo, ou uma vontade, vocês colocam de imediato uma distância entre o que vocês São (em Verdade) e o que vocês acreditam ser (em meio à ilusão).
Eu chamo a sua atenção para um determinado momento, extremamente próximo em termos lineares, isso vai aparecer-lhes de maneira cada vez mais convincente.
E que será preciso, naquele momento (e isso lhes será fácil, se vocês já tiverem vivenciado momentos ligados à experiência do Si), distanciar-se, cada vez mais, do que é emitido pelo seu próprio mental.
Isso não se coloca para aquele que é Absoluto, já que o mental não pode ditar, nem impor o que quer que seja, àquele que é Absoluto com uma forma.
O que não é o caso, obviamente, para aquele que está no Si (que esse Si seja uma experiência temporária, ou que se instale cada vez mais no tempo e na intensidade, até a Infinita Presença).
O que acontece, e o que irá acontecer, a um dado momento, é o Choque da Humanidade, que é a compreensão instantânea do processo de extinção.
Não, como um pensamento, não, como a consequência do que é visto, mas, muito mais, como uma vivência iminente.
Do mesmo modo que um animal foge de um incêndio antes que ele chegue, ou de um barco que vai afundar antes que ele afunde, do mesmo modo, o ser humano irá se apreender, de maneira extremamente brutal, do que está atuando.
É naquele momento que o seu papel de Libertador irá se tornar mais importante.
Não por qualquer vontade deliberada de Liberar quem quer que seja, mas, muito mais, deixando de adotar estratégias.
Mas, muito mais, simplesmente, instalando-se, de maneira cada vez mais intensa, no Absoluto, ou na Infinita Presença, ou seja, no Abandono.
Aqueles de vocês que percebem, no Canal Mariano ou durante a nossa vinda (e que estão habituados a esta percepção, desde já várias semanas, vários meses, ou vários anos), claramente, a intensificação da nossa Presença, a intensificação da sua Presença, das nossas Irradiações comuns, desta alquimia denominada Comunhão: isso não pode, se isso ocorrer para vocês, deixá-los, de qualquer forma, indiferentes.
Porque, evidentemente, o conjunto desta preparação (que terminou, agora), apenas visava, em última análise, permitir-lhes Abandonar todas as estratégias, para viver o Abandono.
E viver o Si, a Infinita Presença, ou o Absoluto.
A conjunção da Revelação, para a humanidade, pelos acontecimentos do Céu e da Terra, sobre a consciência humana, diretamente, independentemente do que poderia ser ainda empreendido pelas manobras daqueles que controlam o ‘sistema de controle do mental humano’, não poderá permitir, em caso algum, mudar a situação, nem modificar, por qualquer estratégia, o retorno da Luz.
Naturalmente, enquanto vocês não forem o Absoluto, enquanto vocês não tiverem experimentado ou não estiverem instalados em meio à Infinita Presença, tudo isso irá permanecer apenas especulações, suposições e, talvez, estratégias preventivas, fazendo-os recusar a ver o que será visível, aos olhos de todos.
Uma vez passado o primeiro Choque, e de maneira simples, vocês irão se posicionar, vocês mesmos, em uma hipótese ou outra.
Porque a identificação da atividade do seu mental, como do ‘sistema de controle do mental humano’, irá lhes aparecer com tal clareza e com tal evidência, que ninguém poderá ignorar o que se desenrola, na consciência como sobre a Terra.
O que está em jogo, portanto, nesse momento, e que vai atuar, cada vez mais, sobre vocês, como na Terra, é, evidentemente, o seu posicionamento, o desenrolar do seu posicionamento, na atmosfera coletiva desse processo de extinção. (extinção do efêmero, do ilusório. S.S)
Lembrem-se, naqueles momentos, de que vocês não São nem os seus pensamentos, nem as suas emoções, que vocês São simplesmente uma testemunha e um observador.
Lembrem-se também, simplesmente, de que se vocês soltarem, se vocês se Abandonarem, na totalidade, ao que se desenrola, vocês não irão viver, de nenhum modo, a menor interrogação, o menor medo, mas vocês irão se instalar, cada vez mais facilmente, na Verdade e na Paz.
Naquele momento, vocês terão transcendido, a título individual, a sua própria ilusão, enquanto a ilusão do mundo se dissolver.
Eu os convido então a se olharem, não para se julgar, não para se culpar, mas, sim, para observar o que se desenrola, em vocês, quanto ao seu Abandono, quanto à suas estratégias.
Eu não falo, é claro, da organização habitual da vida que, ela, deve prosseguir.
Mas eu falo, sim, do seu Coração, do seu Espírito, e não dos aspectos superficiais da vida, que permitem manter, de algum modo, a ilusão, viva.
Chegará um momento em que a ilusão da vida será destruída na totalidade.
Chegará um momento em que haverá extinção da lagarta, e onde somente a borboleta poderá se manifestar.
Eu os convido a olhar, claramente, sem julgamento e sem culpa, tudo o que se desenrola, em vocês, nesse momento, precisamente, desde as últimas intervenções de MARIA e de MIGUEL (ndr: nos dias 21 e 18 de agosto de 2012, respectivamente), até esta data que foi dada (ndr: dia 22 de setembro de 2012).
Durante este período, também, para se colocar a questão de: qual é o seu objetivo?
E para ver, realmente, se o seu objetivo é efêmero, inscrito no efêmero, ou se ele releva do Absoluto (que não é um objetivo, mas uma Tensão para este Abandono).
Ver isso cada vez mais claramente não deve ser uma apreensão, mas, muito mais, uma oportunidade, a mais, para acolher o que chega a vocês, como o que chega sobre a Terra.
Podemos dizer, de algum modo, que a Porta da Imortalidade, a Porta da Eternidade, está aberta amplamente, em vocês, como sobre a Terra.
E que esta abertura irá durar pelo tempo que lhes foi concedido por MIGUEL.
E em um segundo momento, pelo tempo que conceder a própria Terra.
Vocês não terão qualquer peso ali, exceto no aspecto Libertador da Terra, e de ser o seu próprio Libertador.
O Manto Azul da Graça e a Onda da Vida são os elementos que podem lhes parecer como os mais superficiais da sua vivência Vibratória, mesmo se eles forem os mais intensos, porque não se desenrolam em meio aos centros de consciência nomeados chakras, mas se desenrolam em espaços que são tradicionalmente desconhecidos para a maioria.
O fato de sentir esta Onda da Vida subir, ou de sentir colocar, sobre os seus ombros, o Manto da Graça, ao mesmo tempo que uma Presença quente do seu lado esquerdo, é, certamente, totalmente incomum, para a maior parte de vocês.
Mas é, justamente, pelo reforço desta Presença do seu lado esquerdo, pelo reforço dos seus Sons percebidos nos ouvidos, é em meio a essas circunstâncias que vai se desenrolar o Choque da Humanidade.
Aquilo que é mais iminente, e eu diria mesmo que em alguns locais do mundo, já chegou.
Mas isso concerne a setores do mundo: não concerne ao mundo em sua totalidade, por enquanto.
Esse momento será notado por todos porque, quanto mais ele seguir defasado no tempo que resta para vocês, mais estará perto do Anúncio de MARIA, no nível coletivo.
Haverá uma espécie de sincronismo, de sobreposição, do que deve se desenrolar, em vocês, como no exterior, no plano Vibratório, assim como no plano das emoções e do mental, assim como no plano de tudo o que pode ser percebido.
A sua localização, naquele momento, será, por sua vez, condicionante, e irá guiá-los, não no que há a realizar como trabalho (porque não há qualquer trabalho, nessas circunstâncias), mas no que há, simplesmente, a colocar em operação para o estabelecimento do “nada fazer” e do “se manter Tranquilo”.
Lembrem-se, também, de que as circunstâncias qualificadas como difíceis, do ponto de vista da lagarta, qualificadas por vezes como drama, são somente um aspecto da mesma moeda.
Por outro lado, isso é tudo, exceto um drama.
Do modo que vocês reagirem, do modo que vocês demonstrarem a sua capacidade para permanecer Tranquilo, irá resultar a sua adequação, ou não, ao retorno da Luz na totalidade.
Apreendam-se bem, e olhem bem, quais são as suas estratégias.
E vejam claramente no que essas estratégias são, em última análise, apenas recusas inconscientes do Absoluto.
Sem voltar ao medo e no Amor, esses elementos vão lhes aparecer (eu diria) sem rodeios, em um determinado momento.
Esse determinado momento será notado: vocês não têm que buscá-lo porque ele está inscrito no Céu, assim como em vocês.
Ele é, de algum modo, as primícias, as primícias da extinção.
Extinção, seguida da Ressurreição.
Olhem então claramente em vocês, olhem então claramente o mundo, não nos seus detalhes, mas no que será dado, ao coletivo humano, a ver, a ouvir e a viver.
O seu ajustamento a essa grande mudança, onde não há continuidade, irá demonstrar onde vocês Estão.
Não para vocês se posicionarem em uma escala, mas, muito mais, para olhar o que pode distanciar do Abandono.
Isso representa, de qualquer forma, não uma última chance, mas um último confronto consigo mesmo, como com o mundo.
Não no sentido de uma oposição, mas, sim, no sentido de uma adequação, ou de uma concordância ou de uma rejeição.
Estar informado, hoje (contrariamente a ainda dez ou vinte anos), sobre esse processo, não deve (exceto no momento do Choque, passado) provocar, para a maior parte dos seres humanos, qualquer sofrimento.
Porque haverá tal surpresa da consciência, uma condição tal de sentimento de sobrevivência, que a alma não terá outra possibilidade senão se voltar para a Imortalidade.
Mas o tempo entre o fato de apreender o processo de extinção, e o momento em que a alma se volta para a Imortalidade, será vivenciado, evidentemente, de maneira extremamente diferente, para cada Irmão e cada Irmã.
É aí que o seu papel de Libertador, instalando-se na Infinita Presença ou no Absoluto, será preponderante.
Não como uma vontade de servir, não como, simplesmente, uma vontade de ação, no plano da matéria, mesmo se isso estiver presente, mas, muito mais, um estado de Ser, além de toda vontade de ação, traduzindo-se por uma irradiação da Luz, devido à sua Transparência, e ao seu estado que se mantém Tranquilo.
O desenrolar deste acesso ao Último far-se-á então, vocês compreenderam isso, em um tempo curto.
E ele será tanto mais curto quanto o tempo avançar.
Entretanto, a intensidade será a mesma.
Simplesmente, a duração de um suposto sofrimento será, de fato, muito menor.
O que a vida lhes propõe a viver, na sua vida, doravante, não deve levá-los a julgar, mas, sim, a observar (e eu terminarei com essas palavras) o seu estado de Abandono, ou, então, o seu estado de fazer, em meio a estratégias.
Ainda uma vez, isso acontece, não nos atos ou nas ações da vida rotineira (social, afetiva ou profissional), mas acontece realmente na intimidade do Coração.
E vocês verão isso claramente.
Isso não poderá ser, em última análise, nem uma questão, nem uma interrogação, mas, muito mais, uma resposta direta de quem vocês São.
Eu não vou abrir, porque o tempo esgotou, espaço para perguntas.
Eu lhes transmito, simplesmente, aproveitando esse tempo de Alinhamento, as Bênçãos do conjunto do Conclave dos Anciãos e das Estrelas.
Eu lhes digo até dentro de alguns dias,
para uma outra intervenção.
IRMÃO K Ama vocês.
Até logo.
Nós iremos falar de dois conceitos que eu nomeei: estratégia e Abandono.
Tudo isso para colocar novamente em um contexto específico, que eu nomearia: o que está em jogo na Terra, nesse momento.
As estratégias fazem parte de um processo natural de adaptação.
Esse processo natural de adaptação existe em todos os setores da vida humana encarnada.
Ele corresponde ao que eu nomeei, em parte: organização.
Mas, aí, eu não irei me dirigir ao princípio de organização social, mas, muito mais, às estratégias estabelecidas no interior da consciência do ser humano.
Permitindo-lhe adaptar-se, além mesmo da organização, ao que está suscetível de viver, ao que está suscetível de aguardar, na vida, e em todos os setores da vida encarnada.
Essas estratégias serão sempre referenciadas em relação a uma série de elementos que estão presentes na consciência.
Que esses elementos façam parte da experiência passada, que eles façam parte de uma razão (ou seja, de uma suposição de certo número de variáveis), que essas estratégias estejam ligadas a uma meta ou a um objetivo, tudo isso decorre, é claro, de consequências da sua vivência e, também, de consequências do que a vida representa, e manifesta, sobre esta Terra, no momento atual.
Cada vida, cada consciência, em meio à personalidade, não poderia imaginar ou vislumbrar, no interior de si mesma, não elaborar estratégia a fim de responder aos projetos de vida, às convenções, aos objetivos (e isso, em qualquer setor que seja).
O princípio do Abandono do Si é tudo exceto uma estratégia.
Isso poderia corresponder ao que pôde pronunciar o CRISTO: “Pai, que a tua vontade se faça, e não a minha”.
Abandonar as estratégias, sair das estratégias, é, efetivamente, remeter-se à Divina Providência, à ação da Graça, e deixar fluir a Vida sem querer ali interferir.
Naturalmente, a personalidade vai sempre considerar isso como uma demissão, como uma falta de inteligência, uma falta de previsão.
A personalidade terá, sempre, todas as razões para continuar a elaborar estratégias, mesmo porque as leis sociais e do ambiente (no sentido o mais amplo), através, justamente, das organizações, obriga-os, em alguma parte, enquanto a personalidade dominar, a elaborar essas famosas estratégias.
Isso se aplica, também, com relação a datas, com relação às organizações do seu calendário, mas, também, ao conjunto das crenças, quaisquer que sejam.
A estratégia é, portanto, uma adaptação.
Esta adaptação apenas se realiza em meio a um determinado ambiente, conhecido e percebido.
De que valem essas estratégias quando um processo, que eu chamaria de ruptura de continuidade, ou de equilíbrio, tal como era considerado em meio a um dado sistema, jamais poderá ser manifestado, porque o sistema que se instala é tudo exceto um sistema?
As estratégias, mesmo visando liberar o que quer que seja em meio à pessoa, apenas são procedentes, em última análise, de uma sequência lógica de ações e de reações, visíveis ou não, mas que subtende cada ação e que permite, até mesmo, a sua manifestação ou a sua concretização.
No nível da estratégia, existe, de maneira formal, uma ligação ao que nós chamamos, na encarnação, de tempo e do seu desenrolar linear.
Existem, portanto, estratégias que são adaptadas aos diferentes contextos (interiores como exteriores), tais como podem ser percebidos, levando, de algum modo, a facilitar a vida da pessoa, qualquer que seja o setor, ou quaisquer que sejam as funções.
A estratégia é, de certa forma, o oposto, diametralmente, do Abandono.
Porque a estratégia sempre faz referência (e vocês compreenderam isso) ao que é conhecido, ao que se sabe: fazer referência a um passado, à experiência de cada um, antecipar um futuro (tal como pode ser suposto, imaginado, sonhado, ou temido).
O Abandono foi mais amplamente, não explicado, mas, em todo caso, demonstrado a vocês em seus mecanismos, devendo conduzir ao que é nomeado o Absoluto.
O fato de ser conduzido não é uma passagem, como vocês sabem, mas, sim, uma ruptura, total, dos sistemas organizacionais, em si, e também, é claro, a ruptura de todas as estratégias.
Vocês não podem, na realidade, estar submissos às suas próprias estratégias, ou às estratégias do mundo, e sair disso.
Sair dessas estratégias não é denotar as estratégias (que isso seja a de vocês, ou aquelas de qualquer sistema organizacional), mas, sim, vê-las para o que elas são.
O Absoluto não conhece o tempo linear, mesmo ali submetido, através deste corpo.
O Absoluto não pode elaborar qualquer estratégia.
Ele pode, obviamente, tentar antecipar alguma coisa, mas esta antecipação põe fim, de maneira temporária, ao Absoluto, e reinstala a consciência no Si ou na personalidade.
Nós iremos então recolocar essas estratégias, e este Abandono, no contexto do que está em jogo na Terra, atualmente.
Durante a minha última encarnação, eu expliquei longamente que era impossível se sentir em harmonia, em um mundo profundamente desarmonioso.
Mesmo que os Anciãos, assim como as Estrelas, tenham conseguido, de algum modo, nos Liberar de todas as estratégias e de todas as organizações, para alguns de nós.
O que está em jogo na Terra não é um processo individual, mas um processo coletivo.
Vocês não estão sem ignorar que todos os dados da história, que foram passados pela sua educação, com documentação, foram profundamente alterados.
Quem, hoje, ainda pode acreditar que a criação do mundo pôde ocorrer, em alguma parte, a quatro ou cinco mil anos?
Quem, hoje, pode acreditar que a vida se limita a uma forma humana ou a uma forma animal?
Existem inúmeras provas, cuidadosamente escondidas, cuidadosamente dissimuladas, dos processos de transformação radical, que ocorreram em diferentes ocasiões sobre esta Terra.
Tudo é feito, em meio a esta sociedade, dita de consumo, para que jamais vocês tenham que se colocar a questão e a interrogação da sua origem e do seu futuro, independentemente das estratégias elaboradas entre o nascimento e a morte.
O resto, exceto a experiência pessoal, é-lhes totalmente ocultado, e lhes é estritamente desconhecido.
Naturalmente, algumas estratégias espirituais (denominadas iniciações) vão permitir-lhes ver, compreender, e viver, que vocês vivenciaram, eventualmente, outras vidas.
Mas essas estratégias correspondem apenas à lei de ação e reação.
Elas lhes dão o sentido de uma história, a trama de uma história, o desenrolar da sua história atual, mas não lhes dá de nenhum modo acesso, de forma alguma, ao que está além do que vocês podem perceber, do que vocês podem sentir, e do que vocês podem experimentar.
Dessa maneira, então, considerar que vocês são o resultado de um passado (desta vida como de outras vidas), considerar que vocês percorrem um caminho (que vai levá-los de um ponto a outro), faz parte das estratégias.
Aquelas, ao mesmo tempo, do que foi nomeado o ‘sistema de controle do mental humano’ (através da organização Arcôntica), até o que eu nomearia os ensinamentos espirituais, visando saciar a sede de conhecimento, mas que jamais poderá Liberá-los: há uma impressão de Liberação, há uma impressão de progressão (que corresponde aos objetivos estratégicos de evolução de uma alma) para mais, para melhor, para mais Luz.
Tudo isso sendo justificado pelo karma, e por uma noção de declínio, em alguma parte, na história da humanidade, na história da alma.
Obviamente, vocês não têm qualquer meio de verificar, pela experiência e pela vivência, esse tipo de afirmação e de asserção.
Vocês apenas podem aceitar submeter-se, de algum modo, a algo que os seduz e que os agrada, ou não, e que vai permitir-lhes justificar, de maneira ininterrupta e sem fim, a sua presença sobre esta Terra, em meio a este limite chamado de nascimento e morte (mesmo se vocês tiverem acesso a outros nascimentos e a outras mortes, por mecanismos memoriais).
Desde muito tempo, muitos místicos, e desde menos tempo, nós, Anciãos, e as Estrelas e os Arcanjos, temos explicado e feito viver (se tal era o seu destino) uma série de Vibrações, uma série de transformações da Consciência.
O que está em jogo na Terra, hoje, nada mais tem a ver com o que é concebível, imaginável, ou apreensível.
Este mundo vivenciou inúmeras conflagrações, inúmeros fins e inúmeros recomeços.
Todas essas provas estão inscritas na terra desta Terra, tanto em locais privilegiados, como no nível de algumas regras astrofísicas e regras geofísicas.
Existe então, efetivamente, um mecanismo profundo ocorrendo em cada vida encarnada e dividida (ou separada), que é um processo que vem, de algum modo, apagar o disco rígido, para permitir-lhes reiniciar novamente, segundo as mesmas bases.
A finalidade da Vida não é a morte.
Assim como isso não é, tampouco, o nascimento.
Assim como a Vida não pode ser confinada em meio a um contexto, qualquer que seja.
Será que a Luz pode ser confinada?
Será que a Liberdade pode permanecer a Liberdade, a partir do momento em que ela é cortada de uma das suas partes?
É impossível.
Nós lhes falamos, e em particular o Ancião Comandante, desde vários anos, dos sinais no Céu, dos sinais sobre a Terra e dos sinais, sobretudo, no Interior de vocês .
Todos esses sinais se desenrolam, para aqueles que estão Despertos ou Liberados, no Interior deste corpo e da sua Consciência.
Aqueles que vivem (no Interior, na sua Consciência, e além da Consciência) as manifestações da Luz Vibral, percebem claramente um processo de mudança.
Esse processo de mudança, que deve conduzi-los da lagarta à borboleta, à sua Ressurreição, deve estar, em alguma parte, em sincronia ou, em todo caso, em ressonância, com o que acontece sobre a Terra, devido à ausência de diferença entre o interior e o exterior, para aquele que está Desperto ou Liberado.
O que está em jogo na Terra não é nada menos do que o desaparecimento total do que lhes é conhecido, como contexto, como referência, como modo de vida.
Chamando-os a algo que lhes é estritamente Desconhecido.
O que é estritamente Desconhecido, por definição, não pode ser conhecido porque este Desconhecido não corresponde a qualquer estratégia, a qualquer plano, a qualquer organização, porque a Luz é, sozinha, o suporte da Vida e da Inteligência da Vida.
O que está em jogo na Terra, nesse momento, corresponde ao que eu poderia nomear: a manutenção, custe o que custar, do sonho e da Ilusão.
Através da satisfação dos desejos (ligados ao corpo), através da própria organização da sociedade (onde é necessário, como vocês dizem, ganhar a vida), vocês são mantidos, desde muito tempo, em um sistema dominado, como eu disse, desde um ano, pela imagem, pela Atração e pela Visão (ndr: suas intervenções de 06 e 07 de julho de 2011).
Afastando-os, é claro, do próprio sentido de quem vocês São, além da aparência da vida, e além de toda personalidade, e de todos os jogos que vocês podem jogar em diferentes setores da sua vida.
O que está em jogo na Terra é o desaparecimento total de todas essas estratégias e de todas essas construções ilusórias, que isso seja em vocês como no exterior de vocês.
Naturalmente, isso representa, e como o Bem Amado João explicou a vocês, um Choque considerável (ndr: ver a intervenção de SRI AUROBINDO de 17 de outubro de 2010) (3), traduzindo-se pela ruptura de um equilíbrio falacioso, devendo culminar no que vocês denominaram a Liberdade, o Absoluto, ou a Liberação.
O que atua no Interior de vocês, atua, é claro, sobre a Terra: não há diferença.
E em vocês, atuam exatamente os mesmos processos.
Não através de uma autoridade exterior que visaria esconder de vocês o que quer que seja, mas, muito mais, como a autoridade Interior da personalidade, que faz com que vocês não possam ver o que ela não quer ver.
Ou seja, a personalidade vai, permanentemente (e o Si, em certa medida, também), afastá-los de algo que vem pôr fim ao equilíbrio obtido.
Tudo é feito, nas estratégias, para que não existam a percepção, a compreensão e a vivência do que representa esta nova fase.
Que não é, ainda uma vez, de forma alguma, capaz de se sobrepor ao que quer que seja que lhes tinha sido conhecido, pela sua experiência, ou pelos conhecimentos desta Terra.
O que está em jogo, em vocês, é, aí também, a estratégia ou o Abandono.
A luta e a resistência, ou o Abandono.
Da sua vida, tal como vocês observam, hoje (sem se preocupar, eventualmente, com o que está em jogo na Terra), vocês veem claramente, no seu palco de teatro, o que atua em vocês: o que está no nível das suas resistências, o que se situa no nível das suas estratégias.
Lembrem-se de que nenhuma estratégia, e nenhuma adaptação, pode fornecer um modelo válido para o que está atuando, sobre a Terra e em vocês, nesse momento.
A estratégia deve, portanto, dar lugar ao Abandono.
Este Abandono não é nem uma demissão, nem um desvio do que quer que seja, mas, muito mais, um modo de ver, de maneira lúcida, o que atua em vocês, como sendo a morte do efêmero e do ilusório, substituída pela Eternidade.
Não existe qualquer solução de continuidade, entre o Ilusório e o efêmero, e a Eternidade.
Nenhum ilusório e nenhum efêmero pode se tornar Eterno: que isso seja este corpo, que isso seja os seus pensamentos, que isso seja a sua própria vida, em sua aceitação e sua vivência, que lhes pertencem propriamente.
Obviamente, e como vocês sabem, o Abandono apenas pode ser realizado por vocês mesmos, até o momento em que o que atua na Terra realizar, no seu lugar, o Abandono.
Este Abandono não é o abandono da sua Ressurreição, mas o mecanismo de retorno à Integridade da Luz, não estando mais submetido à Atração e à Visão, ou ao Eixo ATRAÇÃO / VISÃO.
Restituindo-os ao Alfa e ao Ômega, ou seja, o momento em que vocês vivem fora do tempo linear, fora de qualquer caminho, e fora de qualquer iniciação, ou de qualquer suposta progressão ou evolução.
A personalidade é assim construída, e o mundo é assim construído, para fazê-los negar (permanentemente e até o extremo limite, sobretudo no ocidente) a noção de mortalidade.
Há, na realidade, no nível do ser humano como deste Sistema Solar, e particularmente no nível da Terra, uma instauração de uma continuidade ilusória, inscrita através da memória, e inscrita através da reencarnação.
Enquanto vocês estiverem submissos a isso, é claro, vocês não são Livre.
Porque vocês ficam submissos às suas próprias estratégias, aos seus próprios comportamentos, que vão afastá-los da Verdade nua e crua, a fim de vocês não se encontrarem confrontados com o que poderia ser chamado de extinção da personalidade, ou de extinção do mundo, na sua totalidade.
A solução irá lhes aparecer de maneira cada vez mais evidente: ou vocês mantêm as estratégias, ou vocês se Abandonam.
Isso foi dito de outra forma: isso será ou o Medo, ou o Amor.
O medo implica em estratégia e organização.
O Amor implica em Liberdade, em Alegria Absoluta, em ausência de organização e ausência de estratégia.
Em Fluidez da Unidade, em Abandono à Luz.
Ou em resistência à Luz, e em resistência à Fluidez.
Isso atua tanto neste corpo ilusório como nos diferentes setores da sua vida, como para o conjunto da humanidade, no período que ela atravessa doravante.
A sua capacidade (ou não) para Ver, claramente, com precisão, sem subterfúgios, sem pretensão, o que se desenrola em vocês, como o que se desenrola no nível do mundo, vai cada vez mais colocá-los frente a isso.
Na realidade, o medo apenas resulta de uma necessidade de se proteger, de uma necessidade de antecipar, ou de evitar, o sofrimento.
O Amor resulta do Abandono.
O Amor não pode, em caso algum, ser uma estratégia, nem uma conduta ditada por qualquer vantagem (entre duas pessoas, ou entre uma pessoa e um grupo, ou entre um grupo e uma pessoa).
Tudo isso vocês irão conscientizá-lo, se eu puder dizê-lo, cada vez mais frequentemente, cada vez mais intensamente, gradualmente e à medida que a desagregação final deste mundo parecer-lhes como evidente e flagrante.
Lembrem-se de que, neste período, o destino de cada país, e o deslocamento específico dos Elementos (nomeados Cavaleiros), em uma região do mundo, não são os mesmos para uma outra região do mundo.
Tudo o que lhes foi escondido corresponde, na realidade, ao que foi chamado de processo de extinção total, não da Vida, mas desta forma de vida.
Obviamente, aquele que não considera a vida como o espaço compreendido entre o nascimento e a morte, irá chamar isso de morte.
Aquele que espera, e que além da esperança vivenciou o Si, irá permanecer no Si, o tempo de mudar, eu diria, de ambiente (se o pudermos dizer).
Aqueles que são Absoluto não têm qualquer dúvida, através do que eles vivem, através deste Absoluto, de que a Vida não é o que é vivido aqui, mas que, é claro, negar esta vida estritamente de nada serviria, já que vocês estão aqui, inscritos nas regras, nas regras deste corpo.
Vocês estão inscritos nas regras sociais.
Vocês estão inscritos nas suas próprias estratégias, chegando por vezes a entrechocar com as estratégias do grupo, ou do mundo.
O conjunto dessas estratégias apenas visa evitar, de uma maneira ou de outra, o fim dos efêmeros.
Naturalmente, isso é uma ilusão, já que o efêmero sempre irá terminar.
O que se desenrola, e o que se joga na Terra, nesse momento, vão colocá-los, de maneira cada vez mais flagrante, cada vez mais expressiva, frente ao que vocês são, ao que vocês projetam, ao que vocês realizam: estratégia ou Abandono.
Um não pode seguir com o outro, e o outro não pode seguir com o primeiro.
Para o medo e o Amor, trata-se exatamente da mesma coisa.
Trata-se também da mesma coisa entre vocês, enquanto consciência individualizada, e no mundo, enquanto consciência global de um sonho, ou de uma ilusão.
Abandonar as estratégias é, efetivamente, remeter-se à Divina Providência e à ação da Luz.
Constantemente, aquele que elabora as estratégias (ou seja, o mental, ou o ‘sistema de controle do mental humano’, em escala global) vai sempre fazê-los acreditar, e fazê-los aderir, ao fato de que isso não é possível.
De que isso não sendo visível, nem perceptível, não pode existir.
Resta apenas, portanto, uma atração.
Assim segue o mundo, e assim segue a personalidade, submissos ao controle do seu mental, ou do mental humano, na sua totalidade.
Sair das estratégias não significa abandonar o que quer que seja, é simplesmente deixar acontecer o que deve acontecer, o que deve se organizar, o que deve se fazer.
Mas vocês não São o que faz, o que deve se fazer.
Isso corresponde ao que BIDI chama de mudança de olhar ou de ponto de vista.
É o que eu chamei, durante a minha última encarnação, de se Liberar, na totalidade, do conhecido, para penetrar a Essência das coisas, e para penetrar a Eternidade.
Vocês irão se aperceber, muito rapidamente, de que não pode existir, sobre este mundo como em vocês, qualquer solução de continuidade entre a limitação e o Ilimitado.
Da mesma forma que não existe, em vocês, qualquer solução de continuidade entre a Presença e o Absoluto, não existe, para este mundo, qualquer possibilidade de continuidade de um ao outro, ou seja, da estratégia ao Abandono.
As circunstâncias que atuam sobre esta Terra vão levar esta Terra a viver a destruição de todas as estratégias.
Porque o que está chegando, evidentemente, é estritamente Desconhecido para vocês, quanto às suas consequências.
Além da consequência imediata (que eu nomeei processo de extinção), esse processo de extinção é a Ressurreição, e ele é a Liberdade.
Mas enquanto vocês o conceberem como um fim, enquanto vocês o conceberem como um drama, vocês não podem se extrair das suas próprias estratégias.
E o que vai propiciar-lhes viver a Vida, o que vai propiciar-lhes viver o que atua sobre a Terra, será exatamente a mesma coisa que vai atuar em vocês: o Abandono, ou as estratégias.
A facilidade, ou as resistências.
Não existe qualquer obrigação moral, social, ou mesmo induzida pelo ‘sistema de controle do mental humano’, que os impeça (ou que os impediria) de Ver Claramente, entre esse princípio de ilusão ligado às estratégias, e esse princípio de Abandono ligado à Luz.
Isso vai ser mostrado a vocês, eu diria até, de maneira cada vez mais gritante.
Isso não é um apelo para julgar, ou para condenar, de maneira alguma, mas, simplesmente, para olhar mais de perto, nisso que motiva vocês, nisso que os faz agir, nisso que os faz reagir.
Ou nisso que lhes permite permanecer Tranquilo.
Não haverá alternativa, porque toda oposição ao que está chegando, não poderá acarretar outra coisa senão resistências e sofrimentos.
A aceitação (podendo acontecer depois do Choque, da negação, e da negociação) vai propiciar-lhes, cada vez mais facilmente, viver a Paz Suprema, contrastando, por outro lado, com o desenrolar do que irá atuar sobre a Terra.
O que atua fora atua dentro, mas a finalidade imediata não é a mesma para o indivíduo como para o coletivo.
Porque isso depende, para cada indivíduo, do que eu denominaria: a sua Consciência ou a sua não consciência, ou a sua inconsciência (em um primeiro momento).
A compreensão dos mecanismos globais (qualquer que seja a vontade de escondê-lo de vocês, de diferentes maneiras) será tal que ela não poderá escapar ao próprio sentido, enigmático, do que está chegando.
Mas daí onde vocês se situam (nas estratégias ou no Abandono), vocês irão constatar uma fase de não sobreposição total, entre o que se desenrola e atua sobre a Terra, e o que se desenrola e atua em vocês, a título pessoal.
Dessa defasagem irão aparecer dissonâncias porque nenhuma estratégia, mais uma vez, qualquer que ela seja, poderá, em última análise e em propósito, impedir esse processo.
O que vocês são levados a colocar, e em particular durante a intervenção MICAÉLICA, e até a sua próxima intervenção formal, é o que acontece nesse momento mesmo (ndr: MIGUEL e MARIA marcaram encontro para o dia 22 de setembro de 2012 – ver, para mais detalhes, o lembrete inserido no final do texto).
Muitos de vocês, aliás, percebem, no Canal Mariano, uma espécie de calor, bem diferente da energia de MARIA: trata-se efetivamente do Arcanjo MIGUEL, ou Princípio CRISTO / MIGUEL, Logos Solar ou, se vocês preferirem, o Duplo KI-RIS-TI.
É a mesma Consciência, atribuída a uma Vibração e a uma forma sensivelmente diferente, mas que, em última análise, participa da mesma Essência.
Esta Presença, como a Presença de MARIA, tem por finalidade mostrar-lhes que não existe, em relação ao que está chegando, qualquer estratégia que possa se manter, porque o que está chegando é estritamente Desconhecido para vocês.
Mesmo se eu nomeei isso processo de extinção, esse processo de extinção é um termo ruim, significando simplesmente o fim do efêmero e o retorno à Eternidade.
Gradualmente e à medida que isso se manifestar, se conscientizar, na sua Consciência, como no que se joga na Terra, gradualmente e à medida, ser-lhes-á dado a observar (de maneira cada vez mais viva, se eu puder dizer) a diferença entre os momentos em que vocês estão na estratégia, e os momentos em que vocês estão no Abandono.
Porque, evidentemente, os sinais corporais, os próprios sinais da sua vida, os próprios sinais das suas interações, das suas relações, das suas comunicações, das suas Comunhões, serão profundamente diferentes segundo a sua capacidade, em um dado momento, para se Abandonar ou para elaborar estratégias.
As consequências e as implicações irão lhes parecer como profundamente diferentes, mesmo na Paz Interior, mesmo na sua Alegria Interior, ou ainda, no próprio desenrolar do que vai acontecer, para vocês, ao nível dos Elementos, no interior de vocês como no exterior de vocês.
Cada coisa e cada um estarão estritamente, de algum modo, no lugar certo e no momento certo, para viver esta extinção, esta Passagem da lagarta à borboleta.
Durante um período de tempo que, felizmente, será cada vez mais limitado, quanto mais os dias avançarem, haverá então várias observações possíveis.
Ou há uma aceitação da Luz, em um Abandono à Luz, em um Abandono do Si, em uma Divina Providência, que os fará instantaneamente bascular (se o pudermos dizer, além de todo basculamento) no estado de Ser além de todo ser, nomeado Absoluto.
Ou as estratégias continuarão a ser elaboradas, de algum modo, sem o conhecimento do seu acordo, através da atividade mental ou emocional que, como vocês poderão vê-lo, por vezes à distância, leva-os a produzir, a elaborar, a construir cenários, a imaginar datas, a imaginar mecanismos, que podem ser desmontados e demolidos no instante seguinte.
Naturalmente, o Amor fornece o Amor.
Naturalmente, o medo mantém o medo.
O Abandono os coloca, cada vez mais, nesta quietude e nesta Paz, que nada pode se aproximar quando vocês estiverem prestes a elaborar estratégias.
Os momentos em que vocês estão no Si, ou na Infinita Presença, ou ainda no Absoluto, e os momentos em que vocês recaem na personalidade, irão lhes parecer, em um caso como no outro, de maneira cada vez mais evidente.
Podendo, aliás, aumentar a sensação de desconforto de maneira temporária, devido a uma projeção do mental, fazendo-os dizer que vocês jamais irão ali chegar, que isso é muito difícil, e que isso é uma ilusão.
Obviamente, vocês verão claramente, e cada vez mais claramente, que esses pensamentos não são vocês.
E se vocês continuarem a elaborar estratégias, enquanto se distanciando desses pensamentos, vocês não chegarão a silenciá-los de maneira permanente.
Só o Abandono permite isso.
E o Abandono, como vocês sabem, não pode ser um objetivo, e ainda menos uma busca, ou ainda menos algo que deva ser desejado.
Porque, a partir do momento em que houver uma busca, um desejo, ou uma vontade, vocês colocam de imediato uma distância entre o que vocês São (em Verdade) e o que vocês acreditam ser (em meio à ilusão).
Eu chamo a sua atenção para um determinado momento, extremamente próximo em termos lineares, isso vai aparecer-lhes de maneira cada vez mais convincente.
E que será preciso, naquele momento (e isso lhes será fácil, se vocês já tiverem vivenciado momentos ligados à experiência do Si), distanciar-se, cada vez mais, do que é emitido pelo seu próprio mental.
Isso não se coloca para aquele que é Absoluto, já que o mental não pode ditar, nem impor o que quer que seja, àquele que é Absoluto com uma forma.
O que não é o caso, obviamente, para aquele que está no Si (que esse Si seja uma experiência temporária, ou que se instale cada vez mais no tempo e na intensidade, até a Infinita Presença).
O que acontece, e o que irá acontecer, a um dado momento, é o Choque da Humanidade, que é a compreensão instantânea do processo de extinção.
Não, como um pensamento, não, como a consequência do que é visto, mas, muito mais, como uma vivência iminente.
Do mesmo modo que um animal foge de um incêndio antes que ele chegue, ou de um barco que vai afundar antes que ele afunde, do mesmo modo, o ser humano irá se apreender, de maneira extremamente brutal, do que está atuando.
É naquele momento que o seu papel de Libertador irá se tornar mais importante.
Não por qualquer vontade deliberada de Liberar quem quer que seja, mas, muito mais, deixando de adotar estratégias.
Mas, muito mais, simplesmente, instalando-se, de maneira cada vez mais intensa, no Absoluto, ou na Infinita Presença, ou seja, no Abandono.
Aqueles de vocês que percebem, no Canal Mariano ou durante a nossa vinda (e que estão habituados a esta percepção, desde já várias semanas, vários meses, ou vários anos), claramente, a intensificação da nossa Presença, a intensificação da sua Presença, das nossas Irradiações comuns, desta alquimia denominada Comunhão: isso não pode, se isso ocorrer para vocês, deixá-los, de qualquer forma, indiferentes.
Porque, evidentemente, o conjunto desta preparação (que terminou, agora), apenas visava, em última análise, permitir-lhes Abandonar todas as estratégias, para viver o Abandono.
E viver o Si, a Infinita Presença, ou o Absoluto.
A conjunção da Revelação, para a humanidade, pelos acontecimentos do Céu e da Terra, sobre a consciência humana, diretamente, independentemente do que poderia ser ainda empreendido pelas manobras daqueles que controlam o ‘sistema de controle do mental humano’, não poderá permitir, em caso algum, mudar a situação, nem modificar, por qualquer estratégia, o retorno da Luz.
Naturalmente, enquanto vocês não forem o Absoluto, enquanto vocês não tiverem experimentado ou não estiverem instalados em meio à Infinita Presença, tudo isso irá permanecer apenas especulações, suposições e, talvez, estratégias preventivas, fazendo-os recusar a ver o que será visível, aos olhos de todos.
Uma vez passado o primeiro Choque, e de maneira simples, vocês irão se posicionar, vocês mesmos, em uma hipótese ou outra.
Porque a identificação da atividade do seu mental, como do ‘sistema de controle do mental humano’, irá lhes aparecer com tal clareza e com tal evidência, que ninguém poderá ignorar o que se desenrola, na consciência como sobre a Terra.
O que está em jogo, portanto, nesse momento, e que vai atuar, cada vez mais, sobre vocês, como na Terra, é, evidentemente, o seu posicionamento, o desenrolar do seu posicionamento, na atmosfera coletiva desse processo de extinção. (extinção do efêmero, do ilusório. S.S)
Lembrem-se, naqueles momentos, de que vocês não São nem os seus pensamentos, nem as suas emoções, que vocês São simplesmente uma testemunha e um observador.
Lembrem-se também, simplesmente, de que se vocês soltarem, se vocês se Abandonarem, na totalidade, ao que se desenrola, vocês não irão viver, de nenhum modo, a menor interrogação, o menor medo, mas vocês irão se instalar, cada vez mais facilmente, na Verdade e na Paz.
Naquele momento, vocês terão transcendido, a título individual, a sua própria ilusão, enquanto a ilusão do mundo se dissolver.
Eu os convido então a se olharem, não para se julgar, não para se culpar, mas, sim, para observar o que se desenrola, em vocês, quanto ao seu Abandono, quanto à suas estratégias.
Eu não falo, é claro, da organização habitual da vida que, ela, deve prosseguir.
Mas eu falo, sim, do seu Coração, do seu Espírito, e não dos aspectos superficiais da vida, que permitem manter, de algum modo, a ilusão, viva.
Chegará um momento em que a ilusão da vida será destruída na totalidade.
Chegará um momento em que haverá extinção da lagarta, e onde somente a borboleta poderá se manifestar.
Eu os convido a olhar, claramente, sem julgamento e sem culpa, tudo o que se desenrola, em vocês, nesse momento, precisamente, desde as últimas intervenções de MARIA e de MIGUEL (ndr: nos dias 21 e 18 de agosto de 2012, respectivamente), até esta data que foi dada (ndr: dia 22 de setembro de 2012).
Durante este período, também, para se colocar a questão de: qual é o seu objetivo?
E para ver, realmente, se o seu objetivo é efêmero, inscrito no efêmero, ou se ele releva do Absoluto (que não é um objetivo, mas uma Tensão para este Abandono).
Ver isso cada vez mais claramente não deve ser uma apreensão, mas, muito mais, uma oportunidade, a mais, para acolher o que chega a vocês, como o que chega sobre a Terra.
Podemos dizer, de algum modo, que a Porta da Imortalidade, a Porta da Eternidade, está aberta amplamente, em vocês, como sobre a Terra.
E que esta abertura irá durar pelo tempo que lhes foi concedido por MIGUEL.
E em um segundo momento, pelo tempo que conceder a própria Terra.
Vocês não terão qualquer peso ali, exceto no aspecto Libertador da Terra, e de ser o seu próprio Libertador.
O Manto Azul da Graça e a Onda da Vida são os elementos que podem lhes parecer como os mais superficiais da sua vivência Vibratória, mesmo se eles forem os mais intensos, porque não se desenrolam em meio aos centros de consciência nomeados chakras, mas se desenrolam em espaços que são tradicionalmente desconhecidos para a maioria.
O fato de sentir esta Onda da Vida subir, ou de sentir colocar, sobre os seus ombros, o Manto da Graça, ao mesmo tempo que uma Presença quente do seu lado esquerdo, é, certamente, totalmente incomum, para a maior parte de vocês.
Mas é, justamente, pelo reforço desta Presença do seu lado esquerdo, pelo reforço dos seus Sons percebidos nos ouvidos, é em meio a essas circunstâncias que vai se desenrolar o Choque da Humanidade.
Aquilo que é mais iminente, e eu diria mesmo que em alguns locais do mundo, já chegou.
Mas isso concerne a setores do mundo: não concerne ao mundo em sua totalidade, por enquanto.
Esse momento será notado por todos porque, quanto mais ele seguir defasado no tempo que resta para vocês, mais estará perto do Anúncio de MARIA, no nível coletivo.
Haverá uma espécie de sincronismo, de sobreposição, do que deve se desenrolar, em vocês, como no exterior, no plano Vibratório, assim como no plano das emoções e do mental, assim como no plano de tudo o que pode ser percebido.
A sua localização, naquele momento, será, por sua vez, condicionante, e irá guiá-los, não no que há a realizar como trabalho (porque não há qualquer trabalho, nessas circunstâncias), mas no que há, simplesmente, a colocar em operação para o estabelecimento do “nada fazer” e do “se manter Tranquilo”.
Lembrem-se, também, de que as circunstâncias qualificadas como difíceis, do ponto de vista da lagarta, qualificadas por vezes como drama, são somente um aspecto da mesma moeda.
Por outro lado, isso é tudo, exceto um drama.
Do modo que vocês reagirem, do modo que vocês demonstrarem a sua capacidade para permanecer Tranquilo, irá resultar a sua adequação, ou não, ao retorno da Luz na totalidade.
Apreendam-se bem, e olhem bem, quais são as suas estratégias.
E vejam claramente no que essas estratégias são, em última análise, apenas recusas inconscientes do Absoluto.
Sem voltar ao medo e no Amor, esses elementos vão lhes aparecer (eu diria) sem rodeios, em um determinado momento.
Esse determinado momento será notado: vocês não têm que buscá-lo porque ele está inscrito no Céu, assim como em vocês.
Ele é, de algum modo, as primícias, as primícias da extinção.
Extinção, seguida da Ressurreição.
Olhem então claramente em vocês, olhem então claramente o mundo, não nos seus detalhes, mas no que será dado, ao coletivo humano, a ver, a ouvir e a viver.
O seu ajustamento a essa grande mudança, onde não há continuidade, irá demonstrar onde vocês Estão.
Não para vocês se posicionarem em uma escala, mas, muito mais, para olhar o que pode distanciar do Abandono.
Isso representa, de qualquer forma, não uma última chance, mas um último confronto consigo mesmo, como com o mundo.
Não no sentido de uma oposição, mas, sim, no sentido de uma adequação, ou de uma concordância ou de uma rejeição.
Estar informado, hoje (contrariamente a ainda dez ou vinte anos), sobre esse processo, não deve (exceto no momento do Choque, passado) provocar, para a maior parte dos seres humanos, qualquer sofrimento.
Porque haverá tal surpresa da consciência, uma condição tal de sentimento de sobrevivência, que a alma não terá outra possibilidade senão se voltar para a Imortalidade.
Mas o tempo entre o fato de apreender o processo de extinção, e o momento em que a alma se volta para a Imortalidade, será vivenciado, evidentemente, de maneira extremamente diferente, para cada Irmão e cada Irmã.
É aí que o seu papel de Libertador, instalando-se na Infinita Presença ou no Absoluto, será preponderante.
Não como uma vontade de servir, não como, simplesmente, uma vontade de ação, no plano da matéria, mesmo se isso estiver presente, mas, muito mais, um estado de Ser, além de toda vontade de ação, traduzindo-se por uma irradiação da Luz, devido à sua Transparência, e ao seu estado que se mantém Tranquilo.
O desenrolar deste acesso ao Último far-se-á então, vocês compreenderam isso, em um tempo curto.
E ele será tanto mais curto quanto o tempo avançar.
Entretanto, a intensidade será a mesma.
Simplesmente, a duração de um suposto sofrimento será, de fato, muito menor.
O que a vida lhes propõe a viver, na sua vida, doravante, não deve levá-los a julgar, mas, sim, a observar (e eu terminarei com essas palavras) o seu estado de Abandono, ou, então, o seu estado de fazer, em meio a estratégias.
Ainda uma vez, isso acontece, não nos atos ou nas ações da vida rotineira (social, afetiva ou profissional), mas acontece realmente na intimidade do Coração.
E vocês verão isso claramente.
Isso não poderá ser, em última análise, nem uma questão, nem uma interrogação, mas, muito mais, uma resposta direta de quem vocês São.
Eu não vou abrir, porque o tempo esgotou, espaço para perguntas.
Eu lhes transmito, simplesmente, aproveitando esse tempo de Alinhamento, as Bênçãos do conjunto do Conclave dos Anciãos e das Estrelas.
Eu lhes digo até dentro de alguns dias,
para uma outra intervenção.
IRMÃO K Ama vocês.
Até logo.
NDR: lembrete do encontro, marcado por MARIA e MIGUEL, para o equinócio de outono (de primavera, no hemisfério sul) (para mais detalhes, consulte as suas intervenções):
MIGUEL, em sua intervenção de 18 de agosto de 2012: “... e eu marco então um encontro formal a fim de que vivamos uma Comunhão, onde vocês estiverem sobre esta Terra, no dia 22 de setembro, às 22 horas [17h00 – hora de Brasília; 21h00 – hora de Lisboa]. Esse momento será silencioso, não irá requerer qualquer comentário, nem qualquer palavra da minha parte. Esse será um momento privilegiado de Comunhão conjunta para a humanidade, assim como para cada um de vocês, com a minha Presença ...”
MARIA, em sua intervenção de 21 de agosto de 2012: “...eu voltarei no mesmo dia que o Arcanjo MIGUEL, e eu os convido a se reunir comigo, onde vocês estiverem sobre esta Terra (ndr: no dia 22 de setembro). E também, se isso lhes for possível, reunir-se entre vocês, porque CRISTO disse: “quando vocês estiverem reunidos, dois ou três em meu nome, eu estarei entre vocês”. E nesse dia da vinda do Arcanjo MIGUEL é também o dia em que, todos juntos, no Manto Azul da Graça e no instante presente, nós iremos acolhê-los uns e outros. Isso poderá ser, conforme o seu uso do tempo e as suas ocupações, no momento que vocês julgarem oportuno durante o seu dia, mas antes do Arcanjo MIGUEL. Eu não lhes dou tampouco horário específico, mas eu terei a oportunidade de me exprimir também durante este dia ...”
Os horários correspondem à hora francesa no relógio. O link Décalage Horaire (http://www.lolo.free.fr/Divers/DecalageHoraire.html) irá permitir-lhes deduzir o seu horário local.
Tradução para o português
e divulgação: Zulma Peixinho
http://portaldosanjos.ning.com
1 setembro 2012
Post. e Formatação
Semeador de Estrelas
e divulgação: Zulma Peixinho
http://portaldosanjos.ning.com
1 setembro 2012
Post. e Formatação
Semeador de Estrelas
Mensagem do Venerável IRMÃO K no site francês:
http://www.autresdimensions.com/article.php?produit=1578
29 de agosto de 2012
(Publicado em 31 de agosto de 2012)
http://www.autresdimensions.com/article.php?produit=1578
29 de agosto de 2012
(Publicado em 31 de agosto de 2012)
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